domingo, 2 de agosto de 2020

DevOps e o que circunda essa cultura

Como já falei por aqui, DevOps está mais para uma cultura do que uma área, um processo ou até mesmo um framework. O assunto me interessa bastante, assim como metodologias ágeis e Transformação Digital, temas que estão totalmente conectados.


Ainda essa semana, vi que a CertiProf estava oferecendo a certificação DevOps Essencials de forma gratuita. Para me preparar, segui os conhecimentos predispostos no guia de preparação oferecido também pela entidade.

No entanto, não me atentei ao prazo, e ontem, ao tentar acessar a prova, percebi que não estava mais disponível. 😩 Presumo que deva ter ficado apenas durante os últimos dias do mês de julho/2020.

Em todo o caso, às leituras que fiz desde então, certamente não foram perdidas, pois revisitei conceitos como PDCA (Plan, Do Check, Act), JIT (Just in Time), SPT (Sistema de Produção Toyota), Bimodal (Gartner), além de WIP (Work in Progress), Definição de Pronto, Scrum, Kanban e até mesmo ITIL. Segundo o guia, todos esses termos sustentam a cultura DevOps. O material compreende uma breve definição de cada um deles, relacionando a uma noção geral do que é preciso para entender e implantar DevOps nas empresas.

Além disso, o conteúdo supracitado também traz uma visão analítica do modelo tradicional de trabalho (desenvolvimento de um lado e operações do outro), quando existe uma área dedicada a DevOps (como uma camada intermediária), e também, o que é apontado como modelo ideal, tudo funcionando em DevOps.

Modelo tradicional de trabalho: Desenvolvimento de um lado e Operações do outro

Equipes dedicadas a DevOps: Como uma camada intermediária

Tudo funcionando em DevOps

Me agrada o fato da DevOps prezar pela colaboração, transparência e comunicação no desenvolvimento de uma atividade. Quanto a rápida adaptação às mudanças, considero que mudar é bom, pois sempre existem oportunidades de crescimento em cada mutação, mesmo que algumas vezes, meu lado conservador tente impor a ideia de que a metamorfose assusta, traz dor de cabeça e desconforto.

O único ponto disso tudo que ainda necessita lapidação quanto ao meu entendimento é a exigência dos profissionais em serem multifuncionais e multidisciplinares. Na verdade, no cenário proposto, entendo o fato de não haver mais espaço para especialistas na tecnologia "A" ou "B", mas profissionais que entendam das tecnologias "A", "B", "C", D" e "E". Contudo, não haver mais pessoas especializadas em determinadas ferramentas ou áreas de atuação, me preocupa, pois existem esferas de conhecimento tão complexas que em uma crise, por exemplo, acho que um expert pode fazer toda a diferença e perceber comportamentos que um generalista não encontraria. Mas isso é assunto pra outro post.

sábado, 1 de agosto de 2020

Windows 10 em disquete

Partiu instalar o Windows 10?


Disco 1 de 2639?! 😱

Que bom que nem tenho mais drive de disquete... 😟

A diferença entre "help" e "sudo help"


Usando o "sudo" se consegue qualquer coisa. 😁

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Você vai precisar de uma chave philips


A boa e velha chave philips...

Xbox e Ybox


Só trocar o eixo pra ter um ou outro. 😅😅😅

Como se aplica Agilidade e DevOps em uma teia de aranha?

Semana passada participei de um webinar voltado ao entendimento dos desafios e aprendizados da transformação digital nas empresas. Considerando que Agilidade e DevOps estão fundamentalmente conectados com este tema, a imagem abaixo surgiu como uma reflexão.


E aí, se identificou com essa realidade? As etapas sugeridas fazem sentido?

domingo, 12 de julho de 2020

Um exemplo de organização


Esse é o meu Desktop! 😇

Isso é um acontecimento raro


Um arco-íris duplo é um acontecimento tão raro quanto alguém na internet dizer: "Você me convenceu. Eu estava errado.". 😌

O que proporciona as pessoas sensação de poder?


Dinheiro?
Status?

Nops, usar o terminal na frente de não programadores. 😆😆

Tem um E-mail importante vindo


Depois dessa, vou verificar minha pasta de Spam, pois vai que o Gmail me privou de algum E-mail importante. 😌

Sobre declarar imposto de renda


It´s true! 😓😓😓

E assim, nasceu o Docker


Sim, o Docker. Aquela plataforma "famosinha" entre a galera de DevOps, por sua característica de implementar com agilidade aplicações em um ambiente segregado da máquina original, com o uso de containers (recurso computacional necessário para rodar uma aplicação). O mascote da empresa é uma simpática baleia azul. 😎

O que a pandemia trouxe de bom no que diz respeito às relações e trabalho

Obviamente ninguém queria passar por uma pandemia, assim como também não era esperado essa que estamos vivendo, causada pelo Covid-19. Mas mesmo em meio a um cenário caótico, com cada vez mais infectados e óbitos sendo contabilizados, a economia enfraquecida e um governo que não demonstra confiança, ainda é possível identificar algo bom face a esses acontecimentos.

É veemente a percepção de que mesmo quem não tinha tanta familiaridade com a produção de conteúdo (as famosas lives) por meio de ferramentas como o Facebook, Instagram e YouTube e também na condução de reuniões virtuais (as tal das videoconferências) através do Microsoft Teams, Skype ou Zoom, utilizaram a sua capacidade de resiliência e desenvolveram novas habilidades, tanto no uso da tecnologia quanto no modelo de comunicação. E isso tem funcionado muito bem!

Foto por Sticker Mule on Unsplash

Os líderes também se tornaram mais claros, diretos, e de certa forma, até mais humanos, ao apresentarem-se, de forma remota, com mais frequência aos seus clientes e liderados, utilizando para isso também a tecnologia ao seu favor. Sem dúvidas essas atitudes potencializam a relação de confiança que se tem diante de uma organização, pois uma vez que seu CEO vem a público, contando com milhares de espectadores, falar sobre a situação da empresa, que se vê inserida em um mercado de incertezas, o senso de transparência é reafirmado.

Muitas empresas também aproveitaram esse momento para oferecer oportunidades de crescimento intelectual e quem sabe até profissional para qualquer pessoa. E com isso, me refiro aos cursos gratuitos promovidos por diversas instituições de ensino, que já trabalhavam com a modalidade EAD, mas que agora estão abrindo as suas "portas", tanto para seus alunos quanto para a comunidade, possibilitando que utilizem seu tempo de isolamento em casa e invistam no seu currículo. A qualidade do conteúdo oferecido costuma ser a mesma da modalidade paga, pois com isso, os atuais clientes são fidelizados além de prospectar novos.

Foto por Tina Witherspoon on Unsplash

E por último, mas não menos importante, em uma era pré-pandemia, o home office ainda era um modelo de trabalho duvidoso para muitos gestores e executivos de grandes organizações. Mas os tempos mudaram, e agora, quando diversas companhias ao redor do Brasil e do mundo estão com a maioria dos seus funcionários trabalhando de casa já a quase 5 meses, essa percepção mudou, pois os resultados esperados ainda seguem sendo entregues e a produtividade, ao invés de cair, pelo contrário, aumentou.

Infelizmente ainda é cedo para prever um cenário de melhora. Seria muito bom se pudéssemos acordar pela manhã e toda essa história de vírus tivesse sido apenas um sonho. Mas a verdade não é essa. O perigo está aí e necessitamos nos cuidar. Entretanto, sem dúvidas sairemos dessa condição mais exercitados e ousados do que quando entramos.

domingo, 28 de junho de 2020

Pra dar certo um relacionamento


É verdade! 😎

Quando ocorre uma tela azul


Até que se prove o contrário, todos são culpados. 😌

Onde PC, console e mobile gamers geralmente jogam


Com qual deles você mais se identifica? 😆

Meu código com bug


Eu quando tento programar. 😂😂😂

Esse script vai proteger o seu servidor


Isso me lembrou de uma reflexão que o professor de um curso que eu fiz esses dias levantou: um documento impresso e guardado em um cofre está muito mais seguro que se estiver salvo em algum diretório do computador.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Pessoas aleatórias no LinkedIn

Toda a semana pelo menos uma ou duas pessoas aleatórias em adicionam no LinkedIn. E quando eu falo "aleatórias", me refiro a profissionais que eu nunca conheci ou ouvi falar na vida. Com exceção de alguns casos, quando tratam-se de recrutadores e consultores de RH em busca de potenciais candidatos para as vagas que estão oferecendo, geralmente ao aceitar o convite, logo recebo uma mensagem com a motivação e interesse. No entanto, quando são outros perfis, raramente enviam algum texto de apresentação ou coisa do gênero, o que não acho uma boa prática.


Certamente essas pessoas que me adicionam estão tentando expandir a sua rede, pois assim como eu, muitos trabalham na área de TI, mas nada justifica me adicionarem e ficar por isso, sem nem mesmo dizer um "Olá" que seja. Quando são pessoas de TI, eu até relevo, mas admito que antes faço um julgamento pelo cargo, empresa e até mesmo se o perfil está bem construído. No entanto, confesso que quando a pessoa não é da área, eu não conheço e obviamente o profissional também não se apresenta, não aceito o pedido de conexão, porém, também não rejeito, apenas deixo pendente.

Já devem fazer quase uns 10 anos que tenho minha conta no LinkedIn e ao longo desse tempo, já adicionei muita gente, porém, apenas pessoas que eu conheço ou já tive algum tipo de interação, seja física ou virtual, desde um colega ou ex-colega de trabalho ou faculdade, até alguém que conheci em um evento, por exemplo. Se é um colega, não envio mensagem, apenas adiciono, pois temos algo em comum. Contudo, se é alguém mais distante e que desejo me aproximar, obviamente envio algo.

 Meu perfil no LinkedIn

Como falei, das pessoas que já enviaram pedidos de conexão pra mim, foram raríssimas as vezes que alguém mandou uma mensagem apresentando-se. A última vez que isso aconteceu foi no ano passado, quando uma moça me adicionou e disse que desejava conversar sobre Governança de TI. Logo que aceitei a solicitação, obviamente respondi que seria bacana falarmos sobre o assunto, já que trabalho com isso, e pelo que vi, ela também, mas parou por aí. Contudo, ao menos a pessoa se interessou em dizer o motivo pelo qual estava me adicionando, o que já foi o suficiente.

No início desse ano, participei de um treinamento, como pré-requisito para alcançar uma certificação que estou buscando. Como trata-se do uso de uma ferramenta e desejo me aproximar da comunidade de usuários, acabei adicionando no LinkedIn todos os colegas que encontrei, bem como, o instrutor. Para nenhum dos pedidos de conexão enviados, deixei de me apresentar e dizer que estávamos na mesma turma do curso e gostaria de acompanhar as experiência de cada um por meio da rede. 

No ano passado, em virtude do meu TCC, também adicionei diversos Scrum Masters para me ajudarem com a validação do meu artefato. Essa situação foi uma exceção a minha regra, pois eu não conhecia a grande maioria das pessoas que estava enviando solicitações de conexão. No entanto, tomei o cuidado de deixar bem claro qual era meu objetivo expressando isso por meio de uma mensagem ao enviar a solicitação.

E o que eu quero com tudo isso? Bom, apenas manifestar que desprezo e não acho nada educado adicionar um desconhecido simplesmente por adicionar, sem nem mesmo dizer a razão pela qual deseja-se aquela pessoa na sua rede, fato que como falei, presencio com frequência. No meu ponto de vista, agir dessa forma, é o mesmo que sair pela rua pedindo o número de telefone de todas as pessoas que encontrar pela frente apenas pra ter mais contatos na agenda do celular.

Entre em contato com o administrador


Já passei muita raiva com essa mensagem... Eu sou o administrador!!

O antes e o agora do castigo


Antigamente mandar os filhos para o quarto era um tipo de punição. Hoje mandar eles saírem tornou-se o castigo. 😂😂😂

sábado, 23 de maio de 2020

O dia em que conheci o Google

Em 2002 ganhei meu primeiro computador. Em 2003 instalamos o acesso a internet e pela primeira vez pude navegar de casa. Nesse mesmo ano, durante uma aula de geografia, na 6ª série, enquanto a professora passava um trabalho de pesquisa, ela comentou: "Quem tiver acesso, pode usar a internet pra pesquisar. Vou olhar aqui na minha agenda um site que fiquei conhecendo esses dias onde vocês podem procurar algum conteúdo." E foi aí que ela escreveu no quadro "www.google.com.br".

Linha do tempo com logos do Google

Alguns meses depois, essa mesma professora, depois de passar um novo trabalho de pesquisa, advertiu: "Não quero ver nas referências bibliográficas que vocês pesquisaram no 'www.google.com.br'. Colocar esse site como referência é o mesmo que dizer que vocês pesquisaram na biblioteca da escola. Vocês necessitam indicar exatamente onde encontraram o conteúdo.".

Entendi a analogia da professora. E desde então, compreendi que o Google era apenas um "índice" e que precisava prestar atenção e anotar o endereço do site que realmente guardava o conteúdo que utilizei no trabalho. Uma pena que assim acabei não podendo mais, com dada facilidade, mencionar três ou quatro referências diferentes, listando os endereços "www.google.com.br", "www.yahoo.com.br", "www.cade.com.br" e "www.altavista.com.br", pois não fazia diferença o buscador que utilizei. 😂😂😂

segunda-feira, 18 de maio de 2020

O avião de papel perfeito

Pra quem quiser se arriscar, fica a dica.

Clique na imagem para ampliar

Fonte: Revista Superinteressante (Out/2019)

Arquivo em anexo mas sem anexo

Ops... Foi mal aí!

Uma loja de computadores abandonada

Quando o assunto é computação e nostalgia, meu coração bate mais forte. Gosto muito de lembrar e conhecer sobre como eram os PCs, seus periféricos e softwares.

Não é por menos que me chamou a atenção uma matéria publicada pelo Vice por meio da Motherboard (sua seção de tecnologia) relatando a história de uma loja de computadores do início dos anos 2000 que foi abandonada pelo proprietário. Conforme o texto relata, a situação ocorreu devido a dívidas envolvendo o local e o centro comercial onde a instalação funcionava. A descoberta foi feita por Joshua Trammel, um antigo morador da cidade de Norman, situada em Oklahoma (EUA), na qual o estabelecimento funcionava.

Fachada da Computer Factory Outlet na cidade de Norman em Oklahoma nos EUA (por Joshua Trammel)

Dentro da Computer Factory Outlet na cidade de Norman em Oklahoma nos EUA (por Joshua Trammel)

Para ler a matéria na integra e ver mais algumas fotos, clique aqui.

Com isso, não posso deixar de complementar que ao ver as fotos compartilhadas pelo site, além do meu interesse pelo viés nostálgico, lembrei da minha adolescência, quando comecei a me interessar por computadores. Nessa época, não era pouco comum eu colocar na cabeça que precisava de algum artefato novo para usar no PC, desde um joguinho daqueles disponíveis nas famosas revistas CD Expert ou Senha PC (quem lembra?), até alguma peça ou periférico no intuito de aprimorar algum recurso. Contanto que tivesse dinheiro (algumas vezes demorava um pouco pra juntar), geralmente depois da aula eu saía em peregrinação, passando por lojas como a Computer Factory Outlet, mas obviamente situadas na minha cidade. Bons tempos!

domingo, 10 de maio de 2020

O sonho do desenvolvedor


Como disse a galera que estava compartilhando essa postagem no grupo de Whatsapp GNU/Linux - Brasil, o "sonho que virou um sonho". 😆

Quando você vai entrar em uma call


Só compartilhando mesmo, pois provavelmente muita gente vai se identificar, principalmente nessa época de isolamento. Felizmente, como eu trabalho sozinho em casa, não sofro desse problema. 😁

Tem algum médico no avião?


Salva ele em "PDF" agora. 😖😐😒

Os cores e a GPU do processador


Quando só tem uma thread rodando... 😄😄😄

terça-feira, 5 de maio de 2020

Quando armazenamento no telefone não me interessava

Não é novidade que eu sempre gostei de trocar de celular. Pra representar isso, algum tempo atrás elaborarei uma timeline com os modelos de telefone que já tive. Isso torna evidente o fato que desde a época dos features phones, ao contrário de juntar dinheiro suficiente para comprar um modelo mais "robusto" e com uma diversidade maior de funcionalidades, sempre ficava trocando por um aparelho bem semelhante.

Quando os smartphones já eram uma realidade para muitos e questões como memória RAM e armazenamento tornaram-se preocupações comuns entre os usuários, eu fui avesso a isso e fazia pouco caso para espaço em disco, tanto que meus Multilaser Titanium e depois Moto E possuíam apenas 4 GB.

Mais tarde, quando comprei o Asus Zenfone 5, até houve a possibilidade de adquirir logo um modelo com 16 GB se tivesse escutado a Bia Kunze, que na época reinava com o PodSemFio, mas acabei preferindo pagar menos e escolhi a versão de 8 GB.


Menos de dois anos depois, acabei passando para um Moto G4 Play com 16 GB, principalmente devido a falta de espaço em disco que estava enfrentando no Asus. Não consta na minha timeline, mas também menos de 2 anos com o G4, enchi o saco de periodicamente limpar o cache do Android e mover as fotos e vídeos do álbum da câmera para o cartão de memória pra liberar alguns MB, até que decidi investir de verdade e comprei um Moto Z3 Play com 64 GB, sendo este o meu atual aparelho. Finalmente acabaram os problemas com falta de espaço (nem estou usando cartão de memória 😎).

Ao longo do tempo relatado, depois que troquei, meu pai acabou utilizando o Moto E por pouco mais de um ano, eu acho, e logo depois, também sofreu com a falta de espaço. Sendo assim, indiquei pra ele um Moto E4 com 16 GB, sugerindo que ele teria um aparelho "utilizável" pelos próximos 3 anos. Isso foi em 2018. Agora, pouco mais de 2 anos, ele já está com problemas de espaço e muito em breve terá que adquirir um novo aparelho com no mínimo 64 GB, assim como eu fiz.

Depois disso tudo, finalmente aprendi que deveria ter ouvido a Bia desde o início e NUNCA ter menosprezado o armazenamento de um smartphone, pois a tendência é sempre precisar de mais, considerando que além das fotos, vídeos e mídias do Whatsapp, as atualizações do Android e também dos aplicativos demandam um espaço muitas vezes subestimado, até agora.

domingo, 3 de maio de 2020

CTRL da esquerda vs CTRL da direita


CTRL da direita, como sempre, bem mais "acessado". 😄

Baixe o Zoom no seu computador


OK, but how? 😖

Olha os arquivos armazenados na nuvem


Devido as medidas de isolamento, com mais gente ficando em casa, a poluição nas grandes cidades está diminuindo e até estamos conseguindo avistar os arquivos armazenados na nuvem. 😂😂😂

A palavra mágica pra conseguir o que você quer


$ sudo apt-get install & do whatever_i_want_whitout_please

😂

DIY: Relógio Digital e Termômetro

Alguns meses atrás, comprei um kit de eletrônica do tipo DIY para montar um robô seguidor de linha. A experiência foi bem bacana. Como eu gosto bastante do tema, logo depois de ter finalizado a montagem do robozinho, encomendei um outro kit também no mesmo estilo para montar um relógio digital com termômetro.

Esses dias, finalizei a montagem, por sinal, bem mais complexa que o robô, e também, com alguns problemas a mais. A seguir, compartilho os imagens registradas ao longo do processo, assim como os comentários que definem as "características" encontradas após a conclusão.

Desembrulhando o pacote para montagem: Botões, capacitores, CIs, resistores, sensores, ..., displays de 7 segmentos, placa de circuito impresso (PCI), case, parafusos e cabo USB para alimentação com 5V (não acompanha fonte)

Soldando os componentes

Fixando e soldando os displays de 7 segmentos

Feito! Funcionando. A "anteninha" do lado esquerdo do relógio é o sensor de temperatura e a do lado direito é o sensor de luminosidade

OK, até aqui tudo bem. O programa embarcado nos CIs que compõem o esquema eletrônico do dispositivo é bem completo, permitindo uma variação automática entre o mostrador das horas e da temperatura (acho que a cada 10s as informações ficam alternando). Funções como alarme e data também são configuráveis.

No entanto, o mais frustrante de tudo é o que se percebe na imagem abaixo:

Sim, o segmento do meio do quarto display (esq. para dir.) não acende

Porém, o problema não parece ser o display, pois transitando entre as opções de configuração, e mesmo quando entra a temperatura, o segmento acende, sendo algo específico para o mostrador de horas. Contudo, o troubleshooting pra isso é bem complicado na minha situação, uma vez que imaginando que envolveria trocar ou refazer a solda de algum outro componente da placa, inclusive o display, seria necessário remover todos os displays para ter acesso aos pontos de solda dos outros componentes. Mas pra remover um dos displays que seja, o mais conveniente é ter uma estação de solda com soprador de ar quente a fim de retirar todas as "perninhas" da placa de uma só vez, e claro, um pouco mais de conhecimento pra saber exatamente quais testes fazer depois disso.

É uma pena que sem resolver a questão do segmento não consigo utilizar o relógio, pois indiferente da hora ou dos minutos, quando ele marca um "8" na última posição, o digito fica igual a um "0" por estar sem a "barrinha" do meio, causando confusão.

No manual que acompanha o produto é mencionado a necessidade de fazer um reset antes de iniciar as configurações. O "gatilho" pra isso seria segurar os dois botões laterais por 5s. Porém, em todas as vezes que tentei, o que é previsto como êxito no processo não acontece. Talvez isso ocorre devido a ausência da pilha exigida para "segurar" os ajustes feitos quando é cortada a energia. É pouco provável, mas quem sabe, se eu conseguisse aplicar esse reset, o problema com com o display seria resolvido. Então, há uma esperança depois que eu encontrar a pilha exigida, pois é um modelo não muito comum.

 Pilha requerida

Em todo o caso, apesar se não estar ganhando nada pra isso, mas pra quem gostou e quiser se aventurar na montagem desse kit DIY, torcendo pra dar tudo certo e conseguir utilizar seu relógio, diferente do meu, eu adquiri o conjunto na loja FilipeFlop. Você pode encontrá-lo clicando aqui.

P.S.: Pensando bem, uma outra alternativa possível também é reconstruir todo o relógio, pois se você perceber, na primeira imagem dessa postagem, onde eu mostro o kit adquirido, existem duas PCIs. Não sei se é proposital (como um backup) mas o conjunto acompanha duas placas idênticas e obviamente uma delas sobrou. Apesar de não acompanhar uma lista de componentes do projeto, estou pensando em elaborar uma, enumerando todas as peças e comprando tudo separadamente, o que pelos meus cálculos, não deve sair muito caro. Caso "render" a ideia, postarei aqui os resultados.

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Colocava capa no computador


Eu também! Na realidade, colocava até a pouco tempo atrás, ao menos no teclado, apesar de pouco adiantar pra evitar a sujeira. Agora como não tenho mais usado o desktop, limpei e guardei o teclado no armário.