Como muitos de vocês sabem, até mesmo quem não é da área de TI, mas acompanha meu Twitter, bem deve saber que estou participando da 12ª edição do Fórum Internacional do Software, aqui na PUCRS em Porto Alegre.
Portanto, gostaria de compartilhar com os amigos algumas primeiras impressões que percebi no evento.
Basicamente, o primeiro dia foi um tanto mais empolgante que na edição anterior, pois, já tivemos logo de cara acesso a área de exposição, o que por sinal, os stands estão repletos de artigos e informações interessantes que podemos buscar.
Assisti duas palestras com conteúdo bastante chamativo, ao menos pela minha visão, portanto, vou descrever algumas conclusões das mesmas:
Apresentando as Redes de Sensores Sem Fio, Aplicações e Desafios em Segurança por Juliano Kazienko:
De uma forma bem simples, segundo Kazienko, os sensores sem fio são pequenas placas com circuitos lógicos que servem para monitorar determinados ambientes, comunicando-se com grandes centrais que recebem esses dados e manipulam para os devidos fins.
Um sensor desse tipo é definitivamente um consumidor "timído" de energia, pois, alimentado por duas pilhas AA, sua vida útil é a mesma dessas baterias. Ou seja, quando a carga termina, a vida útil do sensor vai junto, tudo pelo fato de não existir alguém que realize essa "manutenção".
Aplicações básicas para esses dispositivos podem ser definidas como o monitoramento de umidade do ar, a detecção de determinados seres em certas regiões, no caso, sensores de presença, ou mesmo para a percepção de luminosidade.
Além das vantagens a favor do consumo de energia, conforme já comentado, podemos perceber também vantagens quanto ao tamanho e o custo, até porque, equipamentos assim podem ser encontrados no mercado por valores na média de 10 dólares.
Claro, que isso depente também do tipo de memória, o que basicamente é referente ao processamento e armazenamento das informações no dispositivo.
A comunicação entre esses sensores também é bastante aplicável, o que segundo Juliano, envolve toda uma questão de criptografia e troca de chaves no processo.
Sistema de controle de versão distribuídos para desenvolvimento colaborativo por Rodrigo Damazio:
A ideia do Rodrigo foi explicar como funciona a cooperatividade dos usuários quanto ao compartilhamento de estruturas de código, as quais, servirão para atualizações em determinandos aplicativos.
Basicamente ele comentou quanto ao uso de métodos que ele aderiu para esse tipo de processo, usando de regras como pull um código na rede (buscar um código nos repositórios) e push um código na rede (enviar um código para os repositórios).
A palestra na realidade foi um tanto rápida, mas acredito que o pessoal que demonstra ativamente interesse nessa área, conseguiu coletar alguns dados importantes.
Bom, amanhã teremos o segundo dia de fórum, porém, por motivos de estudo e trabalho não poderei marcar presença. Mas na sexta-feira estarei lá novamente, comentando tudo o que conseguir sobre o evento.
Caso não façam ainda, e tenham interesse, me sigam no Twitter, onde estou sempre ativo com assuntos referentes: @JoatanGeek.
Portanto, gostaria de compartilhar com os amigos algumas primeiras impressões que percebi no evento.
Basicamente, o primeiro dia foi um tanto mais empolgante que na edição anterior, pois, já tivemos logo de cara acesso a área de exposição, o que por sinal, os stands estão repletos de artigos e informações interessantes que podemos buscar.
Assisti duas palestras com conteúdo bastante chamativo, ao menos pela minha visão, portanto, vou descrever algumas conclusões das mesmas:
Apresentando as Redes de Sensores Sem Fio, Aplicações e Desafios em Segurança por Juliano Kazienko:
De uma forma bem simples, segundo Kazienko, os sensores sem fio são pequenas placas com circuitos lógicos que servem para monitorar determinados ambientes, comunicando-se com grandes centrais que recebem esses dados e manipulam para os devidos fins.
Um sensor desse tipo é definitivamente um consumidor "timído" de energia, pois, alimentado por duas pilhas AA, sua vida útil é a mesma dessas baterias. Ou seja, quando a carga termina, a vida útil do sensor vai junto, tudo pelo fato de não existir alguém que realize essa "manutenção".
Aplicações básicas para esses dispositivos podem ser definidas como o monitoramento de umidade do ar, a detecção de determinados seres em certas regiões, no caso, sensores de presença, ou mesmo para a percepção de luminosidade.
Além das vantagens a favor do consumo de energia, conforme já comentado, podemos perceber também vantagens quanto ao tamanho e o custo, até porque, equipamentos assim podem ser encontrados no mercado por valores na média de 10 dólares.
Claro, que isso depente também do tipo de memória, o que basicamente é referente ao processamento e armazenamento das informações no dispositivo.
A comunicação entre esses sensores também é bastante aplicável, o que segundo Juliano, envolve toda uma questão de criptografia e troca de chaves no processo.
Sistema de controle de versão distribuídos para desenvolvimento colaborativo por Rodrigo Damazio:
A ideia do Rodrigo foi explicar como funciona a cooperatividade dos usuários quanto ao compartilhamento de estruturas de código, as quais, servirão para atualizações em determinandos aplicativos.
Basicamente ele comentou quanto ao uso de métodos que ele aderiu para esse tipo de processo, usando de regras como pull um código na rede (buscar um código nos repositórios) e push um código na rede (enviar um código para os repositórios).
A palestra na realidade foi um tanto rápida, mas acredito que o pessoal que demonstra ativamente interesse nessa área, conseguiu coletar alguns dados importantes.
Bom, amanhã teremos o segundo dia de fórum, porém, por motivos de estudo e trabalho não poderei marcar presença. Mas na sexta-feira estarei lá novamente, comentando tudo o que conseguir sobre o evento.
Caso não façam ainda, e tenham interesse, me sigam no Twitter, onde estou sempre ativo com assuntos referentes: @JoatanGeek.