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Em out/2020, postei aqui meu relato e indignação contra a Caixa Econômica Federal, em virtude de ter descoberto que fui uma entre às inúmeras vítimas de fraude no Caixa Tem. O valor de R$ 1.025,28 foi saqueado da minha conta pelo aplicativo. Na postagem, comentei que no dia 17/10/2020 havia registrado um protocolo junto a CEF para contestar o saque indevido. A informação que eu tinha é que dentro de 30 dias, eu deveria receber um posicionamento. E acha que eu recebi?
O tempo passou e nunca chegou uma devolutiva da CEF. O dia a dia é tão corrido, que acabei não conseguindo buscar informações tão cedo, até que no mês passado, em um dia de folga do trabalho, fui à agência aqui da minha cidade, a mesma onde registrei a contestação.
Chegando lá, a mesma sabatina da outra vez: passei por quatro pessoas diferentes até encontrar quem deveria. Descobri que existem apenas dois profissionais nessa filial que sabem tratar este tipo de pedido. O controle de atendimento por senha que eles usam é confuso, tanto que até chegar nos atendentes responsáveis, assim como da outra vez, a senha não é mais necessária. Precisei ficar esperando-os se "liberarem" pra me manifestar e avisar que eu estava aguardando pela atenção deles.
Quando finalmente sentei em frente a um destes funcionários, fui informado que constava no sistema a aceitação do meu requerimento, apesar de não ter recebido o retorno como prometido há 3 meses atrás. O agente comentou que naquele mesmo dia ainda, eu teria o valor devolvido no Caixa Tem.
Agência da CEF em Sapiranga/RS (Imagem: Jornal Repercussão)
Saí relativamente satisfeito. Entretanto, depois de algumas horas, a pessoa que me atendeu, entrou em contato comigo via telefone e me informou que o dinheiro não entraria mais naquele dia, mas em até 2 dias. OK, agradeci e disse que esperaria. Passaram-se os dias, consultei meu saldo, e nada.
Certamente eu teria que voltar até a CEF e mais uma vez passar pela peregrinação antes de ser atendido. Só assim conseguiria verificar o que ocorreu. No entanto, minha noiva conseguiu o contato do gerente-geral da agência que eu fui. Falamos com ele e fomos informados que estava pendente uma aprovação para eu receber meu dinheiro, por isso, a devolução não ocorreu. Realizada a autorização faltante, ele informou que em 2 dias eu teria o valor.
Passaram-se os dois dias e nada aconteceu. Na semana passada, falamos com ele novamente, e parece que ainda havia uma liberação pendente. Ele tratou e afirmou que em 3 dias eu seria reembolsado. Finalmente e surpreendentemente, dessa vez deu certo. Eu recebi meus R$ 1.024,28 disponíveis.
Como o próprio gerente comentou em um dos áudios que enviou pra @bibspotter, é
a "burocracia da burocracia". E eu adicionaria a isso, processos mal desenhados,
ausência de gestão da informação e conhecimento, recursos tecnológicos pouco
eficientes, e além disso, pessoas pouco comprometidas em resolver os
problemas alheios. Se não fosse com um escalation, é bem possível que
eu ainda estaria aguardando um retorno que certamente não viria com
facilidade. Gostaria muito que tudo tivesse funcionado organicamente, da maneira como deveria. Pegamos um "atalho"e não me orgulho disso, mas se não fosse este caminho alternativo, sabe-se lá quando eu veria a cor dessa grana.
Estudos apontam que com treino, cachorros são capazes de detectar diversas doenças, utilizando seu aguçado olfato em amostras de urina dos pacientes. Essa tese já foi confirmada na identificação de tipos de câncer, como pulmão, mama, ovário, bexiga e próstata. Neste último, a taxa de acerto é de 99%. Além disso, também há indícios onde o faro dos caninos detectou até mesmo a presença de COVID-19 no material farejado.
Imagem: Medical Detection Dog
Segundo Andreas Mershin, pesquisador do MIT envolvido nos experimentos, nos
últimos 15 anos, os cachorros têm se mostrado o método mais preciso para
identificação de doenças. O cientista considera que o desempenho dos cães em
testes controlados, em alguns casos, excedeu os resultados dos melhores e mais
avançados exames laboratoriais, reconhecendo gêneros de câncer antes de
qualquer outra tecnologia. Mershin acredita que a partir de uma variação, os
animais são capazes de identificar outras, mesmo que não exista nenhuma
característica em comum entre uma análise e outra.
Apesar da sua eficiência, treinar os animais para que se tornem especialistas no discernimento de enfermidades, leva tempo, sem contar que a disponibilidade deles é limitada. Levando em conta essas questões, aliada a eficiência observada, Mershin e seu time vêm trabalhando em um sistema que consegue analisar amostras com um nível de sensibilidade ainda maior que dos cachorros. Conectado a isso, está um processo de aprendizado de máquina (machine-learning) capaz de identificar as diferentes características apresentadas nos fragmentos avaliados.
O dispositivo que embarca esta aplicação, é implementado com sensores que
atuam como receptores olfativos de um mamífero. O fluxo de dados coletado por
esses componentes, pode ser tratado e analisado em tempo real, através de
algoritmos desenvolvidos por meio de aprendizado de máquina. Isso proporciona
a identificação de doenças muito antes dos regimes típicos de triagem. Os
cientistas acreditam que, em um futuro próximo, este sistema automatizado de
reconhecimento de odores, será pequeno o suficiente para fazer parte do
hardware de um smartphone, obtendo o potencial para tornar-se tão comum como a existência de câmeras ou conectividade bluetooth, por exemplo.
Imagem: news.mit.edu
Andreas Mershin e um dos "colegas de pesquisa" caninos
Em uma bateria de testes, a equipe de Mershin já chegou a avaliar 50 amostras, entre as quais, estavam urina extraída de pacientes diagnosticados com câncer de próstata, assim como materiais livres de doença. Foram utilizados no experimento, cães treinados pelo Medical Detection Dog no Reino Unido e o sistema automatizado de detecção. Parte do processo consistiu em aplicar um algoritmo de aprendizado de máquina, a fim de descobrir as semelhanças entre os elementos testados, o que levou o software, ao testar as mesmas amostras, a igualar a taxa de sucesso dos cachorros, fazendo com que ambos os métodos alcançassem mais de 70% de assertividade.
Por meio de testes controlados exigidos pelo DARPA, Mershin indica, no que diz respeito a capacidade de identificar pequenos traços de moléculas, que o sistema é 200 vezes mais sensível que o nariz canino. Entretanto, quando trata-se de reconhecer essas partículas, é 100 vezes pior. Nessa etapa é que entra em ação a machine learning, no intuito de encontrar os padrões evasivos que os animais podem inferir do cheiro, mas os humanos não conseguem entender a partir de uma análise química.
Os avanços alcançados até aqui, afirmam os pesquisadores, oferecem uma base sólida para novas pesquisas no futuro, quem sabe com uma amostragem bem maior, o que potencializaria o desenvolvimento de uma tecnologia adequada para uso clínico.
Fonte: MIT News e
SciTechDaily
Segundo uma pesquisa realizada pela Lenstore, uma varejista especializada em lentes e demais soluções e acessórios na cadeia de ópticas, o Brasil estaria no segundo lugar na propensão para problemas relacionados a visão, causados pelo uso intenso de dispositivos com tela. Essas manifestações são definidas pelos entendedores como Computer Vision Symdrome (CVS) / Digital Eye Strain (DES), o que na tradução, trata-se de algo como Síndrome da Visão por Computador ou estresse visual.
Imagem: Freepik
O estudo envolveu 40 países, através do qual, buscou-se identificar a média de tempo gasto por uma pessoa, durante um dia, no uso de dispositivos como smartphones, computadores, TVs e consoles de vídeo game. Somente atrás das Filipinas com um total de 14,2 horas, o Brasil alcançou 13,4 horas por dia no uso desses dispositivos, seguido por Tailândia com 13,3 horas, África do Sul com 13 horas e México com 12,6 horas. A média diária no mundo é de 9 horas e 45 minutos. A seguir está o ranking detalhado considerando os 10 primeiros países.
Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)
Nos 40 países em que a pesquisa foi desempenhada, a média de pessoas que
possui um smartphone é de 94%. Este público faz um uso de 3,2 horas por dia no
dispositivo.
No mundo, existem em torno de 5,2 bilhões de pessoas utilizando algum tipo de dispositivo móvel. A internet possui cerca de 4,5 bilhões de usuários no planeta. A partir disso, parece seguro dizer que todo usuário de smartphone tem acesso a internet, e que ainda há pessoas, possivelmente utilizando aparelhos mais simples, que não oferecem algum tipo de conexão.
Face aos dados apresentados, a pesquisa apontou que tipicamente, uma pessoa gasta 40% da sua vida utilizando a internet e pelo menos 6 horas e 43 minutos por dia navegando.
O ensaio conduzido pela Lenstore, leva a crer que os aparelhos móveis são o maior ofensor da saúde ocular da população. Entretanto, muitos indivíduos ainda dividem seu tempo com outras telas. O quadro abaixo retrata a média de uso por aparelhos nos top 10 países avaliados.
Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)
Apesar das preocupações que todos esses dados carregam, a maneira como vivemos no mundo atual, querendo ou não, demanda estarmos conectados. OK, talvez 14 horas por dia na vida de uma pessoa seja tempo demais, mas sem dúvidas, necessitamos de uma parte disso, pois para muitos trabalhadores é comum atuar em frente ao computador. Além disso, comunicação e lazer, uma vez que estamos em tempos de pandemia e o distanciamento social é exigido, também dependem do digital.
A Lenstore, ao concluir o seu estudo, recomenda algumas práticas que podem ser seguidas a fim de amenizar os danos causados pela CVS / DES. Entre as dicas, estão manter a tela do seu dispositivo a pelo menos um braço de distância dos olhos, aumentar o tamanho das fontes utilizadas nas aplicações e aplicar a regra do 20-20-20. Este princípio, consiste em a cada 20 minutos defronte a uma tela, olhar para um objeto que esteja a 20 pés de distância (aproximadamente 30,5 centímetros) e focar nele por 20 segundos. Conforme a fonte, isso alivia a exposição dos olhos ao brilho provocado pelos displays.
Quando empregadores exigem 10 anos de experiência e o candidato não tem nem 20 anos
Tipo isso pra quem pede experiência até pra uma vaga de estágio. 😅
Não digo que hoje isso mudou totalmente, mas é algo que não me incomoda mais tanto. Deixou de ser meu foco observar, e mesmo que implicitamente, criticar esse pessoal. Entretanto, sigo curioso, acompanhando seus comportamentos nas relações de trabalho.
Há alguns meses, participei de um webinar na empresa, onde esse tema foi pauta. Com isso, resolvi criar o quadro abaixo, ilustrando as gerações e suas individualidades.
Muito se pode falar sobre esse conteúdo e é fundamental que o principal vetor pra isso nas
organizações, sejam as áreas de RH e gestão de pessoas. Seu papel é
criar programas e iniciativas que visem engajar e orientar a convivência
entre as diferentes gerações, a fim de encontrar um "denominador comum" para
que todos sintam-se prestigiados e entreguem sempre o seu melhor.
Já faz mais de um ano que meu velho notebook HP 420 arriou a bateria. Eu pouco utilizo ele, mas como é uma instalação antiga do Windows 10, eventualmente preciso acessá-lo para buscar arquivos ou usar algum software que tenho instalado apenas nele. Sempre que necessário, precisava ficar pendurado próximo a uma tomada. Por isso, alguns dias atrás, mesmo sabendo que é um notebook antigo, resolvi ceder e comprar uma bateria nova pra ele.
Fiz a compra pelo Mercado Livre e essa semana recebi o produto. Para minha surpresa, a loja enviou junto um "manual de instruções de garantia". Mas na verdade, achei mais semelhante a um livreto explicativo sobre baterias de notebooks. Como o conteúdo trata sobre boas práticas também, está aí a razão por relacionarem com garantia. Entretanto, achei as informações tão bem esclarecidas e expostas de uma forma clara e resumida, que quero compartilhar alguns trechos por aqui.
Cena clássica das aulas de informática na escola, naqueles últimos minutos quando
a professora liberava pra uma rápida jogatina. O mesmo acontecia quando os
primos ou os amigos nos visitavam e a mãe deixava "ir mexer no PC". 😊
Não vou dizer sempre, mas no mínimo nos últimos 10 anos, por menor que fosse uma empresa, o custo de uma impressora deskjet não compensava em relação a uma laserjet. Isso diz respeito tanto na autonomia quanto na agilidade para realizar as impressões. E sem falar na manutenção.
Apesar do valor de aquisição de uma deskjet ser bem inferior quando
comparado com uma laserjet, a longo prazo, a economia não compensa.
Exceto para uso doméstico, e também, depende muito da situação, finalidade e
demanda, pois em alguns casos, uma impressora a laser pode ser
bem-vinda até mesmo em casa.
Compraré una nueva impresora
O quadrinho acima me lembrou da primeira impressora que tive, uma Lexmark Z43. Logo depois que ganhei meu primeiro computador, em 2002, meu pai comprou ela. Era a mais barata da loja, acho que custou em torno de R$ 350,00 reais.
Na época, nós não entendíamos nada do assunto e também não procuramos saber antes da aquisição. Até aí tudo bem, ela imprimia direitinho e tal. O problema foi na hora que acabou a tinta. Descobrimos que havia um único slot de cartucho, portanto, no momento da compra, uma escolha deveria ser feita: um cartucho colorido (que também imprimia em P&B) ou um cartucho apenas preto. No entanto, ambos custavam mais de 1/4 do valor da impressora. A recarga não era uma opção, pois o cartucho possuía um chip, que durante o procedimento, o risco de danificá-lo era muito grande (aconteceu com o cartucho original que tínhamos).
O resultado foi comprar uma nova impressora. Meu pai optou por uma usada. Pagou R$ 50,00 reais por uma Epson Stylus Color 640. Se fosse nova, essa seria mais cara que a anterior, pois os cartuchos eram mais simples (não tinham chip), o que facilitava na hora da recarga, e até mesmo os novos, também eram mais baratos.
Graças a todo o esforço e preocupação dos meus pais, sempre consegui imprimir meus trabalhos da escola nessas impressoras. Às vezes passava por um e outro perrengue, como por exemplo, quando era necessário calibrar os cartuchos. Não era um procedimento complexo, mas era bem chatinho, visto que nem sempre ficava bom na primeira tentativa e eu acabava percebendo só quando já havia enviado um texto para impressão.
Por fim, pra quem quer voltar alguns anos no tempo e saber mais sobre impressoras
antigas, inclusive sobre a Lexmark que comentei nessa postagem, achei
esse link. Por sinal, todo o layout do site é bem retro e pelo que percebi, a última atualização foi em 2005, o que pressupõe bastante nostalgia.
Seja lá quem chegar até esse post, em primeiro lugar, quero esclarecer que isso não trata-se de uma crítica. Entenda-se com o criador original do conteúdo, pois eu não encarei assim e estou replicando apenas porque achei que faz sentido. 😆
Em segundo, não estou estou considerando a análise em relação a dificuldade ou complexidade de uma ou outra área de estudo, mas sim, no quão claro e exato ela é, uma vez que quanto mais humano e orgânico, penso que maior poderá ser a variação dos resultados.
Fonte: xkcd
Só quem conhece sabe a utilidade que uma fonte boa pode ter na vida da gente. 😅😅😅