Quem nunca transitou por um cômodo e outro dentro de casa e no meio do caminho esqueceu o que estava indo pegar? Pois é, comigo, isso acontece com frequência. 😅
sábado, 30 de janeiro de 2021
Buffer Overflow e Dia do Quadrinho
domingo, 24 de janeiro de 2021
Será que estou entre os 220 milhões de brasileiros com dados expostos?
Estava lendo sobre o vazamento de dados que expôs 220 milhões de brasileiros, envolvendo elementos como, CPF, vínculo familiar, ocupação, endereço, telefone, score de crédito, renda, classe social, poder aquisitivo e várias outras coisas.
Provavelmente, algumas dessas informações, nem mesmo os proprietários saibam ou
tenham fácil acesso. Por exemplo, eu não sei em qual classe social estou inserido e
nem mesmo qual o nível do meu poder aquisitivo — será que é baixo, médio ou
alto? Por isso,
os especialistas recomendam que a população fique ligada e monitore toda e
qualquer movimentação possível, no intuito de identificar algum comportamento inesperado.
Segundo dados do IBGE, a população brasileira em 2018 estava em 209,5 milhões de habitantes. Isso significa que, se realmente houve o vazamento para a quantidade de pessoas mencionada, constam na base divulgada, até mesmo indivíduos já falecidos.
Obviamente fiquei preocupado, pois recentemente meu Caixa Tem foi fraudado, e há 2 anos, tive um cartão de crédito clonado. É uma uma mistura de sensações como exposição, impotência e frustração, sentidas quando algo assim acontece.
Have I Been Pwn?
Com isso, lembrei do "Have I Been Pwn?" (HIBP). Trata-se de um site, criado em 2013 por Truy Hunt, que busca indexar dumps de dados, que contenham informações privadas dos usuários de um determinado serviço, e que foram vazadas, muitas vezes através da exploração de brechas de segurança na estrutura das aplicações. Acessando o HIPB, basta digitar o endereço de E-mail que você geralmente usa na criação das suas contas, para que resulte em algum dado seu que já foi vazado por um sistema na internet.
Sei que para uma situação como a relatada no início dessa postagem, talvez o HIPB
não ofereceria um proveito imediato. Até porque, já se sabe o que vazou, apesar de ainda não estar claro quem foi prejudicado. Caso o site tenha acesso ao dump, aí a coisa muda e quem sabe ajude. Então, vale para conhecimento. Em todo o caso, falta agora confirmar a origem das informações vazadas para que as ações necessárias sejam tomadas, mas mesmo assim, seja lá quem ou o que falhou, a cagada já está feita, ficando a cargo das pessoas se cuidarem e torcerem para não serem pegas de surpresa.
Onde você se imagina daqui 5 anos?
Certamente já te perguntaram "onde você se imagina estar daqui 5 anos" durante uma daquelas dinâmicas de entrevista de emprego, não?
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
PIX: do apocalipse ao serviço de mensagens
PIX — o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), desde antes do seu lançamento em 16 de novembro de 2020, já era alvo de teorias da conspiração internet afora. As especulações começaram principalmente depois de um comercial divulgado pelo Bradesco apresentando o produto.
No vídeo, supostamente haveriam mensagens subliminares, sugerindo que a nova ferramenta do Bacen seria a precursora do apocalipse, promulgado por uma nova ordem mundial. Nesse regime, haveria um governo mundial e totalitário, onde circularia uma só moeda.
PIX da conspiração
Entretanto, tudo foi desmistificado pelo Boatos.org. Sem surpresa, para o alívio de todos, aparentemente podemos fazer um PIX sem medo de estar corroborando com algum conchavo obscuro.
PIX ao custo de 1 centavo para mandar mensagem
Agora, outro fato interessante envolvendo o PIX, foi do cara que terminou com a namorada, bloqueou ela em todas as redes sociais e aplicativos de mensagens, mas ela seguiu tentando comunicar-se. A maneira encontrada foi submeter "PIXes" no valor de R$ 0,01 centavo, utilizando os 140 caracteres disponíveis para escrever uma mensagem ao favorecido.
Acho pouco provável que o pessoal do BC tenha mapeado esses "casos de uso" durante o projeto. Nada supera a criatividade humana.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Você sabe o que significa "One-Stop-Shop"?
Não sei você, mas algumas vezes, quando eu escuto um novo termo ou jargão sem estabelecer a correta reflexão sobre o seu significado, involuntariamente assumo uma definição que para aquele momento até parece fazer sentido. Entretanto, depois percebo que não era bem o que eu pensei. Um exemplo disso é a expressão "One-Stop-Shop". OK, está em inglês e se traduzir para o português, seu significado seria algo como "balcão único de atendimento".
No entanto, na primeira vez que eu ouvi a frase, imaginei que poderia ser definido como "a cada parada, uma compra", fazendo alusão a expansão em larga escala de uma cadeia de lojas, quem sabe.
O fato é que essa semana, durante os momentos de estudo que tenho desenvolvido nos últimos dias, devido a uma prova de certificação que farei, me deparei com o tal do "One-Stop-Shop" novamente. Com isso, finalmente me dei conta que a interpretação que eu havia feito anteriormente não estava certa.
Então, o que é "One-Stop-Shop", afinal?
Após uma rápida pesquisa, caiu a ficha que "One-Stop-Shop" refere-se a oferta de vários produtos e serviços através de um único espaço, o qual, é gerenciado por uma mesma organização. Um exemplo disso são as instituições financeiras, como os bancos. Essas organizações, além de oferecerem aos seus clientes a possibilidade de administrar seu dinheiro por meio de uma conta, também promovem crédito através de cartões, empréstimos, financiamentos, seguros de casa, carro e de vida, além de uma série de modalidades de investimentos e diversas outras opções.
Supermercado é um tipo de "One-Stop-Shop"
Beleza, e os supermercados, não fazem isso também? Exatamente. O conceito de "balcão único de atendimento" surgiu no início do século XX, quando as pessoas saíam para fazer compras, porém, precisavam visitar vários locais até completar a sua lista. King Kullen, inaugurado em 1930, é reconhecido como o primeiro supermercado da América. Pode-se dizer que este foi um grande marco, capaz de mudar a experiência dos consumidores ao oferecer, em um mesmo local, todos os itens básicos para abastecer uma casa.
Não é sobre comprar mais. Tem a ver com conveniência.
Acho que não é necessário dizer o que aconteceu depois do King Kullen, certo? Nos dias atuais, a estratégia de negócio por trás do "One-Stop-Shop", já modernizada, digamos assim, é promover conveniência e eficiência no que é oferecido, ressaltando a oportunidade da empresa vender mais, aumentar sua base de clientes, e com isso, suas receitas.
Bom, e como falei no início, voltei a esse termo em razão de um conteúdo que estou estudando. Como tratam-se de conhecimentos que visam sustentar um software para o gerenciamento de serviços de TI (GSTI / ITSM), envolve catálogos de serviço, categorias e itens de catálogo, refletindo sobre a sua criação e manutenção. E aí eu pergunto: faz sentido falarem em "One-Stop-Shop", não faz?
Fonte: Investopedia
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Por que eu fiz isso?
Daquelas coisas que a gente faz sem motivo algum e depois percebe a cagada que causou
Fonte: 9GAG via Instagram
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Home Office e Homer Office
domingo, 27 de dezembro de 2020
A reação que 10 entre 10 profissionais de TI já tiveram
A ilustração faz referência aos desenvolvedores de software. Entretanto, estendo a reflexão a todos os profissionais de TI, pois quem nesse ramo nunca perdeu a cabeça? A reação mais comum é xingar tudo e todos, questionar a sua existência e principalmente a razão por ter escolhido essa área pra trabalhar. E fez isso, só porque não conseguiu resolver um probleminha. Pois é, têm dias que é assim mesmo. 😟
Mas felizmente, quando aparece a solução, muitas vezes bem mais simples do que pensávamos, o cenário muda. Ao perceber que deu tudo certo, saímos felizes da vida pra pegar um café e continuar
trabalhando, como se nada tivesse acontecido. E assim se segue até chegar a próxima crise. 😅😆
sábado, 26 de dezembro de 2020
Linha do tempo dos usuários de desktops
Essa imagem faz parte daquela modinha que a galera vêm aderindo (tenho visto bastante no LinkedIn) de reagir conforme o que aparece na ilustração. A ideia é bem lúdica. E replico a foto aqui, pois, de uma maneira bem simplona, achei que ela reflete bem a realidade.
Se considerar a época da escola, aquele tão esperado dia na semana, quando
teríamos uma hora no laboratório de informática, eu seria a lâmpada.
Mas se julgar pelo primeiro computador que tive em casa, aí clicaria no coração. E a partir daí, eu diria que mais ou menos segui a ordem
e os tempos sugeridos, com exceção do All in One, visto que já havia
"pulado" para um notebook.
Um outro fato interessante é do tempo do curso técnico quando utilizávamos o "kit"de 15 anos atrás. Em uma das aulas, a professora comentou que a tecnologia iria evoluir de tal forma, que daqui uns anos (isso foi em 2008), iríamos olhar pra aqueles computadores e nos admirar que utilizávamos aquilo. Com certeza, ela não poderia estar mais certa.
sábado, 19 de dezembro de 2020
Uma nova linguagem chamada PythonScript
Se PythonScript estivesse para Python assim como JavaScript está para Java, definitivamente seria só pra causar confusão. 😆
Frases mais citadas no Home Office
Programando antes e depois do Corona
domingo, 6 de dezembro de 2020
Donos de gato e reuniões online
sábado, 5 de dezembro de 2020
O mundo que era VUCA agora é BANI
É bem provável que você já ouviu falar no mundo VUCA, um acrônimo para Volatile, Uncertain, Complex e Ambiguous, ou em português, Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. Esse conceito surgiu ainda nos anos 1980, no fim da Guerra Fria. Mais tarde, o princípio se popularizou na indústria, pois retratava de forma fidedigna a realidade vivida na sociedade.
Em 2018, durante um evento no Institute for The Future (IFTF), o antropólogo e futurista, Jamais Cascio, apresentou uma nova visão em relação ao VUCA. A interpretação de Cascio foi chamada de BANI, a sigla para Brittle, Anxious, Non-linear e Incomprehensible, ou em tradução, Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível.
Apesar de já terem se passado dois anos desde o seu surgimento, somente com a pandemia em 2020, o mundo BANI passou a ser encarado pelas pessoas. As características determinadas por essa nova percepção foram potencializadas diante do novo cenário econômico e social provocado pela Covid-19.
Nota: Recebi a imagem acima em um grupo de Whatsapp, o que me motivou a falar um pouco sobre a origem do VUCA e do BANI. Mas o que mais me preocupa é: será que estamos emocional e psicologicamente preparados para um mundo BANI?
Fonte: Adriane Moraes (Medium), Revista EBS e Whow