Em tempos de mobilidade é muito comum ficar sem bateria (ou quase) no celular. As coitadas ainda não conseguiram acompanhar o desenvolvimento das tecnologias e "morrem" com facilidade. Já vi muito celular pendurado nas tomadas por aí, tanto no trabalho quanto na faculdade, e acho que dependendo da situação, o recurso abaixo pode ajudar para apoiar o aparelho:
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Esse eu comprei em uma dessas lojas "mil e uma utilidades" onde a gente encontra de tudo um pouco, mas procurei e obviamente também tem no Mercado Livre.
"Tentando corrigir os problemas que eu criei quando tentei corrigir os problemas que eu havia criado quando tentei corrigir os problemas que eu criei quando..."
Realidade de um profissional de TI. Vivemos pra resolver problemas que muitas vezes nós mesmos criamos quando tentamos corrigir problemas...
Logo quando comecei a brincar com meu Raspberry Pi, li alguns relatos de gente que dizia transformar o computadorzinho em um videogame, rodando jogos clássicos de NES e SNES. Eu achava um máximo, mas sempre pensei que seria uma tarefa complicada, muita escovação de bits e quebração de cabeça. Então nunca investi no tema. Porém, esses tempos conversando sobre o assunto com um colega do trabalho, encontrei uma postagem bem completa no blog Papo de Homem detalhando o processo, o que pareceu ser bem simples, embarcando a RetroPie, uma distribuição (fork do Raspbian, o principal sistema operacional pra Raspberry Pi) totalmente preparada para emular diversos consoles no Raspberry. Isso caiu como um luva pra sanar meu antigo desejo, pois o projeto funciona fantasticamente bem.
RetroPie
Raspberry Pi 1 (modelo B)
Na configuração do meu, segui o tutorial que mencionei (por sinal, parabéns ao blog Papo de Homem, muito bom), por isso, não vou relatar todos os passos aqui, exceto quanto a transferência de jogos, pois enquanto é orientado a cópia utilizando um pendrive, eu faço isso via rede, o que é bem mais prático. Para isso, logo após "subir" a RetroPie, espetei um cabo de rede na porta LAN do Raspberry, e sem configuração alguma, ele já recebeu um IP válido e consegui acessar a estrutura de pastas via compartilhamento de rede. Dessa forma, basta você baixar as ROM's dos repositórios de sua preferência (claro, faça isso apenas se você possuir os respectivos cartuchos) e copie o arquivo para a pasta do emulador correspondente.
Estrutura principal de pastas compartilhadas pela RetroPie
Pastas dos emuladores
Em seguida, basta reiniciar a plataforma de emulação (Emulationstation) e os jogos copiados já estarão disponíveis, bastando navegar até o menu do seu emulador.
Vale lembrar dos comandos principais mencionados no tutorial: SELECT + START você vai usar muito quando estiver "zapeando" entre os joguinhos e quase nem vou comentar sobre SELECT + R2 e SELECT + L2, já que é um cheat não muito comum quando a gente era criança, mas MUITO interessante.
Ressalto também o "Scraper", visto que essa é uma funcionalidade na qual você pode embelezar um pouco mais o seu RetroPie, carregando imagens e descrições para os jogos (eu não fiz no meu, mas pelo jeito fica legal).
Abaixo tem um vídeo que gravei repassando um overview da RetroPie já funcionando:
Ficou interessado? Bom, junta uns trocados aí, compra um Raspberry Pi (por pouco mais de R$ 200 reais no Mercado Livre é possível adquirir a terceira geração do "carinha") e parte pra jogatina também!
Esse não está sendo um ano tranquilo. O reflexo da "correria" está registrado no histórico de postagens aqui do blog que refletem na falta de tempo pra escrever. Mas não fico triste, pois tenho investido em outras tarefas alinhadas aos estudos e ao trabalho, que por sinal, esse último tem trazido bons resultados.
Comemoração aos 7 anos do Geek Fail
De qualquer maneira, não posso deixar "passar em branco" o sétimo aniversário do blog. Nem parece que já fazem 7 anos que sustento isso aqui. E por mais que eu saiba que nosso número de leitores está estagnado a algum tempo, que eu não tenho mais muito tempo pra escrever ou mesmo fazer ações pra conquistar mais visitas, prometo que enquanto houverem forças (e dinheiro pra pagar a hospedagem e o domínio), esse negócio aqui vai continuar no ar por muito tempo.
Por isso, parabéns pra gente por mais esse ano! Parabéns pra gente pelas 1342 postagens publicadas até aqui! Parabéns pra gente por cada mensagem recebida e lida, cada contato conquistado e cada alegria que o Geek Fail nos proporcionou e ainda vai nos proporcionar.
Não é de hoje que usar um notebook sem o auxílio de um mouse é uma tarefa irritante além de nem um pouco confortável. Acho que não existe touchpad e muito menos touchscreen que vai substituir nosso querido "ratinho". O que chama a atenção é que ao longo dos anos ele evoluiu e muitos usuários de notebook que antes utilizavam aqueles modelos pequenos e com cabo retrátil, agora usam alternativas sem fio e quem sabe até bluetooth, como é o caso do Logitech 535.
Mouse Bluetooth Logitech 535
Incomodado com a ocupação de uma interface USB exclusivamente para conectar o receiver do mouse sem fio, minha saga atrás de um modelo bluetooth que atendesse relativamente bem os critérios custo x benefício foi grande. Acho que passei mais de um ano procurando, pois as opções disponíveis no mercado não são muitas. Em uma noite dessas, quase fui fisgado por um clique e comprei um. Sorte que no dia seguinte, passeando no shopping com a namorada, encontrei o mesmo mouse em uma loja física por 30 reais mais barato, considerando o frete. Aí foi inevitável e desde então estou satisfeito com a compra.
Design elegante, acabamento emborrachado e um quarto botão personalizável (é possível usar o Logitech Options, uma ferramenta que permite customizar o uso do dispositivo e inclusive indica o percentual de carga da bateria)
* Alimentação: 1 pilha AA (estimativa de vida útil de 10 meses)
* Sensibilidade: 1000 DPI
* Compatibilidade: Windows 7 e superiores, Mac OS 10.8 ou superior, Chrome OS e Android 3.2 ou superior.
* Dimensões: 0,61 cm x 10,5 cm x 0,33 cm.
Tampa da bateria
O único problema que sofri foi precisar atualizar o driver da placa bluetooth do notebook, caso contrário, a cada 5 minutos de uso precisava desligar e ligar o mouse novamente para continuar funcionando. No mais, funcionou "lindamente" inclusive no Android.
Já faz muitos anos que meu pai e eu instalamos um ventilador de teto no meu quarto. Na época, acabamos necessitando fixar o cabeamento de controle no teto e em parte da parede, pois não havia mais espaço para usar as canaletas instaladas nas paredes. Com pressa e sem muita experiência, colamos o cabo feito a bangu usando Super Bonder. O resultado foi que ficou totalmente desalinhado.
Fio a mostra
Esses tempos, pensando em uma forma de melhorar a exposição do tal cabo, considerei montar uma espécie de textura pra esconder a aparência feia. O tema seria relacionado ao cenário de algum jogo e aproveitando que tenho o trio Sonic, Tails e Robotnik, vigiando a entrada do quarto (em cima do marco da porta), escolhi que seria o Sonic.
Em elaboração
Agora durante as férias do trabalho, coloquei na minha "to do list" a tarefa e essa semana criei coragem pra tratar do trabalho. O resultado foi esse:
Não ficou a coisa mais maravilhosa do mundo, mas diante das circunstâncias, eu considero que ficou bom, e agora não vou mais precisar ficar olhando pra aquele fio torto toda a vez que deitar na cama.