domingo, 23 de agosto de 2015

A triste história do Flash Player


Não sei se tem muito o que comentar, pois não muito diferente de outras tecnologias que hoje também são ultrapassadas, o flash nasceu, viveu seus momentos de glória, foi ameaçado por um possível sucessor, criticado e esculachado por gente de alto escalão e por fim perdeu seu brilho, em breve podendo estar na sarjeta junto com outras tecnologias também obsoletas.

Graças aos vídeo games


Fonte: Mundo Nerd via Facebook

domingo, 9 de agosto de 2015

FLISOL 2015, FISL 16 e DSL 2015

Não tenho falado muito sobre eventos por aqui. Na verdade, não tenho participado de muitos também. Acho que a minha época de fanboy por eventos de TI meio que passou. Mas a vida é assim, a gente vai mudando com o andar dos anos. 

De qualquer forma, apesar de não estar mais tão na "ativa", tem pelo menos três eventos que acontecem anualmente que não posso ficar de fora. 

O primeiro foi o FLISOL (Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre), que aconteceu em abril. Por ser membro do Software Livre VS (organização que assume a realização do FLISOL aqui em Novo Hamburgo/RS), o motivo da minha participação já explica muita coisa e acho que pelo tempo que faz desde essa data até aqui, não convém ficar esmiuçando detalhes. Apenas recomendo (pra quem ainda não viu) a galeria de fotos na nossa página no Facebook.

Kit de inscrição + credencial do FISL 16

Outro evento que não posso perder (e não perco desde a edição nº 9), é o FISL (Fórum Internacional do Software Livre). Pode parecer bobagem, mas pra mim o FISL é a Campus Party gaúcha, só que obviamente sem camping e com um número consideravelmente reduzido de atividades, fora as palestras. Apesar do leve sentimento de que a cada ano o evento está um pouco mais minguado, além da minha participação reduzida pra apenas um dia desde o ano passado, devido ao trabalho, passar um dia no FISL 16 já valeu a pena. Assisti algumas palestras (talvez até inspiradoras), andei pelos corredores como se não houvesse amanhã e encontrei conhecidos pra jogar conversa fora.

Fotos dos membros do Software Livre VS registrada alguns anos atrás, hoje é capa do softwarefreedomday.org

Quanto ao DLS (Dia da Liberdade de Software), esse não aconteceu ainda, mas já tem data marcada, vai ser no dia 19/09, no mesmo lugar e na mesma hora dos anos anteriores (Universidade Feevale, Campus II, Prédio Arenito), assim como o FLISOL. O DLS em Novo Hamburgo/RS, mais uma vez vai ser organizado pelo Software Livre VS. E por falar nisso, a chamada de palestrantes está aberta. Portanto, se você tem uma ideia, experiência ou simplesmente tem algo a dizer sobre software livre e quer compartilhar com a comunidade, submeta sua proposta. Para maiores detalhes, acesse a wiki do grupo.

E no mais, sobre eventos, por enquanto seria isso. No desenrolar dos dias, surgindo mais detalhes sobre o DSL 2015, vou compartilhando, ou mesmo se surgir qualquer outro evento, certamente vou publicar aqui no blog também.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Eu no momento


Na verdade, eu estava excluindo E-mails antigos antes de resolver publicar isso, coisa que também não fica muito longe da situação do amigo na imagem acima.

domingo, 2 de agosto de 2015

Reiniciar seu modem


"Em todos esses anos nessa industria vital, essa é a primeira vez que maldito 'script de atendimento' funciona..."

Fonte: Não Intendo

Deseja iniciar seu Windows normalmente?


"Tundim, tum dum dum, tum dum dum, tuumm duumm..." Pra quem não entendeu, isso era pra ser a vinheta do Galpão Crioulo.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Pirâmide de Maslow na era digital

Quando o psicólogo americano, Abraham Maslow, desenhou o que ficou conhecida como a "Pirâmide de Maslow", construindo os pilares das necessidades básicas humanas, os tempos eram outros. Na época, Maslow definiu "Necessidades Fisiológicas" como a base da pirâmide, seguindo por "Segurança", "Necessidades Sociais", "Autoestima" e "Autorrealização" no topo, considerando que se cada pessoa alcançar esses estados, o ápice da satisfação humana é atingido. Mas o que Malow não pensou (e também não teria como pensar) é que com o passar do tempo algumas coisas mudam, e devido a evolução da tecnologia, a base da pirâmide não é mais a mesma:


Afinal, ninguém mais vive sem bateria e wi-fi.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Melhor que GTA


Fonte: Ah Negão

CÉU, CIO, CEO, SEO

Faz tempo que não falo sobre SEO (Search Engine Optimization), aquele mecanismo que faz os sites ficarem bem posicionados nas buscas do Google. Alguns anos atrás estive mais inteirado sobre o assunto, escrevendo aqui e no Zoom Digital (o outro blog, no qual, eu deveria estar escrevendo também, mas faz mais de um ano que não apareço por lá). Acabei tomando outros rumos e apesar de ouvir alguma coisa aqui e outra lá sobre o SEO, não demonstro mais tanto interesse quanto tinha na época que escutava o Guanacast, o podcast do amigo Gustavo Guanabara, por sinal, o primeiro lugar onde ouvi falar sobre métodos de otimização de busca, além de diversos outros temas relacionados a tecnologia, fazendo parte do início do Geek Fail e da minha carreira na área de TI.

Mas voltando ao SEO, sei que muita gente tem dificuldade pra pronunciar a sigla (em inglês), e lembro da dificuldade da minha amiga Jéssica Rosa pra conseguir retirar o certificado de participação dela no Tche SEO, também alguns anos atrás. A menina da secretaria de extensão não entendia o que ela queria, pois enquanto ela pronunciava "ÉSS-I-OU", a guria não assimilava que ela fazia referência ao evento sobre "CÉU" que havia ocorrido na universidade, sendo essa uma confusão bastante comum. 

E já que dizem que uma imagem vale por mil palavras (não sei se esse verbete pode ser aplicado aqui, mas...) lembrei de tudo isso quando vi alguém (não lembro quem) compartilhando a imagem abaixo no LinkedIn, sendo uma forma bem humorada pra aprender a pronúncia correta do termo:


E aí, já sabia qual era desse tal de SEO? Consegue falar certinho agora?

quarta-feira, 15 de julho de 2015

É muito tarde para (re)começar?

clique na imagem para ampliar

A vida ensina que nunca é tarde...

O cabo mais resistente que seu iPhone já viu

Cabos pra celular são objetos deprimentes. Quando não funcionam, quebram, arrebentam ou misteriosamente criam pernas e nunca mais voltam pra gaveta dos seus donos. Os cabos da Apple não são diferentes, por sinal, são piores, mais delicados e fáceis de quebrar.

Considerando tudo isso, a i10 Acessories lançou uma ideia interessante. A partir de uma campanha de crowdfunding (financiamento coletivo), a empresa está desenvolvendo o cabo que promete ser o mais resistente do mundo. Denominado i10 Power Series Lightning Cable, o modelo é produzido com um tipo de nylon trançado, envolto por uma capa de aço, além das suas extremidades, no caso, os conectores, estarem inseridos em peças de aço também. Os modelos serão maiores que os cabos tradicionais, possuindo entre 1,80 m e 2,00 m, o que minimiza os problemas com distância na hora de colocar o aparelho pra carregar.


Antes de chegar ao mercado, os cabos passarão por uma certificação da própria Apple, o que deve garantir a compatibilidade com os aparelhos, mesmo após as atualizações de hardware e sistema que a companhia possa lançar. A i10 Acessories confia tanto no seu produto, que vai oferecer garantia vitalicia pra todos os cabos vendidos.

O projeto foi lançado no Kickstarter e a meta inicial era arrecadar mais de US$ 10 mil, mas até o momento já foram arrecadados US$ 79,706 mil. Aos interessados em adquirir o produto já agora, basta contribuir com US$ 15 (mais US$ 5 de frete para o Brasil). As entregas deverão começar em setembro.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Tóquio celebrou o primeiro casamento entre robôs

A ciência é incrível. Enquanto uns pesquisam como criar um dinossauro a partir de uma galinha, outros celebram o casamento entre robôs. Esse último tem dedo asiático, portanto, dispensa explicações.

Convite de casamento - Frios & Roborin

E foi no dia 27/06/2015 que aconteceu o primeiro casamento entre robôs no mundo (ao menos que ficou conhecido publicamente), celebrado no restaurante CAY em Tóquio no Japão. O noivo foi Frois, um robô desenvolvido pela Maywa Denki, fabricado basicamente utilizando utensílios domésticos, como uma cabeça feita de balde, por exemplo. A noiva foi Roborin, desenvolvida pela Takayuri Todo, por sua vez, diferente do seu cônjuge, foi fabricada com a intenção de chegar o mais próximo possível da aparência humana. A cerimônia foi conduzida também por um robô, conhecido como Pepper, modelo famoso pela sua capacidade de analisar expressões, gestos e palavras, a partir disso, interagindo da maneira mais adequada, utilizando voz e tato.


O casório contou com cerca de 100 convidados, os quais precisaram desembolsar o equivalente a R$ 250 reais pelo convite, o que incluiu comida e bebida liberada, além da participação no evento.

Lulu está voltando ao Brasil

Ninguém sabia ao certo qual seria o futuro do Lulu quando o aplicativo saiu do ar, após uma curta passagem pelo Brasil, entre novembro/2013 e janeiro/2014, sendo abolido por uma ordem judicial. emitida contra a Luluvise Incorporation, detentora dos direitos da ferramenta. Se estou bem lembrado, o aplicativo foi motivo de muito bafafá entre as usuárias e principalmente os usuários involuntariamente usados pela aplicação.


Mas como diria o velho ditado, "quem é vivo sempre aparece", a Luluvise resolveu trazer o aplicativo de volta ao país, ajustado e precavido para que não seja alvo de novas discussões. Diferente da versão anterior, agora os rapazes poderão decidir fazer parte ou não da rede, dessa vez, utilizando como credencial o número do telefone celular, além de poder visualizar as avaliações registradas pelas moças no seu perfil e até interagir com elas, mediante um bate-papo que poderá ser iniciado apenas pela interessada.

As mulheres continuam podendo avaliar os homens a partir de um círculo compartilhado de amigos, interesses/afinidades ou apenas porque achou a foto de perfil bonitinha, sem contar que critérios de localização (buscar os rapazes mais próximos) também poderão ser considerados. Como o aplicativo ainda não está disponível pra download, a Luluvise disponibilizou uma página para que os interessados coloquem seus dados em uma "lista VIP", sendo os primeiros contemplados quando a bagaça voltar a funcionar, o que deve ocorrer ainda nesse mês. Se estiver pilhado, basta acessar vip.onlulu.com

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Sinônimo de Cyberbullying


Porque esses caras é que manjam do assunto...

Usando tecnologia, pacientes não precisam mais lembrar de tomar remédios

Não, ainda não inventaram a cura pra todas as doenças conhecidas pela humanidade. O que criaram dessa vez foi um chip capaz de medicar automaticamente os pacientes, na hora e na medida certa, tudo programado remotamente através de um computador, operado por um médico ou o próprio paciente, sendo assim uma alternativa inteligente para que ninguém esqueça de tomar seus medicamentos.

Desenvolvido pela Microchips Biotech, uma empresa criada a partir do MIT, o microchip tem o tamanho de uma unha, implantado na pele dos pacientes, o dispositivo utiliza pequenos reservatórios individuais cobertos com um membrana de metal. Cada um desses reservatórios contém uma dose da medicação necessária e a partir de um impulso elétrico, a membrana é removida e o medicamento é injetado no paciente. Os pesquisadores dizem que o chip tem durabilidade de até 16 anos.

Desenvolvido pela Microchips Biotech, chip aplica as doses do medicamento desejado nos pacientes, assumindo o mesmo efeito de uma injeção

Nos testes realizados, os médicos constataram que o efeito gerado no organismo, a partir da aplicação do medicamento, é semelhante a uma injeção. Pacientes com doenças crônicas, como osteoporose, diabetes e esclerose foram inicialmente submetidos aos testes e demonstraram bons resultados. A empresa acredita que o recurso também pode ser aplicado como medicamento anticoncepcional. O projeto recebeu um aporte de US$ 35 bilhões da Teva Pharm, uma das maiores multinacionais da indústria farmacêutica com sede em Israel, na intenção de fazer com que a tecnologia evolua ao ponto de atingir o patamar comercial. Mas de qualquer forma, o microchip ainda precisa ser aprovado pela entidade reguladora Food and Drug Administration (FDA) nos EUA, o equivalente a ANVISA no Brasil.

Vale lembrar que não é a primeira vez que a Microchips apresenta essa ideia, pois lá no inicio de 2012, uma iniciativa parecida surgiu. Apesar de repaginada, as características principais, assim como o propósito inicial, ainda são os mesmos.

Fonte: Exame e TechTudo