sexta-feira, 29 de maio de 2015

Nada é mais lento


Tartaruga: Nada é mais lento que eu...
Caramujo: Tem certeza?
Internet Explorer: Ah, por favor, sua filha da P*!

Fonte: 9gag via Instagram

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Explicando o social media

Provavelmente a galera de social não vai gostar muito disso, mas não liguem, só estou traduzindo o que escreveram aí, Eu nem penso assim, não...

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Social Media (explicado)

  • Twitter - Eu estou comendo uma rosquinha.
  • Facebook - Eu gosto de rosquinhas.
  • Foursquare - Aqui é onde eu como rosquinhas.
  • Instagram - Essa é uma foto antiga de uma rosquinha.
  • YouTube - Estou aqui comendo uma rosquinha.
  • LinkedIn - Minhas habilidades incluem comer rosquinhas.
  • Pinterest - Aqui está uma receita de rosquinha.
  • Last.fm - Agora ouvindo "Rosquinhas".
  • Google Plus - Eu sou um empregado do Google que come rosquinhas.

P.S.: Eu substituiria rosquinhas por xis, pastel, prensado, dogão, porque a gente não tem o hábito de comer rosquinhas por aqui (por favor, não interprete a palavra "rosquinha" levando pra aquele lado que você bem sabe). Quanto ao restante, pensando bem, o pessoal de social vai entender, mas tudo se aplica.

Valetec muda de identidade e agora é Feevale Techpark

No mês de janeiro, noticiamos o retorno do ex-titular da Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS (SCIT RS), Cleber Prodanov, para a Universidade Feevale, ocupando o cargo de pró-reitor de inovação, mediante a reestruturação das reitorias mantidas pela instituição. Após alguns meses de trabalho, os resultados já começaram a aparecer. O principal deles é a nova identidade do Parque Tecnológico do Vale do Sinos (Valetec), agora chamado de Feevale Techpark, alteração até prevista, considerando que a universidade passou a responder como principal responsável pela incubadora e o parque após o novo pró-reitor assumir o cargo.


Prodanov afirma que além do nome, as mudanças contemplam mais integração entre a universidade, a incubadora e o parque, no futuro, levando até alguns cursos de formação tecnológica, graduação, mestrados e até doutorados para dentro do parque, possibilitando assim a formação de "spin-offs" (empresas que nascem a partir de um projeto ou trabalho acadêmico) e até "born globals" (empresas que já nascem sendo multinacionais, tratando ao menos 25% da sua participação e lucros no exterior). Outra novidade é a criação de um grande "hub" no Campus II da Feevale, promovendo um espaço que permita a conexão de diversas áreas do conhecimento, pois assim os acadêmicos poderão  facilmente compartilhar ideias, projetos e experiências.

Atualmente o parque e a incubadora da Feevale estão segmentados em duas unidades, a principal, inaugurada em 1998 e desde então sediada em Campo Bom/RS, abrangendo uma área de 365 mil m² as margens da rodovia ERS-239, com foco em empresas e instituições que estão iniciando seu ciclo no ramo de ciências ambientais, saúde, biotecnologia e energias renováveis. E o segundo espaço que fica localizado no centro histórico de Novo Hamburgo/RS, inaugurado em 2011 e batizado de Hamburgtec, englobando empresas com foco em TI e comunicação.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Análise teclado Multilaser sem fio para tablet

Utilizar um teclado físico pra digitar notas e textos rápidos no tablet (e até no smartphone, daqueles modelos com telas grandes, ou pequenas mesmo, isso se você é masoquista) é uma "mão na roda". Muitos usuários adotam aquelas capinhas com o teclado embutido, necessitando ocupar a interface USB do dispositivo para garantir a alimentação e a comunicação do periférico, pois a maioria delas utiliza o padrão micro ou mini USB para conexão, o que pode ser um problema, pois torna impossível recarregar o aparelho durante o uso ou fazer qualquer outra interação através da USB. No entanto, não é preciso correr muito pra encontrar alternativas e o teclado Multilaser sem fio é uma delas.

Conecta em qualquer device com bluetooth e não possui receiver

Compatível com iOS, (a partir da versão 4.0), Android (a partir da versão 3.2), Windows e Mac OS, o periférico trabalha com conectividade bluetooth 3.0, não dependendo de receiver para conexão, necessitando apenas que o aparelho envolvido tenha conexão bluetooth integrada, o que é padrão em todos os tablets, smartphones e diversos notebooks. O teclado é alimentado por duas pilhas AAA, trabalha em uma frequência de 2,4 GHz, possui um alcance máximo de 10 m (o que não é um problema, pois quem vai usar a bagaça tão longe???), possui como dimensões 2,3 x 12 x 28,5 cm e pesa 0,31 Kg, podendo ser facilmente carregado na mochila junto com o tablet.

Botão de power, Connect e compartimento para pilhas

Sincronizado com o Asus Fonepad (Android 5.0)

O modelo possui teclas bastante macias e confortáveis para digitação. A duração das baterias, diante de um uso médio em torno de 6 à 8 horas por semana, decorreu sem intervalos durante um mês, considerando a funcionalidade padrão que deixa o dispositivo em stand-by quando inutilizado por mais de 3 minutos, bastando um toque em qualquer tecla para retornar. A sincronização entre os dispositivos também ocorre de maneira rápida e transparente, mediante a ativação do bluetooth do aparelho que vai estabelecer a conexão com o teclado, o acionamento do botão power do periférico e no máximo o botão connect para alinhar a sincronização. Não querendo mencionar preços, mas já mencionando, o periférico pode ser encontrado por menos de R$ 80 reais nas lojas online. Vale lembrar que para melhorar o uso e a postura é recomendável utilizar o tablet apoiado em um suporte (parecido com o da foto) ou em uma capa dobrável, deixando assim o dispositivo na posição observada.

Pessoas que usam tablets pra fazer ligações

"Pessoas que usam tablets pra fazer ligações, usam cilindros de gás pra acender seus cigarros."

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Uma escova de dentes que te avisa quando está velha

Diz a lenda inventada pelos dentistas que as escovas de dentes precisam ser substituídas a cada 90 dias. Mas tem gente que não lembra nem o que comeu na janta, sendo assim, é quase impossível lembrar a hora certa pra trocar a escova. E pra não deixar a coitada tão velha e esbugalhada, a Brush Buddies criou a 90 Day Brush, a escova que avisa o usuário quando é hora dela partir dessa pra melhor.

Brush Buddies - 90 Day Brush

O modelo é equipado com um pequeno display LCD que faz uma contagem desde o primeiro até o último dia de uso, sempre lançando frases engraçadinhas, como "Não esqueça de escovar a língua", e coisas do gênero. Mas quando o prazo expira, mensagens como "Eca! Está na hora de trocar essa escova!" aparecem, induzindo o usuário a fazer a troca.

O CEO da companhia, Anish Patel, acredita que o produto vai realmente ajudar as pessoas no controle da sua higiene bucal, por um preço bastante acessível, apenas US$ 6 dólares, o mesmo valor de uma escova normal.

Caso seja do seu interesse também, saiba que não é a primeira vez que a Brush Buddies lança produtos inusitados, pois em 2011 ela lançou um modelo de escova que tocava músicas do Justin Bieber, e em 2012 outra escova musical, mas dessa vez ao som da banda One Direction.

Fonte: Estadão PME e Gizmodo

terça-feira, 12 de maio de 2015

Assumindo de vez o Android agora no Moto E

Em meados de junho de 2014, resolvi tentar retomar o uso do Android, adquirindo um aparelho bem de entrada, o tal do Multilaser Titanium, e desde então, havia tornado ele meu smartphone principal. Apesar da limitação apresentada pelo hardware desse aparelho, acabei gostando, e em setembro do mesmo ano comprei um tablet também com Android, o Asus Fonepad 7.

Mesmo podendo carregar o tablet na mochila, querendo ou não, o device principal acaba sendo o smartphone, pois agrega agilidade na troca de mensagens (atualmente pelo popular Whatsapp), pra fazer uma consulta no Google e seus serviços, responder um e outro E-mail e demais coisas que é possível fazer apenas puxando o aparelho do bolso. O Titanium acabou não aguentando esse tranco, por isso, no início do ano (janeiro de 2015) resolvi adquirir um Motorola E (Moto E) pra usar ele como meu smartphone primário.

Moto E

Pra quem não sabe (o que eu acho bem difícil), o Moto E é o modelo de entrada da Motorola, seguido pelo Moto G, Moto X (1ª e 2ª geração) e recentemente o Moto Maxx. O Moto E é equipado com um chipset Qualcomm Snapdragon 200, processador de 1.2 GHz dual core, 1 GB de memória RAM e 4 GB de armarzenamento interno (suporte a cartões micro SD de até 32 GB), tela de 4.3" (resolução de 540 x 960 pixels), câmera de 5 MP, dual SIM (padrão micro) e bateria de 1980 Mah (não removível). O aparelho sai de fábrica com o Android KitKat 4.4.2 (o meu já está com o 4.4.4 e aguardando o Lolipop, se sobrar espaço na memória). Talvez você deve estar pensando que é um pouco tarde pra descrever as especificações desse aparelho (pois até já foi lançada uma segunda geração com tantos recursos que até parece um Moto G de primeira geração), mas a questão é que não consigo escrever um review/análise de alguma coisa sem citar as características técnicas, então, aguenta firme.

Moto E (1ª geração) com Android KitKat de fábrica

Duas entrada para micro SIM card e um cartão micro SD

Não é possível remover a bateria

Por mais de entrada que seja, sair de um modelo "chinelo" como o Multilaser Titanium e embarcar em um processador dual core, acompanhado por 1 GB de RAM é outra vida. Mas como nem tudo são flores, algumas ressalvas são válidas. A primeira faz menção a câmera que até não é das piores (arriscaria dizer que é a mesma câmera que eu tinha no iPhone 3GS), mas o pior defeito é a ausência do autofoco. Acredite se quiser, mas nem por um decreto consegui fazer o bagulho funcionar e outros usuários relatam a mesma situação. Pegando um gancho no que diz respeito a câmera, entendo que o Moto E é um modelo de entrada, mas uma câmera frontal seria interessante (o Nokia Lumia 620 tem uma e também é um modelo simples). A segunda situação é digna de questionamento, pois é plausível e eu já deveria ter imaginado antes de adquirir o aparelho. Sim, acertou. O espaço em disco. 4 GB é muito pouco! Já ouvi falar que o recomendado é no mínimo 16 GB e achei exagero, mas estou começando a concordar com essa estimativa. Afinal, não instalei nada mais que o estritamente necessário e falta espaço. A terceira  abordagem tem relação com a segunda e a culpa nem é do aparelho, mas sim, do próprio Android. A indignação agora é cache! Eita sistema pra gerar lixo... Caraca! Esse robozinho verde produz muita porcaria enquanto trabalha, perceptível principalmente pra quem sofre com a memória esgoelada. No mínimo, uma vez por semana preciso fazer uma limpeza no sistema.

Traseira

Não queria falar em valores ou em lojas, mas não posso deixar de compartilhar que paguei R$ 299 reais no aparelho (modelo sem TV digital e sem capinhas coloridas), o que foi relativamente bem barato. Comprei pelo Submarino e conforme estou habituado quando faço compras com eles (até hoje), o produto chegou aqui em casa dentro do prazo. Mas logo nas primeiras horas de uso percebi algo estranho. O aparelho reiniciava espontaneamente quando eu navegava entre um e outro menu e continuou na mesma situação no dia seguinte, depois e depois. Tentei um soft reset, mas continuou. Então, tentei um hard reset e seguiu com o mesmo problema. Até que eu tive a brilhante ideia de ligar para o Submarino e relatar a situação. Pela minha surpresa, eles foram bem objetivos, oferecendo a troca do produto ou a devolução (conforme a atendente comentou, ambas as opções podem ser solicitadas em até 15 dias, sendo que 7 dias são pelos direitos do consumidor e os outros 8 dias por conta do Submarino). Escolhi a troca do produto e agendaram a coleta para o dia seguinte (sem custo). Recebi um novo código de rastreamento e acho que levou mais uns 15 dias para mandarem um produto novo, sem defeitos.

P.S.: Eu estava adiando a publicação desse artigo, pois estava sem tempo pra sentar e redigir, por isso, acredito que devido a poeira que precisei limpar quando resgatei a postagem dos meus rascunhos, algumas informações se perderam. No entanto, o objetivo principal era compartilhar minhas últimas experiências com o aparelho, além do Android.

Sua mãe merece mais que isso

Filhos preguiçosos, mas conectados

Fonte: 9gag via Instagram

domingo, 10 de maio de 2015

Sua nova torradeira pode ser uma "selfie toaster"

Assim como os caras inventam coisas funcionais e realmente úteis no ramo da tecnologia, muita coisa acaba saindo meio que sem lógica ou utilidade, como é o caso da selfie toaster, que apesar de funcional, pra mim não agregaria nada comer uma torrada com meu rosto estampado nela.


Desenvolvido pela Burnt (Vermont Novelty Toaster Corporation), as torradeiras que imprimem selfie no pão são meio que personalizadas pra cada usuário, apesar de poder modificar a foto que será impressa mediante a substituição da chapa metálica que contempla o molde da imagem. Basicamente é utilizado uma foto em alta qualidade, com iluminação, sombra e fundo adequados, e a partir disso, os ajustes necessários serão realizados para a ação de uma máquina de CNC que vai criar o molde utilizado pela torradeira, resultando na chapa que mencionei. Conforme Galen Dively, CEO da companhia, nem toda a foto pode ser retratada através da torradeira, como fotos com muitos rostos, animais ou logos de empresas, funcionando melhor apenas com um rosto por fatia de pão.

As torradeiras de selfie são vendidas por encomenda (considerando o envio das fotos por parte dos interessados) e custam US$ 75 dólares.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Papai Pig consertou o computador


Compartilhando da indignação do meu colega Uiliam Mello, quem também passou mais de dois anos no curso técnico em informática pra depois ver o Papai Pig "consertando" o computador da Mamãe Pig apenas ligando e desligando a bagaça:

O trecho mencionado fica entre 1:25 min e 2:55 min

E a gente se achando muito esperto...

"Crescimento" da telefonia móvel

Não faz muito tempo que compartilhei outra imagem que ilustra a mesma situação quanto a evolução dos telefones celulares, frisando principalmente o tamanho. No entanto, compartilho novamente mais uma ilustração na mesma linha, porém, sem muitos detalhes ou esclarecimentos, considerando que pra um bom entendedor isso já é suficiente:

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E aí, vale a reflexão?

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Qualquer botão para continuar

"Pressione qualquer botão para continuar..."
"Ele disse QUALQUER botão!"

Fonte: 9gag via Instagram

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Menos sozinho com o "braço de selfie"

Já falamos por aqui sobre o pau de selfie. Inclusive no mês passado publicamos uma análise detalhada sobre a origem histórica dessa ferramenta popularmente utilizada em diversos lugares no mundo.

Talvez o que ninguém havia imaginado ainda é que versões mais "humanizadas" poderiam acabar aparecendo, como é o caso do selfie arm (em português, "braço de selfie"), o que basicamente é um pau de selfie no formato de um braço com mão. O objeto é fabricado em fibra de vidro e foi idealizado pelos designers americanos, Aric Snee e Justin Crowe, com o objetivo de minimizar a solidão percebida em uma foto registrada por uma pessoa segurando um bastão, pois ao contrário disso, parece que existe alguém segurando a mão da pessoa e registrando a foto (possivelmente desconsideraram casais e grupos maiores de pessoas que usam o recurso pra não deixar alguém de fora do retrato, mas tudo bem).

Braço de selfie na foto; parece que tem alguém segurando a mão da moça

Mas essa é a realidade do braço de selfie

Os criadores esclarecem que o projeto é colaborativo e ainda está em fase de testes, sem previsão pra venda no mercado.

Quando um gamer te ama

"Você sabe que um 'gamer' te ama quando ele se oferece pra te ensinar a jogar"

Fonte: 9gag via Instagram

terça-feira, 28 de abril de 2015

Homem dispara 8 tiros contra seu computador

Demonstrar irritação mediante um computador que trava o tempo todo e não deixa seu pobre dono trabalhar sossegado é a coisa mais normal do mundo. Foi baseado nisso que aquela piadinha "hardware é o que a gente chuta e software é o que a gente xinga" caiu na boca dos professores de informática durante as explicações que envolvem as diferenças entre os dois recursos. Gente que bate no monitor e chuta o gabinete quando a máquina começa a engasgar também é bastante comum.

No entanto, a atitude do americano Lucas Hinch, 37 anos e morador do estado do Colorado, foi um pouco mais dramática, porém, reconfortante. Hinch decidiu que era hora de cessar os momentos de irritação e acabou disparando oito tiros contra seu desktop Dell XPS 410, o qual estava apresentando diversas incidências de tela azul nos últimos meses. Durante uma entrevista ao jornal Los Angeles Times, o usuário comentou que foi gratificante o momento que decorreu os disparos, pois ele já havia chegado no ápice da sua paciência com o computador.


A polícia precisou interferir no caso, confiscando a pistola de 9mm utilizada nos disparos (mas deixando o computador), além de aplicar uma multa contra o cidadão, quem replicou dizendo que os disparos foram feitos nos fundos de casa (onde ele e a namorada também gerenciam uma loja homeopática) e que ele estava certo de que ninguém na vizinhança correria risco de vida devido aos tiros.

Vale lembrar que esse não foi e também não vai ser o último caso de gente atirando contra seus computadores, como foi com o tiozão que ficou "puto" com a esposa que não largava do Facebook e descontou no PC e entre outros que lembro mas não achei o link pra referenciar. E tem também uma sátira sobre o que aconteceria se a vítima, no caso, o computador, resolvesse revidar toda essa raiva que os humanos sentem quando eles resolvem não funcionar.

Fonte: Correio Braziliense e IDG Now | indicado pelo colega Alexandre Jacinto