domingo, 21 de dezembro de 2014

CTRL + Z na vida real


Quem nunca desejou?

Fonte: 9Gag via Instagram

Visita do Técnico

Fragmento extraído do livro 120 Segundos de Sabedoria Cômica, Fabrício Carpinejar, 65s:

Não tem nada que me irrite tanto: quando meu computador estraga, quebra, pifa.
É um terror. Sofro o medo inicial de perder todos os arquivos, E-mails e textos.
Depois sofro o pânico de ser enganado com o conserto. 
Qualquer coisa que seja dita, eu vou acreditar. Acho que essa sensação de ser passado para trás vem da falta de comunicação. O técnico chega calado e sai quieto.
Não justifica passo a passo, não indica formas de evitar a ocorrência, não detalha o que encontrou. Talvez nem ele saiba o que fez para arrumar.
Por mais que eu coloque antivírus, o problema continua sendo o antivírus.
Por mais que atualize o antivírus, faltou alguma atualização.
Os problemas sempre são os mesmos. Desde meu primeiro PC.


O técnico parece que faz um favor. Aparece em casa depois de esmolar muito sua visita.
Diz que é rapidinho. Assusme o comando da máquina às 19h, e são 23h, e ele ainda está lá.
Já perturbou totalmente a rotina, já sacrifiquei a agenda dos trabalhos, já briguei com a minha mulher que precisa acordar cedo.
Quando ele diz finalmente OK, testa em nossa frente e perfeito: tudo estabilizado novamente.
Aceito pagar mais do que aquilo que combinei ao telefone. Porque desejo me livrar logo da incomodação. Porque estou alegre que ele vai embora.
Ao ligar o computador sozinho e buscar recuperar o tempo perdido, acredita que não funciona? Tranca. Trunca. Trinca.
Eu me sinto um idiota ligando e desligando e rezando para o deus Windows.
O que eu aprendi?
Tenho que deixar um quartinho para o técnico em minha casa. Para ele dormir aqui.
Uma caminha no sofá do escritório.
É ele sair que o aparelho volta a estragar.
Daí vou cobrar pernoite, jantar e café da manhã.
Ficaremos quites.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Revelação do Obama

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Menino: Senhor Obama, meu pai disse que você sabe um monte de coisas sobre a gente. É verdade?
Obama: Ah, meu garoto! As pessoas dizem algumas mentiras sobre mim. De qualquer forma, quem disse que ele é seu pai?

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Uma bilada, cino?

A galera toda sabe que além dessa bagaça aqui, na medida do possível, tento manter um outro blog, no endereço joatanfontoura.com/blog, publicando alguns textos e demais "inspirações" que ficam meio de fora do ramo da tecnologia ou bizarrices do gênero.

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Chegando em casa mais cedo, pra minha surpresa, encontro um boleto emitido contra "meu domínio" em nome de uma tal Registro de Marcas, considerando que eu nunca fiz contato nem nunca ouvi falar nessa empresa.

E aí, será mesmo uma cilada, Bino?

Detentos do presídio de Osório (quase) recebem PS2

Na manha do último sábado (13/12/14), por volta das 11:30h, na Penitenciária Modulada de Osório, mais pra o litoral norte aqui no RS, a Brigada Miliar recebeu um acionamento diante da tentativa de entrada de um objeto até então não identificado nas imediações do complexo.


Diante da abordagem foi identificado que o material em questão era um Playstation 2, todo forrado com espuma e embrulhado em papelão. Aparentemente o vídeo game estava camuflado por motivos óbvios, mas principalmente para garantir que o equipamento chegaria até seu destino sem avarias.

Fonte: Jornal NH (edição de 15/12/14)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Quanto mais curtidas, maior é o ego

Uma vez eu li uma frase que dizia mais ou menos assim: "If the internet doesn´t know, nothing happened.". Ou seja, se você fez algo legal, desde ter jantado em um restaurante "massa" até ter assistido ao show de um banda top, e acabou não compartilhando nada sobre isso no seu perfil daquela rede social preferida, é como se nada tivesse acontecido, pois basicamente você não tem como comprovar aos seus amigos que esteve naquele lugar e naquela hora, conforme conta a história.


E de toda maneira, a gente sabe que tal postagem sempre é publicada com a mais remota intenção possível de ganhar uma ou outra curtida. Afinal de contas, isso enche o ego.

Imagem: Gordo Geek via Instagram

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Viu que a Microsoft anunciou o fim dos Clip-Arts?

Dependendo da sua idade, talvez você nem chegou a conhecer os famosos clip-arts, aqueles desenhos (fofinhos???), descrevendo diversos objetos, utilizados na maioria das vezes em apresentações ou trabalhos para ilustrar determinada situação ou simplesmente "quebrar o gelo".

Os clip-arts eram famosos durante a década de 1980, utilizados em aplicativos de editoração como o Adobe Pagemaker, e mais tarde, a partir da década de 1990, passaram a integrar as edições do Microsoft Office, seguindo um legado de quase 20 anos. A partir do Office 2013 a Microsoft desvinculou o recurso, pois com o advento das conexões, a facilidade e conhecimento dos usuários, procurar na internet uma imagem de boa qualidade não era mais um problema, tornando assim a pequena biblioteca dos clip-arts pouco utilizada.


Mesmo não estando disponível na última versão do pacote, até meados da semana passada a Microsoft ainda oferecia o recurso através do endereço office.microsoft.com, no entanto, em comunicado a empresa informou que está descontinuando o suporte ao acervo. Em contrapartida, confirmou que vai disponibilizar um novo sistema de buscas por imagens integrado ao Office, a partir do qual, o mecanismo deverá utilizar o Bing Imagens como fonte, filtrando apenas por arquivos classificados como Creative Commons, não impactando em restrições impostas pelo licenciamento e direitos do autor.

E se você ainda usava os clip-arts ou quer matar as saudades dos tempos de glória desse acervo, uma garimpada no Google pode trazer resultados indicando sites que oferecem o material, o mesmo conteúdo ou similar ao que era disponibilizado pela Microsoft.

Fonte: Info e TechTudo

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

domingo, 7 de dezembro de 2014

Análise do tablet Asus Fonepad 7

A disseminação dos modelos de smartphones com telas cada vez maiores tem dispersado a atenção dos entusiastas que antes consideravam o fato de possuir um tablet. O mesmo acontece com a galera que nunca sentiu essa necessidade e encontrou nessa nova categoria de smartphones o conforto que faltava. Mas paladares requintados e que não dispensam telas ainda maiores, talvez podem pensar que investir em um tablet legal com preço acessível pode ser um bom negócio.

Asus Fonepad 7 - Acompanha adaptador de energia USB, cabo USB, manual (coisa inútil) e termo de garantia (também inútil).

O Asus Fonepad 7 (ME372CG) é um modelo que agrega desempenho, funcionalidades e recursos na medida certa para o bolso de qualquer nerd ou geek. O Fonepad 7 é equipado com um processador Intel Atom Z2560 Dual-Core com 1.6 GHz de frequência, 1 GB de memória RAM, armazenamento interno de 8 GB, tela de 7" LED com 1280x800 pixels de resolução, câmera traseira e 5 MP e frontal de 1.2 MP, conectividade bluetooth, Wi-Fi e 3G (incluindo a função de smartphone, podendo efetuar e receber chamadas), 1 x conexão Micro USB (com suporte ao padrão OTG), 1 x conexão para fone / microfone, 1 x conexão para cartão de memória Micro SD (com suporte até 64 GB) e 1 x conexão para Micro SIM Card. O dispositivo pesa 328 g, com dimensões de aproximadamente 12 cm x 19 cm x 1 cm, equipado com uma bateria de 15 Wh, nos testes ficando uma média de até 8 dias em modo de espera (alternando entre modo avião e rede EDGE / GSM) e 2 dias com uso moderado da Wi-Fi e 3G. O aparelho é compatível com Android 4.4.2 (Kitkat).

Na lateral esquerda fica apenas a conexão para Micro SIM Card; o acesso só é possível apenas com um clipe de metal fornecido em conjunto (apesar de funcionar também com clipe de papel comum).

Na lateral esquerda fica o botão liga / desliga, o botão de ajuste de volume e um fenda para inserir um cartão Micro SD; caso o usuário prefira não colocar um cartão de memória, essa fenda fica aberta, não existindo nenhuma "capinha" ou tampão de proteção, o que é ruim, pois pode causar o acúmulo de sujeira com o passar do tempo.

Android 4.4.2 (Kitkat)

Asus Fonepad 7 e Multilaser Titanium

Em termos de software, a ROM padrão disponibilizada pela Asus possui uma funcionalidade interessante. Ao arrastar o dedo de cima para baixo (baixando a "cortina" da barra superior de menus) é exibido um menu, definido como "Quick settings", a partir do qual diversos ajustes simples e rápidos podem ser realizados no aparelho, entre os quais, o mais interessante é o boost, tratando de fazer uma rápida otimização no sistema, desfragmentando a memória alocada e deixando o aparelho mais rápido.

Menu rápido - Quick Settings

Na questão valores, o preço tabelado por diversos varejistas pode variar de R$ 999 à R$ 799 reais. No entanto, alguns afirmam "torrar" esse valor, oferecendo o produto por preços entre R$ 599 e  R$ 550 reais. No meu caso, arrematei o bicho por R$ 579,00 reais sem arrependimento, pois o uso fluído, sem engasgos e as minhas necessidades atuais sendo atendidas compensam o investimento.

Aquele amigo terrível

"Eu sou aquele amigo terrível que lê sua mensagem, coloca o telefone de lado pra fazer outra coisa e vai responder só 4 horas depois."

Quem nunca???

Fonte: 8crap via Instagram

Projeto "Estátuas Falantes" revive monumentos de Londres

Cidades grandes e históricas como a capital inglesa, Londres, reservam muita história pra contar aos seus habitantes, sejam cidadãos ou turistas. Os monumentos espalhados por essas metrópoles são um reflexo de todo esse contexto, mas muitas vezes passam despercebidos.

Pensando nisso, a produtora e artista, Colette Hiller, resolveu colocar um pouco mais de vida nessas estátuas, fazendo com que cerca de 29 monumentos, espalhados entre Londres e Manchester, falem com as pessoas. Hiller é fundadora da organização Sing London, responsável por projetos e eventos com o intuito de diversificar e disseminar a cultura na capital, e através da sua organização, criou o que chamou de "Talking Statue" (em tradução, falando com a estátua). Hiller e sua equipe identificaram os monumentos com placas indicativas atribuídas por QR Codes, a partir dos quais as pessoas apontam a câmera do celular e em seguida recebem uma ligação da figura ou personagem representado por aquela estátua, um monólogo que conta um pouco da história daquela personalidade.

Talking Statue - Escute Barbirolli aqui

Segundo Hiller, os monólogos não devem levar mais de 2 min e 30 s, divididos entre uma média de 400 palavras. Hiller contou com o apoio de diversos atores para incorporar a voz de cada personalidade envolvida. A Rainha Victoria (Queen Victoria), por exemplo, é interpretada por Prunella Scales, já o Soldado Desconhecido (Unknow Soldier) por Patrick Stewart, o professor Xavier da série X-Men, e o monumento do famoso investigador Sherlock Holmes é interpretado pelo escritor Anthony Horowitz. A tecnologia utilizada no projeto foi desenvolvida pela Antenna International.

A Sing London confirma que nas duas primeiras semanas de exibição, isso em agosto / 2014 ainda, cerca de 6500 pessoas já haviam interagido ao menos com um dos monumentos. Conforme Hiller, a intenção é estender o projeto para outros lugares na Europa, e quem sabe EUA também, iniciando em cidades como Washington, Chicago e Nova Iorque.

Fonte: Jornal Hoje (06/12/14), The NYT, e Telegraph

sábado, 6 de dezembro de 2014

Trabalhando com imagens no Word


Movendo uma imagem no Microsoft Word | Na realidade isso faz o que você quer; bagunça todo o documento.

Fonte: 9Gag via Instagram

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Auxiliar Administrativo para grupos no WhatsApp

Se você tivesse uma empresa (desculpe se você já tem uma) e recebesse um currículo nos seguintes "moldes", quais as chances de contratação que o sujeito teria?

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Cá entre nós, o cara é bastante modesto, pois com toda essa experiência administrando grupos no WhatsApp e uma fanpage, pedir uma vaga de auxiliar é pouco. Poderia exigir mais.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Versão humana da reinicialização

" 'Indo pra cama você vai se sentir melhor na manhã' seguinte é a versão humana de 'você já tentou desligar e ligar tudo novamente?' "

Fonte: 8crap via Instagram

domingo, 30 de novembro de 2014

Tem coisa pior na era móvel digital?


Sinal de Wi-Fi baixo, aplicativo carregando uma eternidade pra abrir e bateria fraca. É pra morrer de tanta depressão.