Fonte: History In Pictures via Twitter
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Tecnologia em sociedade
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Recebi meu Oi Galera
Antes de qualquer coisa, eu queria deixar claro que não estou puxando o saco da Oi, muito menos babando os ovos deles e menos ainda recebendo qualquer tipo capital, propina ou patrocínio por fazer mais uma postagem falando dessa bagaça do Oi Galera.
A questão é que semanas atrás quando fiquei sabendo da promoção e divulguei aqui no blog, fiz um pedido do tal chip pra ver qual eras. Claro que ele não chegou só agora, por sinal, foi bem rápido, pois lembro de ter feito o pedido no domingo e na quarta ele já havia chegado.
Conforme sustenta a promoção, realmente não precisei pagar nada pelo kit, o que é um ponto positivo, considerando que muitas vezes a gente precisa desembolsar R$ 15 ou 20 pilas pra comprar um chip em qualquer quitanda por aí. O que não foi bem como eu esperava são os padrões de SIM oferecidos, pois entendi que era possível adquirir um kit "tripo corte", porém, no momento da escolha, antes de confirmar os dados para envio, precisei escolher apenas entre SIM normal + micro SIM ou apenas nano SIM.
Um ponto que eu achei interessante e que realmente eu não sabia como funcionaria, ficou a critério da escolha do número, pois o chip vem "em branco", necessitando de poucos comandos após incluir ele no aparelho pra receber algumas opções e confirmar com a escolhida.
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domingo, 16 de novembro de 2014
Holanda e suas ciclovias "movidas" a energia solar
A Holanda possui um total de 32 mil quilômetros de ciclovias ao longo do país. Dizem que cada habitante possui no mínimo uma bicicleta, o que garante uma frota de mais ou menos 16.5 milhões de bicicletas, considerando o número de habitantes do país.
Na última quarta-feira (12/11/14), a cidade de Krommenie (cerca de 25 quilômetros da capital Amsterdam) inaugurou a primeira ciclovia do mundo formada por placas de painéis solares, os quais tem a função de coletar a luz emitida pelo sol e converter em energia elétrica, além de servir como pista, é claro. O trajeto composto vai ao longo de 100 metros de comprimento e ainda está em fase de testes, mas já é capaz de abastecer três casas com a energia coletada.
O projeto denominado SolaRoad é uma parceria entre o governo e empresas locais, partindo de um investimento de € 3 milhões de euros (o equivalente a quase R$ 10 milhões de reais). A ciclovia é construída por barras de concreto, cada uma medindo 2,5 m x 3,5 m, cobertas por uma camada de vidro temperado com aproximadamente 1 centímetro de espessura, além de células fotovoltaicas, responsáveis por captar a luz emitida pelo sol e converter em eletricidade. Os responsáveis pelo SolaRoad afirmam que a cada metro quadrado é possível produzir 50 quilowatts / hora.
A intenção é que no futuro toda a energia coletada seja convertida para fins como iluminação pública, sinalização, carros elétricos e residências. A previsão é estender o percurso em 300 metros até 2016. De qualquer forma, a viabilidade econômica ainda é uma incógnita, considerando o alto valor do investimento, ficando a critério de compensação com a energia gerada ao longo do tempo.
Inspirada em Van Gogh
Quase junto com a inauguração da ciclovia sustentável, a cidade de Nuenem também anunciou a reformulação da sua ciclovia na mesma linha. Inspirada na obra Noite Estrelada do pintor holandês Vicent Van Gogh, a pista utiliza um conceito parecido da SolaRoad, mas em menor escala, captando energia solar para alimentar apenas sua iluminação própria durante a noite. São mais de 50 mil pontos luminosos ao longo do trajeto, idealizado pelo designer Daan Roosegaarde e produzido pela empresa Heijmans.
Daan é conhecido por trabalhos que brilham no escuro e diz ter buscado sua inspiração nas estrelas de plástico fosforescentes usadas para decorar quartos de crianças. A pista foi revestida por uma pintura eletrônica com uma intensidade de brilho bastante forte e caso chova por muito tempo ou não faça sol é possível recarregar esse material com eletricidade.
Fonte: BBC, Exame, Mercado Ético e O Globo
sábado, 15 de novembro de 2014
Impressora precisa de atenção
Esboçando a Cloud Computing
Algumas semanas atrás, junto com os colegas Giovani Pozzo e William Warken, apresentamos um trabalho sobre Cloud Computing para a disciplina de Sistemas de Informação na faculdade. Durante a preparação para o trabalho, discutindo a organização dos temas e afins, fiz um esboço bastante simples sobre o conceito:
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Achei interessante compartilhar, até pela minha insistência em utilizar o desenho em escala maior durante a apresentação, facilitando as explicações.
domingo, 2 de novembro de 2014
Designer cria prótese do Homem de Ferro para crianças
Precisar de uma prótese pra substituir uma mão não é nada agradável, principalmente quando a necessidade parte de uma criança.
O designer mecânico Pat Starace resolveu inovar e criou uma prótese infantil baseada na mão biônica do poderoso Homem de Ferro. A estrutura foi toda gerada por uma impressora 3D e os recursos tecnológicos como sensores de movimento, acelerômetros, compatibilidade com outros dispositivos wireless (utilizando NFC e RFID) e controle por voz são gerenciados por uma placa de Arduino acoplada na estrutura.
Não ficou confirmado se Pat pretende produzir sua criação em massa, mas os arquivos para impressão e demais documentações envolvendo o projeto serão disponibilizadas pelo designer (possivelmente através do site dele). Quanto ao modelo em questão, Pat está doando o mesmo para crianças que realmente precisam do recurso, transformando uma triste necessidade em um duplo motivo de alegria, afinal, além de ganhar uma prótese, a criança que receber terá "poderes de super-herói" também.
Iniciativas como essa já foram desenvolvidas por Aarton Brown, membro da E-Nabling The Future, uma organização fundada por entusiastas da impressão 3D, engenheiros, fisioterapeutas e designers. A ideia de Brown também foi parecida, desenvolvendo próteses para crianças usando a temática de super-heróis, como Batman, Capitão América e o próprio Homem de Ferro.
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domingo, 26 de outubro de 2014
O negócio de alugar iPhones pra usar na balada
Eu até pensava que ter um iPhone nem era mais sinônimo de tanta ostentação, afinal, a gente observa pelas ruas e muita gente já anda com seu aparelho da Apple, mesmo sendo o modelo 4 ou 4S ainda, os mais antigos e baratos, mas iPhone é iPhone.
O fato é que tem gente, como o editor de vídeos, Marco Aurélio Constantino, que resolveu tirar um trocado alugando iPhones. O público-alvo é quem tem aparelhos mais simples e quer fazer bonito, chamando a atenção na balada. Marco possui uma "frota" composta por quatro iPhones 5 e um iPhone 5S e costuma cobrar entre R$ 120 reais (iPhone 5) e R$ 170 reais (iPhone 5S) pelo aluguel durante o fim de semana. O rapaz diz faturar mais de R$ 2 mil reais por mês com o aluguel dos aparelhos.
Tiago Torres (esq.) e Marco Aurério (dir.) negociando o aluguel do aparelho
Segundo o estudante Tiago Torres, um dos clientes de Marco, alugando o modelo 5S, a intenção é aparecer com o aparelho na Festa do Boi, que ocorre em Parnamirim na região metropolitana de Natal (RN). Tiago diz que está ansioso para usar o aparelho na festa, pretendendo chamar a atenção das meninas com o modelo.
Marco completa afirmando que muita gente aluga os aparelhos para tirar aquela selfie no espelho da academia usando o aparelho e a maioria dos garotos retorna contando que conseguiu conquistar certa menina depois que apareceu com o iPhone alugado.
Fonte: Uol Tecnologia
sábado, 25 de outubro de 2014
Peixe Urbano agora é dos chineses
Muitos técnicos em informática, inclusive eu, tem o hábito de criticar o Baidu e todas as suas dependências instaladas por livre e espontânea "pressão" nos computadores dos usuários, boa parte das vezes, comprometendo a integridade e usabilidade do sistema operacional. Mas vale lembrar que o Baidu é o buscador mais usado na China, possuindo 80% do mercado de buscas, e por motivos óbvios, apelidado de "Google chinês".
No início do mês, a Baidu anunciou a aquisição do famoso site de compras coletivas, Peixe Urbano, classificado entre as maiores empresas de internet do Brasil, fundada em 2010 e hoje com uma média de 25 milhões de usuários cadastrados, 30 mil empresas parceiras e operações em 40 cidades do país.
O investimento da chinesa no país já foi premeditado em julho de 2014, durante a visita do presidente da China, Xi Jinping, e do CEO e fundador do Baidu, Robin Li, ao Brasil. Na ocasião os representantes sinalizaram que estavam previstos investimentos na casa dos 120 milhões de reais no país, ao longo dos próximos três anos. Especulações indicam que parte desse valor foi usado na aquisição do Pexe Urbano.
A administração do Baidu informou que não vai alterar o quadro de funcionamento da empresa adquirida, inicialmente servindo de aporte a brasileira, principalmente nessa nova etapa, na qual o Peixe Urbano está migrando do modelo de compras coletivas e passando a atuar no comércio eletrônico local, com modalidades diferentes de ofertas, conforme anunciado pelo seu CEO, Julio Vasconcelos, em outubro de 2013.
O primeiro passo da Baidu no Brasil ocorreu na metade de 2012 quando a empresa lançou a versão em português do diretório de links Hao123. A primeira versão do site possuía suporte apenas ao chinês, porém, mais tarde, com a consolidação de em centro de pesquisas em Cingapura, onde são realizadas traduções para português, árabe, tailandês e vietnamita, a presença em outros países foi possível.
Fonte: G1 Tecnologia e Veja - Vida Digital
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5 anos de Geek Fail
Esse ano está sendo deverás de muitas conquistas e mudanças na minha vida, fruto de muito empenho, trabalho e uma visão renovada do mundo. Estou feliz, mas ao mesmo tempo, sinto um certo desprezo, incitado a dizer que o Geek Fail não fez parte da maioria dessas reformas. Apesar de conseguirmos manter a periodicidade nas postagens, sempre abordando de forma peculiar, constante e tentando agregar a nossa marca em cada texto publicado, como sempre fizemos desde o início, algumas coisas acabaram sendo perdidas. Não convém tornar esse texto um montante de justificativas, mas comparado aos anos anteriores, desse vez nossa celebração está bem mais singela.
Ao longo desses 5 anos tivemos mais de 1080 artigos publicados, recebemos uma média mensal de 1300 visitantes e nossa página no Facebook resguarda mais de 400 membros. São números limitados, nós sabemos, mas ficamos imensamente felizes a cada acesso registrado e agradecemos muito quando os amigos chegam até nós e comentam sobre algum trabalho publicado ou fazem alguma sugestão quanto aos próximos assuntos que poderemos abordar.
Hoje celebramos meia década de trabalho e posso afirmar que é uma grande conquista para um blog nas proporções do Geek Fail. O nosso diferencial para chegar até aqui é manter um ciclo constante de atividades, pois aqui nós registramos o nosso desejo em compartilhar com os demais nerds e geeks um propósito em comum; falar sobre tecnologia.
Agradeço de coração a sua visita, caro leitor e amigo, e convido você para continuar conosco por mais 5, 10, 15 anos ou pelo tempo que a internet ainda permitir.
Um forte abraço,
Joatan Fontoura
Editor Geral e Criador
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domingo, 19 de outubro de 2014
Evolução dos cartões micro SD
Não é merchandising pra SanDisk, não. A referência da marca é porque ela foi a criadora do padrão de cartões de memória micro SD e até hoje continua surpreendendo com a capacidade de armazenamento desse recurso:
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014
domingo, 12 de outubro de 2014
Ficou mosqueando e perdeu o Dia da Liberdade de Software?
Bom, se você perdeu eu não posso fazer nada. E além de rir da sua cara, compartilho as palavras publicadas na página do Software Livre VS no Facebook, o que basicamente define o evento como um grande sucesso:
Mas pra não guardar rancor no coração e quem sabe da próxima vez contar com a sua presença, compartilho o audio do programa 50 Minutos da Radio ABC 900 aqui de Novo Hamburgo, gravado uma semana antes do evento, no dia 22/09/14, o qual contou com a participação do Maicon Strey, membro do grupo e da comissão organizadora, entrando em um bate-papo muito legal sobre software livre. Para conferir basta clicar aqui.
O evento também contou com a cobertura da TV Feevale e do Jornal NH. Abaixo segue a reportagem em vídeo produzida pela Feevale:
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Comparativo entre pendrives (micro USB) Kingston e SanDisk
A popularidade dos tablets e smartphones é um caminho sem volta. As pessoas já tomaram um apego tão grande por esses aparelhos que muitos usuários já subutilizam seus notebooks e desktops, recorrendo aos grandões apenas quando precisam trabalhar em algo mais específico, se não, as telas menores e responsivas ao toque são suficientes.
Para atender esse público em termos de backup, compartilhamento de arquivos e expansão de memória, considerando que alguns aparelhos chegam ao mercado sem suporte a cartões de memória, no início do ano (mais precisamente em meados de março de 2014) a Kingston e a SanDisk lançaram suas linhas de pendrives híbridos, disponibilizando tanto uma conexão USB normal para uso no computador e uma micro USB para uso no tablet ou smartphone.
E pensando em apontar as diferenças entre dois modelos dessas fabricantes, desenvolvemos alguns testes e comparativos que podem ajudar você na escolha da melhor opção.
Disponível nas versões 8 GB, 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo possui um design elegante e resistente, possuindo as dimensões 2,76 cm x 1,64 cm e 0,86 cm e a partir da versão de 16 GB, oferecendo também a opção com tecnologia USB 3.0, bastando escolher na hora da compra.
O modelo testado foi a versão de 8 GB, seguindo critérios de leitura e escrita, utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quando no PC, testes que apresentaram os seguintes resultados:
- PRÓS: Design, tamanho e velocidade na leitura de arquivos. Acompanha uma cordinha para amarrar na carcaça.
- CONTRAS: A conexão micro USB não encaixa com precisão no dispositivo e possui baixa velocidade de escrita comparado ao modelo da SanDisk.
- PREÇO (encontrado): R$ 29,90 reais.
Disponível nas versões 16 GB, 32 GB e 64 GB, o modelo é um pouco maior que a opção da Kingston, possuindo as dimensões 3,68 cm x 1.98 cm x 1,92 cm. Claro que o gosto depende muito do freguês, mas em termos de design, a Kingston caprichou um pouco mais, enquanto a SanDisk não pensou em economizar no tamanho.
O modelo testado foi a versão de 16 GB, também seguindo critérios de leitura e escrita e utilizando como exemplo um arquivo no formato ".iso" com 674,2 MB de tamanho, tanto no tablet quanto no PC, apresentando os seguintes resultados:
- PRÓS: Maior velocidade de escrita comparado ao modelo da Kingston. Na Google Play é possível baixar o aplicativo SanDisk Memory Zone, a partir do qual é possível gerenciar suas unidades de armazenamento, fazer backups e afins.
- CONTRAS: O contorno que protege as conexões, servindo como uma "capinha", costuma não travar com precisão.
- PREÇO (encontrado): R$ 65,00 reais.
USB OTG
É importante lembrar que antes de sair tentando utilizar algum desses modelos de pendrive no seu smartphone ou tablet é necessário verificar se o seu dispositivo possui suporte ao padrão USB On The Go (OTG), recurso que permite habilitar a função de "host-mestre" no aparelho, o que faz que sua interface micro USB funcione como entrada para ler outros dispositivos e não apenas saída, como muitos aparelhos disponíveis no mercado são limitados.
Enfim Netflix funciona no Linux
Desde a última sexta-feira (10/10/14) é possível fazer streaming de conteúdos do Netflix no Linux, sem truques ou gambiarras, coisa que não era possível até então e restringia os usuários do serviço ao uso de Windows ou mesmo Mac OS.
Oficialmente a compatibilidade ainda ficou restrita ao Ubuntu nas versões 12.04 LTS, 14.04 LTS ou superior e distribuições baseadas no próprio sistema, como o Mint, todas atreladas ao navegador Google Chrome na versão 37. Segundo fontes, o recurso está disponível graças a uma parceria da Canonical, empresa por trás do Ubuntu, e a Google, entrando em um consenso sobre os requisitos para rodar a locadora virtual com a união das plataformas. Entre as implementações está a biblioteca NSS (Network Security Services) aplicada nessa última versão do Chrome. E conforme a Fedora Magazine, sem muitos detalhes, o Fedora também entrou para o time de distribuições que rodam Netflix no Chrome 37, o que leva a entender que é só uma questão de tempo para as demais distribuições também receberem a adequação.
Oficialmente a compatibilidade ainda ficou restrita ao Ubuntu nas versões 12.04 LTS, 14.04 LTS ou superior e distribuições baseadas no próprio sistema, como o Mint, todas atreladas ao navegador Google Chrome na versão 37. Segundo fontes, o recurso está disponível graças a uma parceria da Canonical, empresa por trás do Ubuntu, e a Google, entrando em um consenso sobre os requisitos para rodar a locadora virtual com a união das plataformas. Entre as implementações está a biblioteca NSS (Network Security Services) aplicada nessa última versão do Chrome. E conforme a Fedora Magazine, sem muitos detalhes, o Fedora também entrou para o time de distribuições que rodam Netflix no Chrome 37, o que leva a entender que é só uma questão de tempo para as demais distribuições também receberem a adequação.
Em setembro, Paul Adolf da própria Netflix, comentou sobre a implementação de HTML 5 no lugar do Microsoft Silverlight para suporte a plataforma multimídia, mudança que permitiria o recurso chegar até o Linux.
sábado, 11 de outubro de 2014
Quando você descobre que esqueceu seu celular
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