domingo, 14 de setembro de 2014

Como programar o computador pra desligar sozinho

Quem nunca precisou ficar com o computador ligado por muitas horas, não é mesmo? Seja pra fazer algum download enorme da internet, ou seja para realizar qualquer outra tarefa, o fato é, sempre precisamos deixar o nosso computador ligado por muito tempo.

Hoje estaremos mostrando justamente como programar o computador para desligar automaticamente. O esquema funciona da seguinte maneira, primeiramente você determina um tempo para o seu dispositivo desligar, depois basta digitar um comando no Windows para concluir o processo.
Portanto, confira agora o passo-a-passo de como programar o pc para desligar sozinho.

Faça você mesmo

Para começarmos o nosso tutorial, teremos que ir até o menu iniciar do Windows, depois vá até o campo de busca e digite o comando CMD. Aparecerá um arquivo com o mesmo nome, clique sobre ele, em seguida você será direcionado para uma tela preta de comandos.

Essa tela, também conhecida como prompt de comando, é responsável por instruções internas ao sistema operacional. E é justamente aqui que iremos programar o desligamento do nosso computador.
Esse processo é muito simples, primeiramente digitamos o comando shutdown -s -t XX, onde o XX significa o valor em segundos na qual nós queremos desligar o nosso computador.

Por exemplo, iremos desligar o nosso computador daqui a 1h30. Assim, temos que fazer 60 segundos*90 minutos. Então 60*90=5400 segundos. Agora basta nós digitarmos shutdown -s -t 5400.


Feito esse processo,  o nosso computador será desligado daqui a 90 minutos (1h30). Para ter certeza do processo, basta você verificar no canto inferior à esquerda, uma mensagem de confirmação do Windows.


Para cancelar esse procedimento, basta você digitar o comando shutdown -a.

VIA: O Notebook

Conteúdo enviado por Vagner Carvalho, editor chefe do blog O Notebook

sábado, 13 de setembro de 2014

A mágica por trás de um apontador eletrônico

Provavelmente você pensou que um conjunto de lâminas movimentadas por um pequeno motor de passo seria parte de todo o esquema que garante o funcionamento de um apontador eletrônico, daqueles que a gente coloca o lápis na fenda pra fazer ponta.


Na realidade é isso mesmo, pois não existem pequenos operários com motoserras prontos para executar esse serviço na parte interna do aparelho ou você pensou que isso era uma piada?

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Tempo médio de uma ligação

Pai para Filho: 00:00:07
Filho para Pai: 00:00:27
Filho para Mãe: 00:01:30
Garoto para Garota: 01:20:59
Garota para Garota: uma eternidade
Garoto para Garoto: ligação perdida

Fonte: 9GAG

domingo, 7 de setembro de 2014

E o vazamento das fotos daquelas famosas?

Acho que esse foi um dos principais temas de discussão na semana passada. A galera não perdeu tempo pra falar sobre o vazamento das fotos íntimas das 101 famosas, jogando, mesmo que indiretamente, a culpa nas falhas de segurança do sistema de armazenamento em nuvem da Apple, o iCloud.

Considerando que todo mundo basicamente já sabe como aconteceu, não convém ficar mais uma vez falando sobre o assunto, mas pra não "passar em branco", fiz um desenho pra ilustrar a situação:

clique na imagem para ampliar

Fonte: Gizmodo

domingo, 31 de agosto de 2014

Vale do Silício (brasileiro)

A galera sabe que o Vale do Silício (Silicon Valley) é uma região no estado da Califórnia (EUA) que desde 1950 serve como berço para diversas empresas e startups na área da tecnologia. Entre as gigantes que surgiram por lá estão Apple, Google e Facebook.


A equipe de reportagem da Revista Info rodou o Brasil e descobriu 10 regiões que podem ser definidas como o "Vale do Silício" brasileiro, isso tanto pelo nome quanto pelo desenvolvimento de novas startups. Segue abaixo a lista extraída da própria revista:


Fonte: Revista Info (edição impressa - agosto / 2014)

Entendendo a Nomofobia

Não é recente essas discussões levantadas por psicólogos e analistas sobre doenças causadas pelos vícios tecnológicos. Referenciando diretamente os celulares, a trupe definiu o termo como nomofobia, um acrônimo formado pela junção das palavras "No + Mobile + Fobia", em tradução, medo de permanecer sem seu dispositivo móvel ou sem conexão no aparelho.

Geralmente pessoas que sofrem de nomofobia estão sempre com o celular por perto. Dormem com o aparelho ao lado, nunca deixam a bateria acabar e sentem aflição quando ficam sem sinal. É comum essas pessoas voltarem para buscar o aparelho quando esquecem em algum lugar como em casa ou no trabalho, por exemplo.

"Nomofobia: o medo de ficar sem sinal, sem conexão e sem bateria"

Pesquisas indicam que pacientes vítimas de depressão ou algum tipo de ansiedade são propícios para o desenvolvimento da doença, pois as características para esse transtorno são comuns, acrescentando ainda crises de pânico, hiperatividade e compulsão.

Os primeiros indícios da nomofobia surgiram em 2008 na Inglaterra, mesma época que uma pesquisa realizada no país pelo The Royal Mail mostrou que 58% dos britânicos e 48% das britânicas sofrem de nomofobia. Na França, a empresa Mingle realizou um estudo parecido e identificou que entre 1500 franceses entrevistados, 22% afirmaram ser "impossível" ficar mais de um dia sem seu celular.

Os sintomas são simples, entre eles a incapacidade de desligar o aparelho, a verificação obsessiva por novas mensagens, chamadas e notificações, a tentativa constante de aumentar a "vida" da bateria ou ser incapaz de ir ao banheiro sem levar o celular. Muitos justificam o uso excessivo devido ao trabalho. Mas a "prova real" é simples: no fim de semana deixe o aparelho de lado e observe o que acontece.

Para os demais, não custa ficar de olho, pois tudo que é usado em excesso acaba sendo prejudicial pra saúde.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Limpeza padrão de um MacBook Pro

A galera sabe que a Apple costuma ser bastante exigente com a qualidade dos seus produtos. Geralmente os técnicos que prestam manutenção nesses equipamentos também seguem o mesmo padrão, principalmente ao realizar procedimentos corretivos que necessitam do aparelho limpo:

clique na imagem para assistir ao vídeo demonstrando a técnica

Fonte: recebido via WhatsApp

domingo, 24 de agosto de 2014

Saiba identificar um "brogrammer"

Brogrammer é a palavra formada pelo termo "bro" (abreviação da palavra "brother", irmão, em inglês) e "programmer" (programador em inglês). O advento das startups no Vale do Silício colaborou para o surgimento dessa raça, geralmente composta por caras sarados que passam o dia atrás de uma mesa e um computador, bebendo energético, falando besteira e programando, o que basicamente é o trabalho deles. Brogrammers adoram festas, bebidas, mulheres e muito glamour, totalmente ao contrário do nerd de raiz, aquele que já saiu do berço programando, e além de amar o que faz, a aparência física e a opinião dos outros é o que menos importa.


Especialistas acreditam que os brogrammer podem ser comparados aos "yuppies", uma derivação da sigla YUP, expressão da língua inglesa que significa "Young Urban Professional" ou em tradução, "Jovem Profissional Urbano". Basicamente esses caras foram jovens bem-sucedidos, tanto socialmente quanto profissionalmente, lembrados durante a década de 1980 em países como EUA e Inglaterra. Outra comparação também fica a critério dos executivos retratados no filme O Lobo de Wall Street, seguindo a linha de que o dinheiro e o encantamento estão acima de tudo, enquanto princípios fundamentais como conhecimento, carreira e aptidão são completamente esquecidos.

Não é difícil acreditar que os brogrammers já tenham lançado seu prazo de validade antes mesmo de aparecerem, e assim como as demais "modinhas" que surgem por aí, não vai levar muito tempo até que o mercado consuma com eles. Mas enquanto isso, não custa tomar cuidado.

Fonte: Businessweek e Revista Info (edição impressa - agosto / 2014)

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Pai e filho recebem carta "offline" do Google

Dizem que na internet tudo é possível e fora dela, bem, quase tudo. Por isso, a dupla Michael Wiethe e seu filho Timm resolveram enviar uma carta para o Google, escrita a punho, alegando que estavam em um acampamento de verão e sem internet. O guri queria saber sobre a existência de uma tal espécie de esquilo, famosa em histórias contadas pela região. O caso ocorreu na Alemanha e a carta dizia mais ou menos o seguinte:


"Querido Google,

Como estamos sem internet atualmente, pedimos que você responda a uma consulta, do seu jeito rápido e gratuito de sempre. Precisamos de informações e imagens para:

'Deichhörnchen (esquilo-vermelho)'

..."

Por incrível que pareça, o Google respondeu a carta, utilizando os mesmos recursos manuais do remetente, escrevendo algo assim:


"Olá Timm, olá Michael!

Você quis dizer "Eichhörnchen"?

Resultados para Deichhörnchen

Wikipédia: (como não existe esse animal, o autor da carta inventou um "primo distante" para o animal) Raro parente do Eichhörnchen (esquilo-vermelho) extinto devido à falta de árvores nos diques ("Deich" significa "dique")

Anúncio: Use o Google para todas as suas buscas - de preferência, online!

Aproveite o acampamento de verão!

Equipe offline do Google (beta)"

E olha que você nem sabia que o Google tinha uma equipe offline.

Claro que a história parece "engraçadinha" demais pra ser verdade, mas Michael Wiethe jura que não é parte de nenhuma jogada de marketing, confirmando que o caso ocorreu realmente.

Fonte: indicado pelo Jabel Fontoura via ZH Tecnologia

domingo, 17 de agosto de 2014

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Vale esse computador?


Parece que esse vivente manja bastante dos paranauê de informática...

Fonte: compartilhado pelo Marcelo Leal

domingo, 10 de agosto de 2014

Vivo mente e despreza seus clientes e funcionários

No início do mês foi tornada pública uma atitude incrivelmente repugnante por parte da Vivo, tanto contra seus colaboradores quanto seus clientes. O caso ocorreu em uma loja da operadora no shopping Iguatemi em Porto Alegre / RS, onde toda a equipe foi instruída a dizer aos clientes interessados em planos pré-pagos que o sistema estava fora do ar para essa modalidade e somente habilitações nos planos controle e pós-pagos eram possíveis. A prática foi aderida devido ao baixo retorno financeiro que esses planos geram para operadora, além das comissões dos vendedores que são desconsideradas nessas vendas.


Uma das vendedoras da loja ficou revoltada ao perceber um cliente que recebeu a mesma informação enganosa por dois dias consecutivos ao tentar adquirir um aparelho novo e aderir ao plano e resolveu atender a pessoa. Durante o atendimento, a vendedora foi criticada pelos colegas e pelo próprio supervisor da loja em frente ao cliente. Desolada, a funcionária acabou saindo mais cedo do trabalho e seguiu de licença médica nos dias seguintes, alegando estresse e ansiedade devido a situação constrangedora que passou no trabalho. Quando voltou, a funcionária foi despedida.

A ex-vendedora recorreu a justiça e conforme a 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) o caso ficou definido como assédio moral e violação da liberdade de consciência da funcionária, um direito protegido pela Constituição Federal. A Vivo deverá pagar R$ 50 mil reais como indenização, mais os salários correspondentes aos 12 meses de trabalho que a colaboradora teria de garantia devido a doença gerada pela ocupação.

O juiz convocado Marcos Fagundes Salomão tomou como base a reclamação enviada pelo cliente citado a gerência da loja, descrevendo a situação. O juiz também ouviu um ex-colega da autora, quem confirmou toda a situação.

Fonte: Gizmodo e TRT4

sábado, 9 de agosto de 2014

Versão abaixo / superior do seu sistema


Só pode ser o Confúcio´s Sobrinho que editou esse alerta.

Zueira dos jogos antigos


Bichano (preto): Sim! Finalmente eu consegui meu PS Vita! O top dos consoles de vídeo games portáteis!
Bichano (preto): Ei, menino, o que está jogando?
Bichano (branco): Pokémon.
Bichano (preto): O primeiro? No Game Boy original?
Bichano (branco): Aham.
Bichano (preto): Posso jogar depois? 

Saudosistas são os melhores...

domingo, 3 de agosto de 2014

Usando o Multilaser Titanium, um smartphone Android limitado

Havia pensando em escrever uma análise sobre esse aparelho. Mas aí fiz meio que uma consideração as análises que outros blogs escrevem sobre smartphones e percebi que nunca a minha análise chegaria aos pés das que os outros fazem, principalmente porque ninguém quer saber sobre um aparelho furreca como o Multilaser Titanium e só eu mesmo pra comprar um negócio desses. Mas acredite, eu tenho os meus motivos.


O maior destaque desse aparelho fica por conta do seu design, por incrível que pareça, ele é elegante, possui bordas bem acabadas e definidas, alinhado a sua tela de 4,3 polegadas com 800 x 480 pixels de resolução. O processador de 1 Ghz não agrada (poderia ser no mínimo dual core) e os 512 MB de memória RAM engasgam pra rodar o Android 4.0.4, versão nativa e que nunca vai receber uma atualização, pois provavelmente o fabricante não está nem aí pra isso. O armazenamento interno é de 4 GB, divididos em dois storages de 2 GB cada, um para o sistema operacional e aplicativos e outro para arquivos multimídia, além de um slot para cartão de memória micro SD de até 32 GB. A câmera de 3 MP com flash de LED é desprezível, então, nem convém falar dela. Existe uma câmera frontal de 1,3 MP, para vídeo chamadas (e selfies???) que acaba sendo até melhor que a câmera traseira. A bateira de 1600 mAh aguenta o tranco, funcionando por dois dias inteiros com uso razoável da rede de dados e wireless. O aparelho possui GPS, bluetooth, conexão 3G e entrada para dois chips no padrão normal.


A versão sinalizada acima do Android roda razoavelmente bem no aparelho, atentando para usar o mínimo de aplicativos necessários rodando ao mesmo tempo e com relativa paciência para abrir alguma coisa mais pesada. O Clean Master adquirido via Google Play é uma mão na roda para gerenciar a quantidade de RAM disponível, "matando" processos ociosos e sem utilidade, além de gerenciar o limitado espaço em disco, excluindo arquivos desnecessários a cada ciclo.


Agora que vem os esclarecimentos. Falar bem ou falar mal do Android não é o objetivo, muito menos do seu concorrente, o Windows Phone. Mas comprei o Multilaser Titanium porque estava de saco cheio de usar o WP. Sua enxuta gama de aplicativos oficiais e a enxurrada de coisas inúteis disponíveis na WP Store, atrelado a travamentos constantes nos aplicativos que mais uso, estavam causando irritação, apesar de ainda acreditar no sistema e aguardar a atualização para WP 8.1 antes de voltar a usar o aparelho. Talvez a pergunta que não quer calar é "porque sair de um aparelho bom com sistema operacional ruim pra um aparelho ruim com sistema operacional bom?". Digamos que o principal motivo pode ser definido como custo.

Apesar de todas as limitações, a experiência de usar o Multilaser Titanium está sendo menos ruim do que parece. Em uma escala de 0 à 10, o desempenho do Titanium fica em 5. Mas a sensação de usar novamente um sistema estável e compatível com uma boa gama de soluções reconhecidas é interessante.