Mostrando postagens com marcador xing-ling. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador xing-ling. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de dezembro de 2013

Japoneses e seus "dating sims"

Não é de hoje que os "japas" tem essa mania de criar "dating sims", aqueles joguinhos com o objetivo de desenvolver relacionamentos, basicamente um namoro virtual entre o player e o vídeo game.

Em outubro de 2012 a desenvolvedora Ameba criou o Girlfriend (Beta), um game destinado para plataformas móveis, no qual os garotos (jogadores) avançam pelo jogo na medida em que vão conquistando as garotas da escola. O cenário é estilo colegial, formado por 117 meninas disponíveis pra iniciar um relacionamento. Algumas dessas personagens receberam a voz de estrelas da música oriental, mais um motivo para os marmanjos viciarem no game.


No início de dezembro, pouco mais de um ano após o lançamento de Girlfriend, a Ameba lançou o Boyfriend (Beta), a versão feminina (ou masculina, depende do ponto de vista) do game. A temática é basicamente a mesma, mas dessa vez, garotas (jogadoras) avançam pelo jogo conquistando os meninos da escola. Até agora as moças contam com 32 pretendentes diferentes, mas a desenvolvedora promete mais "alguns cabeças" pra 2014.


Segundo informações, um dos grandes incentivos para a desenvolvedora investir em uma versão for girls do jogo, foi descobrir, após uma pesquisa, que 40% dos adeptos ao Girlfriend é formado pelo público feminino. O Girlfriend já registrou mais de 3 milhões de usuários, boa parte deles no Japão.

Fonte: Crunchyroll, Garotas Geeks e Tokyo Otaku Mode

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Mais uma vez no Chinatown

A quase um mês atrás publiquei uma postagem falando sobre o Chinatown, um bairro movido pela economia produzida por parte do povo asiático que vive em Toronto. 

Definitivamente o Chinatown não é um dos melhores lugares da cidade para fazer turismo. Provavelmente por ser um lugar absurdamente movimentado, prédios antigos e mal conservados, lojas minúsculas e muita sujeira por todos os lados. Claro que gostos não devemos discutir, portanto, se você é do tipo masoquista, vai em frente! 

Na companhia de alguns amigos que estavam atrás de souvenirs baratos (sim, disso as lojinhas no Chinadown até tentam entender) acabei voltando ao lugar, mesmo sendo chamado de masoquista por mim mesmo. Andando entre uma loja e outra, não é que me deparo com isso:

Especializados nos filmes que a mãe não pode ver

Anota o endereço aí pra quando você estiver passando por perto

E como você pode ver, na postagem citada anteriormente, já existem vestígios dessas produções por lá. 
Eu só queria saber quais são as características básicas dos clientes vips dessa quitanda. Só isso!

domingo, 12 de agosto de 2012

O Outlet da Pirataria

Conforme artigos publicados no início de 2007 ainda aqui e aqui, o Canadá é um cenário relevante para a piratária em nível mundial. As produtoras geralmente ficam com o pé atrás diante dos lançamentos ou mesmo pré-lançamentos que ocorrem no país, considerando que em boa parte das vezes, acontecem simultaneamente ao país vizinho, os EUA.

Ontem em um passeio por Toronto, resolvemos dar uma passada no Chinatown. Um bairro conservado por asiáticos, possivelmente imigrandes ou descendentes. A grande maioria das lojas, restaurantes e shoppings são administrados por comerciantes de origem asiática.

Chinatown

E em uma rápida visita, olha o que encontramos:

Isso é um tanto familiar para os brasileiros também, não?

Sim, é o que você estão pensando. Apenas $ 1 dólar e have a lot of fun 

Achei lamentável ver esse tipo de coisa por aqui. Um país tão evoluído, mas que ao mesmo tempo, colabora tanto para os prejuízos da indústria cinematográfica e afins.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O barato ainda pode sair caro?

Rodando em backgroup a tecnologia da informação está presente em praticamente qualquer área da indústria.
Ou melhor, hoje em dia a TI é a ciência básica que tudo faz funcionar, tudo sabe e tudo pode controlar, muitas vezes sem ninguém perceber como os fatos acontecem.

Nas montadoras de automóveis não é diferente...
E falar nessas montadoras, chego no ponto foco dessa postagem.
Assim como no mundo dos eletrônicos, o mercaro de veículos no Brasil está iniciando uma cruél mudança, pois montadoras de origem Asiatica estão descobrindo essa parte do mundo, formando o seu nome na "boca do povo" e oferecendo seus produtos por um preço mais baixo, prometendo a mesma qualidade e satisfação que marcas instaladas no país por décadas.

Muitos consumidores são ludibriados por essa publicidade, e o barato pode sair bem caro...

Modelo J3 da chinesa JAC Motors

P.S.: A fonte dessa imagem é um E-mail recebido de meu pai que é um profissional da área automotiva.

domingo, 13 de março de 2011

Xing-Ling é uma epidemia sem cura?

Quem gosta da área de tecnologia e está ligado em tudo o que acontece, bem sabe da explosão que os tablets estão fazendo no mercado.

Recentemente ainda tivemos o lançamento da segunda versão da estrela desse meio, o iPad 2 da Apple.

Confesso que até agora nunca coloquei minhas mãos em tablet algum, mas, se o iPad ser tão difícil de "derrubar", assim como o seu irmão mais velho e menor (iPhone), a Empresa da Maça mais uma vez mostra o poder da sua marca, e que a necessidade extrema de qualidade são sempre bem vindos.

Dias atrás, passando em frente a uma lojinha de eletrônicos aqui da região, vi essa replica, ou melhor, "projeto de tablet" que mais parece uma pegadinha, não merecendo nem mesmo ser chamado de tablet:


É realmente triste perceber o avanço desse mercado que podemos chamar de negro, perante a tecnologia. As vezes até é difícil acredicar como "coisas" assim podem ser adquiridas pelos consumidores...