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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Carregador portátil de bateria: Avanço Tecnologia e Power Bank

Em tempos que levar tablets e smartphones pra lá e pra cá não é nada fora do comum, usar um carregador portátil é uma mão na roda pra evitar o risco de ficar sem bateria em qualquer um desses dispositivos. Por isso que sempre levo na mochila um modelo da Dotcell que adquiri no ano passado. No entanto, as vezes quero colocar ele no bolso pra deixar junto com o telefone enquanto carrega, mas como ele não é muito pequeno (mais ou menos do tamanho de um HD externo) fica desconfortável. Portanto, resolvi comprar e testar dois modelos menores e mais simples.

Carregador portátil: Power Bank (esq) e Avanço Tecnologia (dir)

O primeiro é o modelo PB-01 da Avanço Tecnologia. Adquiri ele em um desses saldões em uma rede varejista. As características técnicas são:

Capacidade: 2600 mAh
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,2 x 3,0 x 2,2 cm
Acompanha: 1 mini cabo USB x micro USB
Preço: R$ 29,90 reais

Avanço Tecnologia, modelo PB-01

Durante os testes esse modelo carregou de 0 à 100% a bateria do Nokia Lumia 620 e conseguiu carregar o suficiente pra ligar o Asus Fonepad que também estava totalmente sem bateria.

O segundo é o modelo A5 da Power Bank. Adquiri ele em uma loja de conveniência. As características técnicas são:

Capacidade: 18000 mAh (conforme embalagem e etiqueta colada na parte traseira da carcaça)
Conexões: 1 porta USB (saída) e 1 porta micro USB (entrada)
Tensão de entrada: DC 5V
Tensão de saída: DC 5V (1A)
Dimensões: 9,6 x 2,4 x 2,2 cm
Acompanha: 1 cabo USB x micro USB + Apple 30 pinos + Apple Lightning e uma argola para chaveiro
Preço: R$ 21,00 reais

Power Bank, modelo A5

Durante os testes esse modelo carregou apenas de 0 à 61% a bateria do Nokia Lumia 620.

Após os testes, percebemos que o modelo da Power Bank promete uma autonomia imensamente superior, mas irreal, pois ficou pra trás no comparativo de carga do mesmo modelo de smartphone. Portanto, mesmo considerando a diferença no preço, a minha preferência fica para o modelo da Avanço que pode não ser esteticamente tão bonito e descolado, mas atende a autonomia que promete.

domingo, 5 de julho de 2015

Aos 63 anos, morre Matti Makkonen, criador do SMS

Seria incerto afirmar que a comunicação móvel estaria estruturada da forma como conhecemos hoje, se em 1984, Matti Makkonen não estivesse trabalhando no desenvolvimento do SMS (Short Message System). Finlandês e engenheiro da Nokia, na época, Makkonen não imaginava a difusão que o sistema iria tomar no decorrer dos anos, tanto que o recurso chegou ao mercado apenas em 1994, com o lançamento do Nokia 2010, o primeiro celular que permitia enviar e receber mensagens. A partir disso, o serviço ficou cada vez mais popular, principalmente no início da década de 2000, com a popularização dos planos pré-pagos, o que compensava em termos de custos utilizar as mensagens como forma de comunicação.

Durante o desenvolvimento do seu trabalho, Makkonen não atentou diretamente ao fato de registrar a patente da sua invenção ou mesmo manter os documentos originais que evidenciavam todo o histórico do projeto, por isso, não foi por menos que em 1992, um engenheiro da Vodafone na Inglaterra, enviou o que ficou marcado como o primeiro SMS da história. Mas o reconhecimento aconteceu, tanto que em 2008, a revista The Economist concedeu a Makkonen o prêmio de inovação, fazendo menção a sua criação.

Matti Makkonen

Makkonen sempre foi humilde o suficiente pra acreditar que ele não foi o único responsável pelo desenvolvimento do sistema, mas sim, todos os engenheiros e demais envolvidos que compartilharam com ele o trabalho, principalmente a Nokia. Em uma entrevista à BBC News em 2012, Makkonen disse que acreditava que o texto é o meio de comunicação que estará entre nós para sempre, mencionando também que não gosta de abreviação de palavras quando envia um SMS, pois tem paixão pela língua finlandesa e utiliza os 160 caracteres das mensagens pra isso.

Matti Makkonen morreu na última terça-feira (30/06/15) com apenas 63 anos. As causas da sua morte não foram divulgadas.

Atualmente mais de 5,4 bilhões de pessoas ao redor do mundo utilizam o SMS diariamente para comunicação, número que corresponde a 75% de toda a população no mundo. Apenas nos EUA, o volume total de mensagens trafegadas excede a marca de 2 trilhões por ano.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Já usou o Anatel Serviço Móvel?

Lançado no mês passado (outubro / 2014) pela Anatel, o aplicativo Anatel Serviço Móvel tem a função de informar os usuários sobre a disponibilidade do sinal de dados ou voz atrelado a cada operadora em determinada região do país, segmentada por estado e cidade ou através da localização por GPS.

Anatel Serviço Móvel

Disponível para Android e iOS, o aplicativo categoriza as consultas por operadoras, avaliando critérios como a quantidade de ERBs (estações radio base, o que basicamente são as antenas), ranking de dados e ranking de voz em cada localidade avaliada, contando também com recursos em mapa, o que facilita a visualização e consequentemente a localização das ERBs em cada região. Também é possível filtrar os resultados entre as tecnologias 2G, 3G e 4G, considerando que essa disponibilidade deve variar conforme a tecnologia empregada nas antenas.


Quantidade de ERBs

Localização das ERBs no mapa

O recurso é uma boa opção pra galera que fica sempre correndo pra lá e pra cá e nunca sabe a qualidade do sinal que vai encontrar. Outra utilidade é avaliar a qualidade do serviço prestado pela sua operadora, facilitando também a avaliação dos recursos oferecidos pela concorrência antes de pensar em mudar.

Fonte: Sexta Móvel Podcast

sábado, 24 de maio de 2014

O dilema do carregador portátil que não funciona

Em tempos de mobilidade, deixar habilitado todas as conexões do celular não é mais uma simples opção, mas sim, uma necessidade. Salvos sejam os alienados digitais que ficam satisfeitos com qualquer dumbphone que faça ligações e envie mensagens. Se não, deixar o Wi-Fi, bluetooth, GPS / localização e 3G / 4G, todos lá, em pleno funcionamento, é inevitável. Mas isso tem seu preço e quem paga é a bateria do aparelho, pois além de sustentar essas conexões, precisa alimentar os demais recursos necessários para o funcionamento de toda a bagaça, sem contar o principal, o uso, muitas vezes por usuários afoitos, navegando, teclando, ouvindo músicas e de vez em quando fazendo ou recebendo uma ligação.


Independente da capacidade da bateria, a pior consequência dessa história toda é a baixa autonomia dessas guerreiras. A maioria desses frenéticos usuários precisa recarregar o aparelho todos os dias, sem exceções, e já ouvi relatos de gente que recarrega até mais. No meu caso, recarrego a cada dois ou três dias, pois apesar de não ser um total alienado digital, uso todas as conexões e recursos on demand. Só ativo quando preciso. Claro que isso gera algumas controversas, mas E-mails e mensagens não lidas no Whatsapp podem esperar. E se perder ou roubarem o aparelho, o que vai adiantar eu monitorar a localização via GPS, se não vou poder ir até o local e pegar de volta?

Só que apesar dos pesares, essa coisa toda de ficar sem bateria as vezes irrita. A gente nunca sabe quando ela pode acabar. Basta esquecer de recarregar o aparelho durante a noite e precisar usar ele um pouco mais que a média no dia seguinte pra coitada arregar.

Pensando nisso, esses dias resolvi comprar um daqueles carregadores de emergência. Sim, aqueles com uma bateria integrada que armazena carga para recarregar ou alimentar qualquer dispositivo com consumo até 5V. Fui na loja e pra minha surpresa R$ 40 contos resolveriam meus problemas.

Carregador de emergência portátil (Egreen) | Cabos USBs para conexão e 10 adaptadores (ponteiras) compatíveis com aparelhos mais comuns

Tudo muito bom, muito bonito, principalmente se o bagulho funcionasse. Se conseguisse, teria virado a "parada" do avesso de tanto que futriquei, tentando algum resultado, até que voltei na loja, expliquei toda a situação e depois de uma semana, os caras informaram que fariam a troca. Novamente, fiz tudo como manda o script e nada. Usando meus conhecimentos básicos e limitados em eletrônica, já havia feito alguns testes, percebendo que a bateria possuía carga, assim como, passando pelo circuito, o próprio liberava a energia necessária pra conexão USB disponível, mas por algum motivo, os aparelhos que conecto não recebem carga.

Bateria interna carregada

O cilindro de alumínio funciona como condutor; No circuito tem um pino central (positivo) e um anel lateral (negativo) que fecham contato com os polos da bateria através da carcaça do cilindro.

Parecendo criança que não pode esperar quando quer alguma coisa, nem sonhando com a demora na entrega desses sites de compras gringos, hoje fui em algumas lojas procurando outro modelo de carregador que pudesse atender a minha necessidade, afinal, ela pode passar a ser imediata a qualquer momento. Cheguei em uma loja de celulares xing-ling, encontrei o que procurava, mas achei meio suspeito o modelo, já desconfiado, pedi pra testar. Funcionou e por mais R$ 70 contos, resolvi trazer pra casa o bichinho e sabe que até curti? Diferente do outro, tem duas conexões USBs disponíveis para saída de carga e uma micro USB para receber carga, além de um botão que aciona LEDs indicativos referente ao status da bateria interna.

 Carregador de emergência portátil (Dotcell) | Cabo USB para micro USB, cabo para iPhone 5 ou superior e adaptador para iPhone 4S ou inferior

Duas alimentações USBs | Na lateral uma micro USB para recarregar a bateria interna

Realmente achei legal esse segundo, principalmente se funcionar por uns bons tempos, não sendo tão vagabundo igual ao outro, que provavelmente vou incomodar o pessoal da loja e clamar por uma nova troca.

domingo, 16 de março de 2014

Porque os celulares dos passageiros do Malasya Airlines continuavam chamando?

O desaparecimento do voo MH370 fretado pelo Boeing 777 da Malasya Airlines, partindo da Malasya com destino a China no dia 08 de março, está entre os top 10 da mídia internacional, classificado como um dos mistérios da aviação, isso até que seu paradeiro seja descoberto, seguido da respectiva e possível causa.

Entre as discussões envolvendo o caso, o mundo pasmou quando familiares e inclusive funcionários da companhia aérea afirmaram ligar para os celulares das vítimas e as linhas responderam a ligação, chamando até cair na caixa de mensagens ou simplesmente esgotar o número de toques. No entanto, especialistas em telecomunicações explicam que apesar da característica, não é possível afirmar que os aparelhos estavam recebendo a ligação e realmente tocando.


Basicamente, para que um aparelho receba sinal, podendo receber e realizar ligações, ele precisa estar conectado em uma ERB (Estação Rádio Base). Se o aparelho que originar a chamada não estiver conectado na mesma ERB que o aparelho que vai receber a chamada, devido a distância geográfica, a central telefônica precisará encontrar a ERB na qual o aparelho de destino está conectado. Enquanto esse processo ocorre, para que a linha não fique muda do lado de quem está discando, muitas vezes a central já responde com tom de chamada, mesmo que o processo ainda não foi concluído e o aparelho no outro lado não foi localizado. O que pode ocorrer também é a central acionada pela ERB de origem acabar não localizando a ERB atual do aparelho de destino, isso se ele estiver conectado em alguma. Nesse caso, algumas vezes a última ERB pela qual ele passou responde com todo o processo de ligação, como se o aparelho estivesse realmente chamando, mas obviamente, no destino final, nada ocorre.

Apesar de estranho, autoridades tentaram a triangulação, processo no qual é rastreada a localização do aparelho, mas sem sucesso. Analistas também não descartaram a remota possibilidade de um aparelho estar alocado dentro de uma mala, ligado e recebendo sinal.

Fonte: G1 Mundo e Gizmodo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Mãe, tô ligando da praia

A galera adora correr atrás de uma rede wireless, inclusive na praia. Isso pra quem não tem 3G ou sofre com oscilações no sinal e indisponibilidade. O pessoal curte ficar fuçando nas telas, com seus dedinhos curiosos, subindo e descendo entre as páginas do Facebook ou digitando no WhatsApp. E pensar que a uns 30 anos atrás, era sinônimo de "status" fazer uma ligação da orla utilizando um aparelho de telefone convencional, só que sem fio:

clique aqui para abrir a imagem ampliada

Fonte: Zero Hora (edição impressa)

domingo, 30 de junho de 2013

O início das comunicações

O trecho a seguir, escrevi para um artigo da disciplina de Teleprocessamento, cursada durante esse semestre na faculdade. No entanto, acabei não conseguindo aproveitar esse fragmento no trabalho proposto, portanto, considerando que não ficou tão ruim assim, pois o problema principal foi relacionado a falta de contexto, resolvi compartilhar por aqui:

As comunicações estão evoluindo em ritmo acelerado nos últimos anos. Em um curto espaço de tempo, definido em uma linha com pouco mais de 100 anos, entre a criação do telefone pelo italiano Antônio Meucci em 1871, mais tarde registrado pelo escocês Alexander Graham Bell em 1875, os telefones acabaram sofrendo uma notável modificação, pois nos primórdios eram exclusividade de poucos, chegando nas residências por volta de 1892, caracterizados como caixas providas de um teclado giratório e um fone, alimentadas por uma manivela que precisava ser acionada na intenção de gerar energia, iniciando assim uma chamada. Com o passar dos anos, fabricantes como Ericsson e Siemens desenvolveram aparelhos que ficaram famosos por seu design, inspirando muitos modelos básicos ainda comercializados nos dias de hoje.
Mais tarde, em 1973, Martin Copper, engenheiro da Motorola realizou a primeira chamada a partir de um aparelho celular, sendo que 10 anos mais tarde, em 1983, o modelo foi colocado no mercado, disponível para venda. De certa forma, esse foi o marco inicial da "era móvel", se é que pode ser chamada assim, período no qual, hoje a sociedade está no âmbito da sua crista, desfrutando de uma imensidão de recursos em um único aparelho, medindo poucos centímetros, podendo realizar diversas tarefas simultâneas, inclusive a precursora e principal pela qual ele foi desenvolvido, chamadas de voz.

Imagem: http://www.infoescola.com/

Assim como a comunicação traçou uma rápida linha de crescimento através da evolução do telefone, a internet também seguiu esse mesmo caminho. Desde a criação da ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) pelo Ministério da Defesa (Department of Defense) americano em 1969, a rede cresceu de forma abrangente. Impulsionada pela adoção do protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) em 1983, quando também deixou de ser apenas um recurso militar, a rede evoluiu mais rápido, logo após o físico inglês, Tim Berners-Lee, desenvolver o padrão web em 1989, lançando nos anos seguintes a primeira página web da história.
Desde essa conquista, a popularização da internet cresceu pelo mundo todo, abrindo espaço para provedores de acesso comercial oferecerem serviços de instalação e suporte aos usuários finais, quem desfrutaria de todos os recursos oferecidos, usando como interface um microcomputador conectado a uma linha telefônica.
 
As conexões discadas foram as precursoras do acesso doméstico em termos de internet, por volta de 1995, logo quando os provedores iniciaram a comercialização de planos e pacotes. Equipado com um fax modem, partindo de velocidades entre 33.3 Kbps e 56 Kbps, era possível navegar na internet ao custo de uma ligação local para um telefone fixo, fazendo uso da banda destinada para voz, necessitando de um modulador para realizar a conversão dos dados analógicos para digitais e transferir os sinais pelo meio físico.

Imagem: http://www.wonko.info/

Pouco tempo depois, a necessidade por melhores recursos ocasionou o surgimento da banda larga, abrangendo a tecnologia DSL (Digital Subscriber Line), sendo que essa acabou compreendendo a ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line). A principal diferença entre a banda larga e a linha discada é o tamanho da banda, pois enquanto a primeira acaba sem suporte a uma largura de banda maior, a outra aproveita a subutilização do próprio canal usado originalmente apenas para voz, para assim prover a transmissão de dados em uma velocidade maior, podendo variar desde 64 Kbps até 100 Mbps.

domingo, 21 de abril de 2013

Na Velocidade da Luz

Imagem: www.lcti.com.br
 
O vídeo abaixo foi compartilhado pelo professor Elbastos na disciplina de Teleprocessamento na faculdade. A produção é um documentário do National Geographic que trata da evolução nos meios de transmissão de dados, com foco na descoberta e produção em larga escala da fibra óptica como conhecemos hoje. São quase 50 minutos de vídeo, mas acredito que cada segundo é válido:


Como falei, todos os direitos por trás do conteúdo são do pessoal do NGC, mas acabei publicando uma cópia na minha página no YouTube como pode ser assistido acima.

sábado, 30 de março de 2013

O verdadeiro inventor do telefone

Na grande maioria das vezes, falar sobre a invenção do telefone chama direta e unicamente o nome de Alexander Graham Bell, assim como nessa postagem que registrei alguns dias atrás. No entanto, a professora Simone, leitora do blog, nos alertou para um lado da história um tanto obscuro, envolvendo mais alguns personagens no registro dessa patente.


Atendendo ao meu pedido, a professora Simone nos enviou um material falando um pouco mais sobre o assunto, sendo que o mesmo é baseado na exposição "Tão longe, tão perto - as telecomunicações e a sociedade", promovida pela Fundação Telefônica, lá no início de 2010, no Museu de Arte Brasileira da FAAP em São Paulo.

Dessa forma, segue o material encaminhado pela nossa leitora:

História das telecomunicações? Há duas versões, a romanceada e a verdadeira, porque é feita de seres humanos normais, com bons e maus sentimentos. Qual quer conhecer?

Para pensar segue texto retirado do guia da exposição “Tão longe, tão perto” que ocorreu em 2010. Também indico o link http://glo.bo/9gFWBA.

“Antonio Meucci (1808 - 1889) foi um italiano que nasceu em 1808. Perseguido por suas ideias liberais, morou em Cuba e nos Estados Unidos, onde desenvolveu um aparelho elétrico que permitia a transmissão de voz à distância, por meio de eletricidade. O invento foi dado a conhecer em 1861, no jornal “L´Éco d´Itália”, publicado por italianos em Nova York. Em fins de 1871, Meucci entrou com uma solicitação preliminar da patente do “teletrofone”, mas três anos depois não conseguiu renovar esse pedido, por não ter condições financeiras.

Alexander Graham Bell (1847 – 1922) nasceu em 1847, em Edimburgo, Escócia, em uma família de renomados especialistas em correção de fala e treinamento de portadores de deficiência auditiva. Por sua vez, sua mãe surda impulsionou também o interesse de Bell pela acústica. Em 1872, Bell começou a estudar modos de transmitir sons utilizando eletricidade e, com a ajuda de Thomas J. Watson, seu assistente, desenvolveu uma série de protótipos. Em 1876, patenteou o telefone.

Quando o telefone de Bell se tornou famoso, Meucci tentou provar que havia inventado o aparelho anos antes, conseguindo que em 1887 o Governo Americano entrasse com pedido de anulação da patente de Bell. O processo foi arquivado, pois a patente de Bell só expiraria em 1893. Meucci morreu sem ter recebido o reconhecimento oficial de seu invento, que foi dado, em 2002, pelo Congresso Americano.” (FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Tão longe, tão perto: na sala de aula. Curador Peter Schultz, 2010. Disponível em: http://bit.ly/Ylupt5).

terça-feira, 26 de março de 2013

Rompimento de cabos da estrutura da Oi afeta gaúchos e catarinenses

A tarde dessa segunda-feira (25/03/13) foi conturbada para mais de 2 milhões de clientes da operadora Oi no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Desde às 16 horas, os usuários da operadora foram afetados com uma pane nos serviços de telefonia fixa, móvel e internet.


Segundo a operadora, a origem do problema foi definida em três focos, dois deles causados pelo rompimento da estrutura aérea da companhia, devido a colisão de caminhões com um agrupamento de cabos, entre os municípios de Brusque e Blumenau e outro entre Lages e Anita Garibaldi em Santa Catarina. O terceiro foco ocorreu diante da ação imprevista de uma retroescavadeira que realizava uma operação de drenagem no local onde a estrutura subterrânea foi danificada, entre os municípios de Osório e Torres no Rio Grande do Sul.

Conforme a previsão da concessionária, os serviços foram restabelecidos aos poucos e até às 21 horas ainda de segunda-feira, o sistema já estava funcionando normalmente em praticamente todos os clientes afetados.

Fonte: G1 - RS, Jornal NH e Zero Hora

domingo, 3 de março de 2013

O que marcou a evolução das telecomunicações

Nesse semestre resolvi embalar um pouco minha graduação, aderindo três disciplinas, cada uma delas voltadas para a abordagem de assuntos técnicos; Paradigmas em Linguagens de Programação, Sistemas Distribuídos e Telecomunicações. Parece que o semestre promete, pois pelo que já percebi durante as primeiras aulas nessas disciplinas, muito conteúdo novo vem por aí, e por sinal, tudo isso vai render boas discussões e debates durante as aulas.

Na primeira aula da disciplina de Teleprocessamento, ou como prefere o professor Elbastos de la Plata, Comunicação de Dados, começamos aprendendo um pouco sobre o histórico das tecnologias pelas quais hoje somos extremamente dependendentes, e se não fosse pelas mesmas, a comunicação não teria evoluído da forma como conhecemos hoje. Portanto, é importante frisar a principal timeline dessa evolução, o que a imagem abaixo representa bem:


Segundo o que professor Eduardo Bastos descreveu durante as duas aulas que tivemos até agora, o próximo passo será a chegada da fibra ótica na casa do usuário final, ou seja, no seu modem. A necessidade pra isso podemos perceber cada vez mais na alta demanda por velocidade e qualidade nas conexões, considerando que grande parte da origem disso vem da requisição de conteúdo armazenado na nuvem.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Telecoms em Toronto

Andando pelas ruas aqui em Toronto percebi que uma das prestadoras de serviços de telefonia, dados e TV é a Bell. Cheguei a essa conclusão porque a grande maioria dos telefones públicos possuem a logo dela, assim como devido a existência de lojas e pontos de atendimento nos shopping, além das redes wireless que já consegui identificar com a descrição "Bell + número da casa", por exemplo. Contudo, ainda não consegui tempo pra pesquisar maiores informações sobre a empresa, e tentar saber sobre a qualidade dos serviços oferecidos, o que esperamos que seja melhor que nossas telecoms no Brasil. E durante uma caminhada ontem a tarde, um registro do veículo de suporte da companhia:


Precisei pagar uma pequena taxa para poder tirar a foto, nada que eles não possam cobrar na próxima fatura, quando eu comprar um telefone aqui. 
Tudo bem, tudo bem! É brincadeira!

sábado, 21 de julho de 2012

A novela das operadoras de telefonia

Seria redundante ficar aqui comentando sobre essa "novelinha" das operadoras de telefonia móvel que iniciou em Porto Alegre em uma ação do Procon em tentar ajudar os consumidores, mais tarde estendendo a iniciativa aos outros estados do Brasil proibindo as vendas de novas linhas de celular e internet. Pois parece que até mesmo a televisão resolveu prestar atenção no assunto, e se a TV mostra, "geral" fica sabendo, não é assim?

Contudo, segue nossa demonstração de solidariedade perante o assunto:


Realmente não é fácil conseguir sinal hoje em dia.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Cobertura da sua rede de celular

Por mais que as vezes nos irritamos com a nossa operadora de telefonia móvel, querendo ou não, possíveis melhorias provavelmente são feitas periodicamente.

Como nada é perfeito, nunca essas alterações vão agradar a todos...
Porém, o que se pode fazer?

Navegando por aí, encontrei esse vídeo no Olhar Digital que indica um site bem interessante, onde é possível verificar a "força" do sinal de determinada operadora por diversas regiões do Brasil.

Eu particularmente não achei o site com muita precisão, mas, quem sabe pode "quebrar o galho":


O link para o mesmo: Open Signal Maps.

Fonte: Olhar Digital