Em outubro de 2013, durante a Mostra de Equipamentos Espaciais e Defesa, marcada pela inauguração do Centro de Desenvolvimento e Industrialização de Equipamentos Aeroespaciais da AEL Sistemas, foi definido também o marco inicial para a criação do Polo Espacial Gaúcho; o desenvolvimento do primeiro microssatélite produzido no Brasil, denominado MMM-1 (Microssatélite Militar Multisessão). O equipamento deverá pesar 10 kg e possuir 30 cm de altura, podendo ser usado para fins de comunicação e monitoramento.
A iniciativa partiu do governo gaúcho em parceria com universidades, institutos e empresas locais. O investimento inicial ficou definido em R$ 43 milhões, contando com a ajuda da Agência Brasileira de Inovação (Finep), quem sinalizou no início de janeiro de 2014, que vai arcar com apenas 11% do valor total, atitude que frustrou os envolvidos, que esperavam a garantia de pelo menos o dobro desse percentual.
A iniciativa partiu do governo gaúcho em parceria com universidades, institutos e empresas locais. O investimento inicial ficou definido em R$ 43 milhões, contando com a ajuda da Agência Brasileira de Inovação (Finep), quem sinalizou no início de janeiro de 2014, que vai arcar com apenas 11% do valor total, atitude que frustrou os envolvidos, que esperavam a garantia de pelo menos o dobro desse percentual.
Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, Cleber Prodanov, a aprovação do projeto no edital Inova Aerodefesa, comprovou que o governo brasileiro tem interesse em um polo espacial no RS, o que descentralizaria o setor presente apenas em São Paulo. Ainda sem um anúncio oficial, o governo do estado pretende solicitar a revisão dos valores estipulados pelo Finep, além de avaliar empréstimos junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES), validando também quanto cada parceiro estaria disposto a investir no projeto. A AEL e o governo gaúcho definiram até o fim desse mês para anunciar sua decisão sobre o MMM-1.