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sexta-feira, 3 de maio de 2024

Do operário ao executivo: Todos usam Whatsapp

Somente no Brasil são 147 milhões de pessoas que utilizam o Whatsapp. Isso corresponde a mais de 96% dos usuários de internet no território brasileiro e faz com que nosso país seja o segundo colocado no ranking de uso do aplicativo, perdendo apenas para os indianos, que somam 390 milhões de usuários.

Usuários ativos mensais no Whatsapp

Há 15 anos – quando o Whatsapp surgiu – claramente nesta época e em alguns anos seguintes, até a sua popularização – as pessoas utilizavam outros meios para se comunicar. Posso dizer que tratando-se de mensagens de texto – via celular – as opções basicamente se limitavam ao SMS, quando a quantidade de torpedos, algumas vezes dependia do pacote contratado com a operadora. 

Pessoas com mais poder aquisitivo – executivos, por exemplo –, poderiam utilizar o BBM, um software de mensagens exclusivo para donos de Blackberry. Nesta época também já existia o iPhone, que tinha acesso a internet, mas acabava sendo uma realidade para poucos. Além disso, havia outros smartphones mais primitivos, porém, muito restritivos em termos de instalação de aplicativos e navegação.

Para enviar áudio, utilizando SMS não era possível. Em compensação, existia o Nextel, que funcionava como se fosse um walkie-talkie de longo alcance. Lembro de ser bastante comum ver muitas pessoas caminhando pela rua enquanto falavam nos seus radinhos em formato de telefone celular.

Bom, os anos se passaram e o resto é história. A popularização dos smartphones aconteceu, os planos de internet ficaram mais acessíveis e como percebemos no gráfico acima, praticamente todo cidadão com acesso à internet no Brasil utiliza Whatsapp. Não existe divisão, círculo social ou poder aquisitivo. É do operário até o executivo. Todos mandam áudio ou Whatsapp, trocam mensagens e fazem videochamadas. Por sinal, este último recurso, anos atrás, creio que muita gente nem imaginava que seria possível fora do computador – pois a tecnologia não estava pronta e não havia estímulo social para isso –, tanto que nem mesmo os primeiros iPhones tinham câmera frontal.

Hoje vivemos uma mistura de convergência com adesão tecnológica nunca vista antes. É maravilhoso e estranho ao mesmo tempo. Mas enfim, o passado evoluiu e é isso o que o presente nos mostra. Vamos aguardar os próximos 15 anos e ver se ainda seguiremos utilizando o Whatsapp como principal meio de comunicação ou se alguma outra tecnologia irá desbancá-lo, que como vimos, é algo comum na história.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Os celulares mais vendidos na história

Quem fez essa análise, montou o ranking e postou no seu Instagram foi o Arthur Igreja. Mas como me interesso pelo tema – mais ainda quando leva em consideração dados históricos e tecnologia –, acho bacana também compartilhar por aqui para fins de registro.

Os celulares mais vendidos na história | Instagram do Arthur Igreja

E falando em tempo e celulares, eu até já fiz uma timeline com todos os aparelhos que tive até hoje.

CORREÇÃO [19/maio/2024]: O gráfico apresentado foi originalmente construído pela VisualCapitalist. O Arthur apenas adaptou. Ele mencionou a fonte no post do Instagram. Eu não havia percebido. Agora que encontrei o mesmo gráfico em outro local, reparei nisso.

domingo, 12 de setembro de 2021

É um humano ou um espantalho?

Dois corvos estavam observando uma criatura na lavoura, mas não tinham certeza se tratava-se de um homem ou um espantalho.

— É um humano?

— Não se preocupe. É um espantalho!

— Como você sabe?

— Ele não está com a cara virada para o celular.

Me assustaria se o espantalho estivesse usando um celular. 😂

domingo, 30 de maio de 2021

Lentes externas podem ser uma boa opção pra fotografar a lua

Não é de hoje que a @bibspotter tenta fotografar a lua. Da mesma forma, já tentei vários shoots, principalmente em épocas de lua cheia, quando ela domina o céu com a sua luz intensa e medidas arrojadas. No entanto, as fotos nunca ficam boas. Muito longe da forma como enxergamos o que se está tentando capturar. O fato é que apesar de todos os recursos avançados de uma câmera, o olho humano ainda vence, principalmente quando se trata de ver algo tão magnífico quanto a lua.

Não satisfeitos, há poucas semanas fizemos uma breve pesquisa e encontramos algumas alternativas no que diz respeito a lentes externas para acoplar na câmera do smartphone. Algumas delas, inclusive, específicas para fotografar a lua, como é o caso da APL - T18ZJ da Apexel Technology, modelo que adquirimos por menos de R$ 160 reais via Mercado Livre.

Kit com lente externa da Apexel Technology para câmera de smartphone

É um kit completo, além da lente, acompanha um suporte para acoplar ao celular e fixar no mini tripé que também compõe a lista de acessórios do produto. Além disso, há um clipe para prender a lente no celular, um anel e um tampinha de proteção. Ah, vem ainda um manual de instruções (meio sem utilidade, mas beleza) e uma case para guardar e proteger o produto durante o transporte em mochila ou mala.

Lente externa da Apexel Technology

O material de construção e o acabamento da "lunetinha" e seus acessórios são bons. É fácil de manusear, mas deve-se ter cuidado com a superfície onde será colocado o tripé, pois ele é leve e pequeno, o que faz com que o peso do celular, somado ao da lente, force a inclinação para frente. Se usar no parapente de uma sacada ou janela, tenha atenção redobrada pra não causar um acidente, derrubando seu aparelho.

Como utilizamos na sacada, colocamos em um tripé grande para evitar problemas

Outro ponto também é quanto a probabilidade de você utilizar apenas uma das câmeras do seu smartphone ao acoplar a luneta. Isso caso ele tenha mais de uma câmera traseira, mas hoje em dia, ter duas câmeras ou mais já virou padrão, então certamente a maioria das pessoas se deparará com isso. Para este modelo da Apexel, e até outros que igualmente pesquisamos, o vendedor avisa essa questão das câmeras, alertando que para funcionar com todas as câmeras, o distanciamento máximo entre elas deve ser de 1,75 cm.

A seguir, listo algumas especificações conforme o fabricante:

  • Ampliação: 18x
  • Diâmetro objetivo: 30 mm
  • Calibre da ocular: 15 mm

Mas afinal, esse negócio funciona? 

Funciona! Veja abaixo os resultados.

Fotos da lua com a lente APL - T18ZJ da Apexel Technology

Acabamos testando apenas com fotos da lua. Não nos arriscamos com outros cliques. Mas se utilizá-la como uma luneta, no estilo binóculo, durante o dia, é possível ter uma visão super aproximada. Não funciona para objetos muito próximos, o ideal é buscar por algo longe.

Em linhas gerais, o custo-benefício compensa. É um artefato bacaninha pra se ter e tirar umas fotos de vez em quando. Então, se você, apreciador da lua, está a fim registrar uma imagens legais, vale o investimento.

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Brasileiros estão em segundo lugar na propensão para problemas de visão

Segundo uma pesquisa realizada pela Lenstore, uma varejista especializada em lentes e demais soluções e acessórios na cadeia de ópticas, o Brasil estaria no segundo lugar na propensão para problemas relacionados a visão, causados pelo uso intenso de dispositivos com tela. Essas manifestações são definidas pelos entendedores como Computer Vision Symdrome (CVS) / Digital Eye Strain (DES), o que na tradução, trata-se de algo como Síndrome da Visão por Computador ou estresse visual.

Imagem: Freepik

O estudo envolveu 40 países, através do qual, buscou-se identificar a média de tempo gasto por uma pessoa, durante um dia, no uso de dispositivos como smartphones, computadores, TVs e consoles de vídeo game. Somente atrás das Filipinas com um total de 14,2 horas, o Brasil alcançou 13,4 horas por dia no uso desses dispositivos, seguido por Tailândia com 13,3 horas, África do Sul com 13 horas e México com 12,6 horas. A média diária no mundo é de 9 horas e 45 minutos. A seguir está o ranking detalhado considerando os 10 primeiros países.

Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)

Nos 40 países em que a pesquisa foi desempenhada, a média de pessoas que possui um smartphone é de 94%. Este público faz um uso de 3,2 horas por dia no dispositivo.

No mundo, existem em torno de 5,2 bilhões de pessoas utilizando algum tipo de dispositivo móvel. A internet possui cerca de 4,5 bilhões de usuários no planeta. A partir disso, parece seguro dizer que todo usuário de smartphone tem acesso a internet, e que ainda há pessoas, possivelmente utilizando aparelhos mais simples, que não oferecem algum tipo de conexão.

Face aos dados apresentados, a pesquisa apontou que tipicamente, uma pessoa gasta 40% da sua vida utilizando a internet e pelo menos 6 horas e 43 minutos por dia navegando.

Média de uso nos países avaliados

O ensaio conduzido pela Lenstore, leva a crer que os aparelhos móveis são o maior ofensor da saúde ocular da população. Entretanto, muitos indivíduos ainda dividem seu tempo com outras telas. O quadro abaixo retrata a média de uso por aparelhos nos top 10 países avaliados.

Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)

Apesar das preocupações que todos esses dados carregam, a maneira como vivemos no mundo atual, querendo ou não, demanda estarmos conectados. OK, talvez 14 horas por dia na vida de uma pessoa seja tempo demais, mas sem dúvidas, necessitamos de uma parte disso, pois para muitos trabalhadores é comum atuar em frente ao computador. Além disso, comunicação e lazer, uma vez que estamos em tempos de pandemia e o distanciamento social é exigido, também dependem do digital.

Mas o que fazer?

A Lenstore, ao concluir o seu estudo, recomenda algumas práticas que podem ser seguidas a fim de amenizar os danos causados pela CVS / DES. Entre as dicas, estão manter a tela do seu dispositivo a pelo menos um braço de distância dos olhos, aumentar o tamanho das fontes utilizadas nas aplicações e aplicar a regra do 20-20-20. Este princípio, consiste em a cada 20 minutos defronte a uma tela, olhar para um objeto que esteja a 20 pés de distância (aproximadamente 30,5 centímetros) e focar nele por 20 segundos. Conforme a fonte, isso alivia a exposição dos olhos ao brilho provocado pelos displays.

Fonte: Lenstore e ZDNet

domingo, 2 de agosto de 2020

O canivete suíço dos eletrônicos



Acreditemos ou não, mas os smartphones roubaram o lugar de todos esses caras aí da figura acima: Telefone, despertador, correspondência, calculadora, calendário, rádio, câmera, tocador de músicas, e ainda por cima, telefone. 😖

terça-feira, 5 de maio de 2020

Quando armazenamento no telefone não me interessava

Não é novidade que eu sempre gostei de trocar de celular. Pra representar isso, algum tempo atrás elaborarei uma timeline com os modelos de telefone que já tive. Isso torna evidente o fato que desde a época dos features phones, ao contrário de juntar dinheiro suficiente para comprar um modelo mais "robusto" e com uma diversidade maior de funcionalidades, sempre ficava trocando por um aparelho bem semelhante.

Quando os smartphones já eram uma realidade para muitos e questões como memória RAM e armazenamento tornaram-se preocupações comuns entre os usuários, eu fui avesso a isso e fazia pouco caso para espaço em disco, tanto que meus Multilaser Titanium e depois Moto E possuíam apenas 4 GB.

Mais tarde, quando comprei o Asus Zenfone 5, até houve a possibilidade de adquirir logo um modelo com 16 GB se tivesse escutado a Bia Kunze, que na época reinava com o PodSemFio, mas acabei preferindo pagar menos e escolhi a versão de 8 GB.


Menos de dois anos depois, acabei passando para um Moto G4 Play com 16 GB, principalmente devido a falta de espaço em disco que estava enfrentando no Asus. Não consta na minha timeline, mas também menos de 2 anos com o G4, enchi o saco de periodicamente limpar o cache do Android e mover as fotos e vídeos do álbum da câmera para o cartão de memória pra liberar alguns MB, até que decidi investir de verdade e comprei um Moto Z3 Play com 64 GB, sendo este o meu atual aparelho. Finalmente acabaram os problemas com falta de espaço (nem estou usando cartão de memória 😎).

Ao longo do tempo relatado, depois que troquei, meu pai acabou utilizando o Moto E por pouco mais de um ano, eu acho, e logo depois, também sofreu com a falta de espaço. Sendo assim, indiquei pra ele um Moto E4 com 16 GB, sugerindo que ele teria um aparelho "utilizável" pelos próximos 3 anos. Isso foi em 2018. Agora, pouco mais de 2 anos, ele já está com problemas de espaço e muito em breve terá que adquirir um novo aparelho com no mínimo 64 GB, assim como eu fiz.

Depois disso tudo, finalmente aprendi que deveria ter ouvido a Bia desde o início e NUNCA ter menosprezado o armazenamento de um smartphone, pois a tendência é sempre precisar de mais, considerando que além das fotos, vídeos e mídias do Whatsapp, as atualizações do Android e também dos aplicativos demandam um espaço muitas vezes subestimado, até agora.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Superpower


Boa! Só assim pra atingir 882% de bateria! 👌👍

Gracias, tutoriais do YouTube!

domingo, 30 de setembro de 2018

sábado, 12 de maio de 2018

Joatan's Mobile Phone Timeline

Meus colegas do trabalho vivem dizendo que troco de celular com muita frequência e nunca tenho um modelo top de linha. Bom, acho que isso é verdade, tanto que resolvi montar uma linha do tempo relacionando todos os aparelhos que já tive até hoje, o que confirmou a suspeita:

clique na imagem para ampliar

Os aparelhos que ganhei dos meus pais (entre 2004 e 2008) sempre foram modelos simples. Nunca paguei mais de 1000 reais por um smartphone, o que explica nenhum deles ser um grande destaque do fabricante em termos de desempenho, e sempre gostei de usar aparelhos diferentes. Acho que eu fico rapidamente enjoado do design e demais características próprias do modelo, considerando que atualmente o sistema operacional é o mesmo diante do duopólio criado pelo Android e iOS. Talvez esses sejam os motivos para tantas trocas em poucos anos.

E você, também se lembra de todos os aparelhos que já teve?

Update (25/04/2021): Atualizado a timeline com meus últimos dois aparelhos.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Sem Gorilla Glass, tinha película, mas muito "curta"

Devido a falta de espaço para armazenamento no meu Asus ZenFone 5, que só tem 8 GB, acabei comprando um Motorola G4 Play TV com 16 GB de memória. Troquei apenas pela necessidade de mais espaço interno, pois em termos de configuração, o Asus, apesar de já estar meio velhinho, estava atendendo muito bem. 

Segundo a comparação que fiz antes de decidir pela troca, fiquei sabendo que as configurações de ambos os aparelhos são praticamente as mesmas, fora a quantidade de espaço e o Gorilla Glass 3, disponível somente no ZenFone enquanto o Moto G4 Play possui a Soma Lime glass como tecnologia de proteção da tela, conforme um fórum da Lenovo.

Com receio, resolvi comprar uma película pra colocar no aparelho novo, mas pelo meu desprezo, o negócio ficou feio pra burro, parecendo um cobertor curto, pois as bordas ficaram totalmente expostas, causando um aspecto bem esquisitão.


Uma pena que lembrei de tirar foto apenas depois que eu havia arrancado o negócio fora e ter enrolado em plástico filme com pena de ter jogado meus R$ 20 reais no lixo. Quanto a proteção, acho que vou deixar sem nenhuma e torcer pra que nada aconteça.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Bypass na cor e bug no aparelho com bumper case

Como presente de Natal pra namorada, comprei uma bumber case (aquelas capinhas de alumínio que protegem as bordas do aparelho, igual a que eu tenho no Asus Zenfone 5). Quando comprei a minha, o vendedor questionou a cor, pois o catálogo oferecia várias opções. Mas pra essa última, precisei me manifestar e solicitar a cor que eu gostaria, no entanto, pelo histórico da conversa, parece que eu levei um bypass:

clique na imagem para ampliar

Por sorte, acho que o cara só não é muito adepto ao feedback, pois recebi a cor desejada (já estava certo de que viria uma cor qualquer, menos a que eu queria). 

Bumber Case

A case ficou bem legal no Samsung A5 dela (acabei não tirando fotos), mas fez com que o aparelho perdesse o sinal. Logo quando colocamos funcionou legal, porém, depois de um dia, não tinha jeito de voltar o sinal da operadora. A solução foi remover a case e voltar pra velha capinha de silicone.

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Expectativa x Realidade usando um Smartphone


Quadro 1: Expectativa do usuário - "Busque meus E-mails!", "Vá para a casa do John!", "Mostre-me as notícias!", "Envie essa foto ao Lynn!!" ... "Si-si-sim, mestre."

Quadro 2: Realidade com o aparelho: "Recarregue-me!", "Conecte-me em um wi-fi! Agora!", "Novo E-mail! Leia!", "Atenda essa chamada!", "Um restaurante! Faça check-in!" ... "Si-si-sim, mestre."

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Screenshot de alguém

Quando alguém posta um printscreen da sua tela, eu não presto atenção no conteúdo se o status da bateria estava baixo.

E também fico prestando mais atenção nos demais ícones da barra de status.

: P

Fonte: xkcd

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Quando eu entrego meu telefone pra ver uma foto

"Quando eu entrego meu telefone pra você ver uma foto, isso significa não deslize para os lados. Apenas veja a droga da foto."

Fonte: 9gag via Instagram

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Quando seu telefone cai

"Quando você deixa seu telefone cair e a tela não quebra"

Fonte: 9gag via Instagram

quinta-feira, 7 de abril de 2016

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Eu corrijo mais o autocorretor

"Eu corrijo mais o autocorretor do que o autocorretor me corrige."

#Fato

Fonte: 8crap via Instagram

sábado, 2 de janeiro de 2016

Quando o celular cai e esmaga sua cara

"Quando você está muito cansado e o celular esmaga a sua cara"

Fonte: 9GAG via Instagram