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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Como eu uso o Instagram?

Recentemente li um especial do Tecnoblog sobre a evolução do Instagram. Os especiais deles costumam apresentar conteúdos bem completos, trazendo inclusive a opinião de especialistas sobre o assunto. Na matéria foi abordado todo o ciclo de vida da plataforma, desde o início lá em 2010, com as fotos quadradinhas e alguns filtros, passando pela aquisição facebookiana, a inclusão de publicidade, os Stories, a ascensão dos vídeos e recentemente os Reels.

Durante a leitura, a cada ano citado, eu lembrava o que eu estava fazendo e quais fotos eu estava postando no Instagram naquele período. Afinal, sou um usuário raiz. Compartilho essencialmente fotos. Algumas vezes, me arrisco nos vídeos, embora geralmente deixe eles no feed mesmo. Não sou muito fã dos Stories, a não ser que eu possa colocá-los como destaque, pois assim eles não serão apagados, já que eu gosto da ideia de deixar as ideias registradas para a posteridade.

como eu uso o instragram
Como eu uso o Instagram?

A maneira que eu uso o Instagram, talvez não seja bem como as outras pessoas utilizam. Não tenho o hábito de seguir uma pessoa apenas porque eu a conheço. Diferente do Facebook, onde a gente muitas vezes adiciona algum conhecido despretensiosamente — só para fazer número — no Instagram, eu sigo apenas quem eu acho que irá postar algo que me interesse. Portanto, não levo a sério a regra do "me segue que eu sigo de volta". Em certas situações, quando vejo que tenho um novo follower, eu até penso em seguir a pessoa de volta, presumindo que ela pode postar algo que irá me prender, porém, quando eu olho o perfil e percebo que meu seguidor quase não tem postagens ou raramente posta, desisto.

Porventura, se você é meu seguidor e está essa postagem, não fique chateado. Não pense que eu não gosto de você. Não é isso! 😅 O fato é que prefiro utilizar o Instagram para ver conteúdos que sejam compatíveis com os meus interesses. 🪴🤖🚗📚🐶 E se você também começou a me seguir apenas porque nos conhecemos, mas não se importa com as fotos que eu compartilho, também não se sinta obrigado a continuar me seguindo. 😂 Pode ir, não vou ficar triste! Prefiro um seguidor engajado — que interaja com as minhas postagens — do que um que só faz número. Eu não seguirei alguém apenas por seguir. Se eu te seguir, é porque quero curtir o que você publica. 😊

domingo, 12 de setembro de 2021

Olimpíadas na vida real

As olimpíadas já acabaram, mas e se os jogos fossem situações da vida real? A imagem a seguir, divulgada pelo @FilosofiaModerna no Twitter e supostamente criada por Marcos Fill, faz esse paralelo.

Aí vão as modalidades listadas na figura:

  • Levantamento de peso na consciência —Essa é dura, mas é só andar na linha pra não perder pontos. 🙃
  • Filtros ornamentais — Presumo que sejam nas fotos. 📸
  • Maratona da CPI — Chato pra caramba e se a CPI da COVID continuar como está, vai virar em pizza. 🍕
  • Luta em rede socialHaters gonna hate! Praguedo que só arruma confusão! 😠
  • Tiro — Bá, tenso. 😮
  • Salto em amor líquido — Será que isso é bom? 🤔
  • Correria — Quem não está ou não sofre com ela? 😐
  • Amor individual — Pra não chamar de safadeza, mas beleza, cada um sabe de si. 😏
  • Escalada de likes — Ah, essa modalidade é muito concorrida! 😅
  • Rotina com obstáculo — Sempre tem. 🧱
  • Verdade freestyle — É só não mentir. 🤪
  • Sobrevivência — Enfrentamos todos os dias. 😨

E aí, qual medalha você mereceria em cada condição apresentada?

domingo, 12 de julho de 2020

O que a pandemia trouxe de bom no que diz respeito às relações e trabalho

Obviamente ninguém queria passar por uma pandemia, assim como também não era esperado essa que estamos vivendo, causada pelo Covid-19. Mas mesmo em meio a um cenário caótico, com cada vez mais infectados e óbitos sendo contabilizados, a economia enfraquecida e um governo que não demonstra confiança, ainda é possível identificar algo bom face a esses acontecimentos.

É veemente a percepção de que mesmo quem não tinha tanta familiaridade com a produção de conteúdo (as famosas lives) por meio de ferramentas como o Facebook, Instagram e YouTube e também na condução de reuniões virtuais (as tal das videoconferências) através do Microsoft Teams, Skype ou Zoom, utilizaram a sua capacidade de resiliência e desenvolveram novas habilidades, tanto no uso da tecnologia quanto no modelo de comunicação. E isso tem funcionado muito bem!

Foto por Sticker Mule on Unsplash

Os líderes também se tornaram mais claros, diretos, e de certa forma, até mais humanos, ao apresentarem-se, de forma remota, com mais frequência aos seus clientes e liderados, utilizando para isso também a tecnologia ao seu favor. Sem dúvidas essas atitudes potencializam a relação de confiança que se tem diante de uma organização, pois uma vez que seu CEO vem a público, contando com milhares de espectadores, falar sobre a situação da empresa, que se vê inserida em um mercado de incertezas, o senso de transparência é reafirmado.

Muitas empresas também aproveitaram esse momento para oferecer oportunidades de crescimento intelectual e quem sabe até profissional para qualquer pessoa. E com isso, me refiro aos cursos gratuitos promovidos por diversas instituições de ensino, que já trabalhavam com a modalidade EAD, mas que agora estão abrindo as suas "portas", tanto para seus alunos quanto para a comunidade, possibilitando que utilizem seu tempo de isolamento em casa e invistam no seu currículo. A qualidade do conteúdo oferecido costuma ser a mesma da modalidade paga, pois com isso, os atuais clientes são fidelizados além de prospectar novos.

Foto por Tina Witherspoon on Unsplash

E por último, mas não menos importante, em uma era pré-pandemia, o home office ainda era um modelo de trabalho duvidoso para muitos gestores e executivos de grandes organizações. Mas os tempos mudaram, e agora, quando diversas companhias ao redor do Brasil e do mundo estão com a maioria dos seus funcionários trabalhando de casa já a quase 5 meses, essa percepção mudou, pois os resultados esperados ainda seguem sendo entregues e a produtividade, ao invés de cair, pelo contrário, aumentou.

Infelizmente ainda é cedo para prever um cenário de melhora. Seria muito bom se pudéssemos acordar pela manhã e toda essa história de vírus tivesse sido apenas um sonho. Mas a verdade não é essa. O perigo está aí e necessitamos nos cuidar. Entretanto, sem dúvidas sairemos dessa condição mais exercitados e ousados do que quando entramos.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Pessoas aleatórias no LinkedIn

Toda a semana pelo menos uma ou duas pessoas aleatórias em adicionam no LinkedIn. E quando eu falo "aleatórias", me refiro a profissionais que eu nunca conheci ou ouvi falar na vida. Com exceção de alguns casos, quando tratam-se de recrutadores e consultores de RH em busca de potenciais candidatos para as vagas que estão oferecendo, geralmente ao aceitar o convite, logo recebo uma mensagem com a motivação e interesse. No entanto, quando são outros perfis, raramente enviam algum texto de apresentação ou coisa do gênero, o que não acho uma boa prática.


Certamente essas pessoas que me adicionam estão tentando expandir a sua rede, pois assim como eu, muitos trabalham na área de TI, mas nada justifica me adicionarem e ficar por isso, sem nem mesmo dizer um "Olá" que seja. Quando são pessoas de TI, eu até relevo, mas admito que antes faço um julgamento pelo cargo, empresa e até mesmo se o perfil está bem construído. No entanto, confesso que quando a pessoa não é da área, eu não conheço e obviamente o profissional também não se apresenta, não aceito o pedido de conexão, porém, também não rejeito, apenas deixo pendente.

Já devem fazer quase uns 10 anos que tenho minha conta no LinkedIn e ao longo desse tempo, já adicionei muita gente, porém, apenas pessoas que eu conheço ou já tive algum tipo de interação, seja física ou virtual, desde um colega ou ex-colega de trabalho ou faculdade, até alguém que conheci em um evento, por exemplo. Se é um colega, não envio mensagem, apenas adiciono, pois temos algo em comum. Contudo, se é alguém mais distante e que desejo me aproximar, obviamente envio algo.

 Meu perfil no LinkedIn

Como falei, das pessoas que já enviaram pedidos de conexão pra mim, foram raríssimas as vezes que alguém mandou uma mensagem apresentando-se. A última vez que isso aconteceu foi no ano passado, quando uma moça me adicionou e disse que desejava conversar sobre Governança de TI. Logo que aceitei a solicitação, obviamente respondi que seria bacana falarmos sobre o assunto, já que trabalho com isso, e pelo que vi, ela também, mas parou por aí. Contudo, ao menos a pessoa se interessou em dizer o motivo pelo qual estava me adicionando, o que já foi o suficiente.

No início desse ano, participei de um treinamento, como pré-requisito para alcançar uma certificação que estou buscando. Como trata-se do uso de uma ferramenta e desejo me aproximar da comunidade de usuários, acabei adicionando no LinkedIn todos os colegas que encontrei, bem como, o instrutor. Para nenhum dos pedidos de conexão enviados, deixei de me apresentar e dizer que estávamos na mesma turma do curso e gostaria de acompanhar as experiência de cada um por meio da rede. 

No ano passado, em virtude do meu TCC, também adicionei diversos Scrum Masters para me ajudarem com a validação do meu artefato. Essa situação foi uma exceção a minha regra, pois eu não conhecia a grande maioria das pessoas que estava enviando solicitações de conexão. No entanto, tomei o cuidado de deixar bem claro qual era meu objetivo expressando isso por meio de uma mensagem ao enviar a solicitação.

E o que eu quero com tudo isso? Bom, apenas manifestar que desprezo e não acho nada educado adicionar um desconhecido simplesmente por adicionar, sem nem mesmo dizer a razão pela qual deseja-se aquela pessoa na sua rede, fato que como falei, presencio com frequência. No meu ponto de vista, agir dessa forma, é o mesmo que sair pela rua pedindo o número de telefone de todas as pessoas que encontrar pela frente apenas pra ter mais contatos na agenda do celular.

terça-feira, 8 de março de 2016

Estou aqui. Navegando. Julgando.

"Você acha que eu não estou online. Mas eu estou aqui. Mesmo não postando. Eu estou aqui. Navegando. Julgando."

Muahahahahaha...

#RisadaMaléfica

Fonte: 8crap via Instagram

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Eu amo meu computador

"Eu amo meu computador porque todos os meus amigos moram dentro dele!"

Aham, bem assim...

Fonte: 8crap via Instagram

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Em menos de uma semana, Facebook fica novamente fora do ar

No início da semana passada (segunda-feira, 21/09/15) relatamos uma falha que afetou os usuários do Skype no mundo todo. Dois dias depois, apesar de não relatado aqui no blog, o Facebook também passou por um rápido "apagão". Usuários no mundo todo enfrentaram instabilidade para acessar o site durante cerca de 15 minutos. A justificativa pra isso não foi  plausível: a assessoria da rede informou que a situação ocorreu devido a uma manutenção não programada na estrutura do site.

"Desculpe, alguma coisa está errada. Nós estamos trabalhando nisso e corrigiremos o mais breve possível", dizia a mensagem ao tentar acessar a página

Ninguém esperava que isso novamente iria acontecer tão cedo, mas aconteceu. Durante cerca de 90 minutos na tarde dessa segunda-feira (29/09/15), milhões de usuários espalhados pelo mundo enfrentaram intermitência para acessar o Facebook.

Gerenciado pela Downdetector, o site caiutudo.com, responsável por compartilhar a indisponibilidade de serviços na internet, relatou a falha no Facebook entre 15h e 18h da tarde de hoje

Em pronunciamento, o porta voz do Facebook, Jay Nancarrow, afirmou: "Estamos atualmente retomando os serviços do Facebook, os quais as pessoas tiveram dificuldades para acessar hoje devido a uma configuração.", em critério de justificativa.

Enquanto alguns usuários reclamavam da situação no Twitter (inclusive fazendo piada), utilizando a hashtag #FacebookDown, outros acreditaram que o Instagram e o Whatsapp também foram afetados, apesar de nada confirmado. O caso foi comentado até mesmo pela rede de TV americana, Fox News, conforme publicação da fonte.

Fonte: Exame, IDG Now e R7

terça-feira, 14 de julho de 2015

Lulu está voltando ao Brasil

Ninguém sabia ao certo qual seria o futuro do Lulu quando o aplicativo saiu do ar, após uma curta passagem pelo Brasil, entre novembro/2013 e janeiro/2014, sendo abolido por uma ordem judicial. emitida contra a Luluvise Incorporation, detentora dos direitos da ferramenta. Se estou bem lembrado, o aplicativo foi motivo de muito bafafá entre as usuárias e principalmente os usuários involuntariamente usados pela aplicação.


Mas como diria o velho ditado, "quem é vivo sempre aparece", a Luluvise resolveu trazer o aplicativo de volta ao país, ajustado e precavido para que não seja alvo de novas discussões. Diferente da versão anterior, agora os rapazes poderão decidir fazer parte ou não da rede, dessa vez, utilizando como credencial o número do telefone celular, além de poder visualizar as avaliações registradas pelas moças no seu perfil e até interagir com elas, mediante um bate-papo que poderá ser iniciado apenas pela interessada.

As mulheres continuam podendo avaliar os homens a partir de um círculo compartilhado de amigos, interesses/afinidades ou apenas porque achou a foto de perfil bonitinha, sem contar que critérios de localização (buscar os rapazes mais próximos) também poderão ser considerados. Como o aplicativo ainda não está disponível pra download, a Luluvise disponibilizou uma página para que os interessados coloquem seus dados em uma "lista VIP", sendo os primeiros contemplados quando a bagaça voltar a funcionar, o que deve ocorrer ainda nesse mês. Se estiver pilhado, basta acessar vip.onlulu.com

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Explicando o social media

Provavelmente a galera de social não vai gostar muito disso, mas não liguem, só estou traduzindo o que escreveram aí, Eu nem penso assim, não...

clique na imagem para ampliar

Social Media (explicado)

  • Twitter - Eu estou comendo uma rosquinha.
  • Facebook - Eu gosto de rosquinhas.
  • Foursquare - Aqui é onde eu como rosquinhas.
  • Instagram - Essa é uma foto antiga de uma rosquinha.
  • YouTube - Estou aqui comendo uma rosquinha.
  • LinkedIn - Minhas habilidades incluem comer rosquinhas.
  • Pinterest - Aqui está uma receita de rosquinha.
  • Last.fm - Agora ouvindo "Rosquinhas".
  • Google Plus - Eu sou um empregado do Google que come rosquinhas.

P.S.: Eu substituiria rosquinhas por xis, pastel, prensado, dogão, porque a gente não tem o hábito de comer rosquinhas por aqui (por favor, não interprete a palavra "rosquinha" levando pra aquele lado que você bem sabe). Quanto ao restante, pensando bem, o pessoal de social vai entender, mas tudo se aplica.

terça-feira, 12 de maio de 2015

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Na internet ninguém sabe

"Na internet... Ninguém sabe que você é uma batata... Ninguém."

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Pessoal vs Profissional

Muita gente não gosta de misturar vida pessoal com profissional e outros já fazem aquela "zueira", ao ponto de confundir tudo e acabar "metendo os pés pelas mãos", levando o trabalho para a casa e a casa para o trabalho.

"Por favor, seja profissional"

Em tempos de redes sociais, na internet a história não é diferente, existindo também hora e principalmente lugar pra cada coisa.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Internet e o Facebook

Já parou para pensar na relação entre os serviços que você usa na internet e o domínio do Facebook?


Não?
Bom, tem gente que já anda preocupada com isso...

domingo, 6 de julho de 2014

Estudo indica que mulheres trocam mais pornografia no WhatsApp que os homens

Um estudo publicado pela revista Enseñanza de las Ciencias com sede na Espanha, concluiu que as mulheres compartilham mais pornografia no WhatsApp que a maioria dos homens, uma revelação intrigante, considerando que passamos por um período no qual o aplicativo já deixou de ser apenas um meio fácil e rápido de comunicação e evoluiu involuntariamente para uma ferramenta de compartilhamento de conteúdo, principalmente fotos e vídeos.

Imagem: www.shutterstock.com

Conforme a pesquisa liderada pelo professor Andrzej Harms Stolbova, docente da Universidade de Varsóvia na Polónia, o WhatsApp é o aplicativo com o maior trafego de conteúdo erótico da atualidade, provavelmente devido ao suposto anonimato, alinhado a confiança entre os usuários da ferramenta, criando assim um enorme volume de conteúdo pornográfico.

Os estudos decorreram a partir da análise de 3500 smartphones, supostamente encontrados em trens, metrôs e ônibus de grandes cidades, como Londres, Nova Iorque, Varsóvia e São Paulo. O conteúdo extraído dos aparelhos foi analisado, preservando o sigilo de cada usuário envolvido.

Ficou constatado que vídeos envolvendo masturbação e fotos de seios representam 63% desse conteúdo. O restante fica por conta do famoso "caiu na net" e vídeos engraçados envolvendo sexo.

O professor Stolbova é audacioso e vai longe, afirmando que hoje as mulheres casadas possuem mais fotos dos seus peitos que dos próprios filhos no seu celular e mais fotos de outros homens em cenas explícitas que imagens registrando momentos de afeto com o próprio marido.

Fonte: Mundoidão

terça-feira, 15 de abril de 2014

Dependência de redes sociais: a busca pelo equilíbrio

Esse texto é uma contribuição da Nextel para o Geek Fail elaborado e editado pela assessoria da marca em parceria com o blog.

Facebook, Twitter, Instagram, Vine, Myspace, Orkut, Tumblr, Google Plus, Foursquare… Quantas dessas você atualizou hoje? Há pouco tempo acessávamos redes sociais em casa e isso já era o suficiente, mas de um tempo pra cá as pessoas estão a cada dia mais ligadas e dependentes da internet e de seus serviços. Será que nos tornamos viciados em redes sociais? Em internet? Ou ainda temos controle do tempo que passamos conectados.

Pesquisas apontam que o grande causador dessa dependência é o contato precoce com a grande rede. Crianças são ensinadas a assistirem sozinhas os desenhos do Netflix e até mesmo se manter em contato via Facebook, em caso de emergências. Tudo que se aprende como certo na infância acaba se tornando hábito, e se fora do controle, o vício pode ser um segundo passo. Por isso, por mais “bonitinho” que seja ver os pequenos navegando e se entrentendo na internet, todo cuidado é pouco.

São várias as formas de identificar se internet tornou-se um vício ou ainda somos livres do mundo virtual. Você tem amigos ou já se sentiu nervoso por ficar longe da internet? Não consegue ficar muito tempo sem dar aquela atualizada no Facebook ou Twitter? Esses podem ser sintomas de vício em redes sociais. Não estamos aqui para falar que usá-las é errado, mas tudo deve ter um limite saudável de uso.

Um comparativo fácil com internet é a regra da garrafa de Coca-Cola: quando era de um litro, supria uma família inteira, pois era o que tinha, agora que temos a de 2,5L ela acaba, mas o número de pessoas é o mesmo. Antes a internet, de muitos, era discada e limitada, agora com 3G e banda larga o acesso muito rápido pode fazer com que a linha de limite seja ultrapassada. O que nos resta é entender que tanto os aumentos do consumo de refrigerante, quanto o de internet abusivos, fazem mal à saúde.


Estar bem informado é muito bom, saber do que acontece no mundo e com seus amigos também, mas ficar um pouco longe disso também ajuda bastante. Alguns dias longe das redes sociais desestressa, te faz olhar o mundo de forma diferente. Acabamos percebendo que sair um pouco da rotina de memes e piadinhas reinventadas, e ler um livro te faz viajar muito mais longe do que a internet pode te levar. O importante não é abrir mão da internet, nem do resto, é achar um equilíbrio, para que você aproveite ainda mais o seu tempo.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Ministério da Saúde aposta no E-SUS Samu

Em tempos de redes sociais, identificar uma pessoa, nome completo, idade, sexo, características físicas, necessidades específicas, além da localização do indivíduo, não é uma tarefa difícil. Basta consultar as informações descritas no perfil do Facebook e pronto, está tudo lá. Baseado nessa disponibilidade é que Ministério da Saúde lançou durante a Campus Party, na semana retrasada, o E-SUS Samu, um aplicativo que em apenas um clique pode salvar a vida do usuário.

www.walterpinheiro.com.br

Disponível na página www.samuemergencia.com.br, o aplicativo oferece integração com Facebook e Waze, utilizando as credenciais do usuário para autenticação, possibilitando a coleta das informações que as redes oferecem. Realizando o cadastro no serviço, o usuário deverá complementar alguns dados, como por exemplo, se possui plano de saúde e se é portador de doenças crônicas, como hipertensão ou diabetes. A pessoa também deve indicar o perfil de familiares e amigos que devem ser avisados caso o socorro seja acionado. No momento que a pessoa solicita auxílio, um aviso também é publicado na sua timeline do Facebook.

Inicialmente a ferramenta vai oferecer suporte para Android e iOS, disponível inclusive nos idiomas inglês, espanhol, francês e alemão, pois a ideia é poder atender também estrangeiros hospedados no país, estando disponível a partir de março, no Carnaval, primeira grande necessidade definida pelo governo para testar a aplicação.

Conforme a apresentação do ministro da saúde, Alexandre Padilha, além de possibilitar mais agilidade no atendimento, utilizando o aplicativo será possível reduzir possíveis desistências durante o deslocamento da ambulância, pois a integração com o Waze, permitirá receber informações em tempo real do trafego, podendo calcular o tempo previsto para a chegada dos socorristas. Outro ponto que a chegada do aplicativo pretende definir, é a diminuição das "ligações trote", demanda que representa entre 22% e 25% das chamadas recebidas, pois a intenção é fazer com que o próprio aplicativo defina a integridade do perfil do solicitante.