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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O perfil das gerações de profissionais

Houve uma época em que eu comentava bastante sobre gerações por aqui. Inclusive, tem até uma tag "geração y" que coloquei em vários destes posts. Esse assunto sempre me deixou curioso, pois há alguns anos, ainda na minha adolescência, eu pensava que havia nascido na época errada. Transcendia por mim um excesso de conservadorismo, não concordando com várias opiniões e atitudes de pessoas com a mesma idade da minha, tanto na escola quanto trabalho e faculdade.

Não digo que hoje isso mudou totalmente, mas é algo que não me incomoda mais tanto. Deixou de ser meu foco observar, e mesmo que implicitamente, criticar esse pessoal. Entretanto, sigo curioso, acompanhando seus comportamentos nas relações de trabalho. 

Há alguns meses, participei de um webinar na empresa, onde esse tema foi pauta. Com isso, resolvi criar o quadro abaixo, ilustrando as gerações e suas individualidades.

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Dentre as lições que tirei desse evento que comentei, é a razão para agrupar pessoas em grupos. O motivo disso é que seus membros são ou foram impactados pelo mesmo contexto social e econômico. Através desse ponto de vista, a maior parte das evidências sugere que indivíduos de diferentes gerações compartilham de um número considerável de preferências e valores.

Muito se pode falar sobre esse conteúdo e é fundamental que o principal vetor pra isso nas organizações, sejam as áreas de RH e gestão de pessoas. Seu papel é criar programas e iniciativas que visem engajar e orientar a convivência entre as diferentes gerações, a fim de encontrar um "denominador comum" para que todos sintam-se prestigiados e entreguem sempre o seu melhor.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Sua próxima senha de banco pode ser um emoji

É comum a gente utilizar emojis durante uma conversa no Whatsapp ou Facebook. Sim, emojis, aqueles desenhos engraçadinhos que parecem um emoticon melhorado. Quem nunca usou? É uma maneira bastante rápida pra demonstrar um "sentimento" mesmo conversando por mensagem de texto.


A Intelligent Environments, empresa britânica com foco em aplicativos para internet banking, resolveu reunir o que podemos chamar de útil ao agradável, e criou o Emoji Passcode, um software que permite aos clientes a utilização de emojis nas suas senhas bancárias. No total são 44 emojis disponíveis na aplicação e conforme a companhia, apenas essa quantidade de emojis já pode gerar até 480 combinações diferentes, uma estimativa relevante comparada com os clássicos quatro dígitos empregados entre os algarismos 0 e 9, promovendo mais segurança na senha, pois assim o trabalho de hackers/crackers fica mais complexo durante uma possível tentativa de "quebrar" a chave, sem contar que com os emojis, não é possível utilizar datas para facilitar a lembrança da senha, prática bastante comum, mas reprovada pelos especialistas em segurança.



Segundo David Webber, diretor da Intelligent Environments, o fato de muitos britânicos não conseguirem lembrar a senha, atrelado aos resultados de uma recente pesquisa realizada pela companhia, a qual mostra que 64% da "geração y" utiliza emojis para conversar na internet, foi bastante relevante para definir o estado inicial e os rumos para o desenvolvimento do aplicativo.

terça-feira, 12 de maio de 2015

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Material Escolar

As férias estão acabando e logo é hora da gurizada voltar pra escola pra iniciar mais um ano letivo. Muitos ainda fazem a tal da lista de materiais, e além do caderno, lápis e borracha (e quem sabe um estojo novo de canetinhas, já que é difícil aproveitar aquelas do ano passado que ficaram ressecadas), a coisa evoluiu ao ponto de pedir mais:


Fonte: Jornal NH (edição de 31/01/2015)

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A geração do "pau de selfie"

Ainda nem tivemos tempo de falar sobre esse tal "pau de selfie" por aqui. Mas em breve queremos publicar uma análise detalhada sobre o recurso, citando as melhores práticas, posições, onde, quando e como usar. Afinal, a galera precisa saber dessas coisas. Não é todo dia que equipamentos assim chegam ao mercado.

Mas enquanto isso, a gente fica refletindo sobre o que mudou na infância da gurizada depois do surgimento dessa fabulosa ferramenta:


E pelo visto muita coisa pode mudar em apenas 25 anos.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Evolução das Espécies

Discutir a evolução das espécies é trova demais pra uma simples postagem. Talvez seja assunto pra duas, três ou mais. No entanto, o que não podemos negar é que com o passar do tempo, diante das necessidades que vão surgindo, as pessoas estão suscetíveis a determinadas mudanças, o que acaba em uma adequação capaz de influenciar inclusive as gerações seguintes:


Fonte: Jornal NH

sábado, 1 de março de 2014

Podem copiar o quadro

A popularização dos eletrônicos, sejam notebooks, tablets, ou smartphones, tomou um rumo tão acelerado nos últimos anos, que está formando uma geração totalmente alienada aos paradigmas que por décadas constituíram uma realidade:

Gurizada não quer mais "copiar" o quadro...

Todo esse "choque" paradoxal é motivo de diversas discussões entre a "comunidade pensadora", fruto de questionamentos que até mesmo o tempo pode ter medo de responder.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Mesmo fazendo parte da geração Y, sou sortudo

Hoje eu ainda estava pensando, apesar de ter nascido na tal "era da informação", fazendo parte da tão famigerada "geração Y", tenho sorte. Não que essa seja uma época marcada pelo descaso, e principalmente, por pessoas azaradas, longe disso. 

No entanto, sou sortudo porque mesmo sendo relativamente jovem, gastei boas horas "brincando de carrinho". Acho que as miniaturas que eu tinha, inclusive ainda tenho algumas delas, rodaram bons quilômetros nas calçadas aqui de casa. Desde pequno, isso lá pelos 5 até os 14 anos, quem sabe, sempre gostei muito de brincar com carrinhos. Criava as próprias histórias, envolvendo sempre os modelos que ganhava de presente, minhas verdadeiras relíquias, apesar de sofrerem muito pelo uso. Não precisava de muito para ralar os joelhos pelo chão e envolver os pequenos veículos e seus passageiros invisíveis, os quais, ao mesmo tempo, levavam uma vida paralela, alguns morando nos vasos de flor da minha mãe e outros nas casinhas que eu mesmo montava com um pouco de cola e papelão.

Source: mashable.com via Joatan (originalmente encontrado nos pins da Martha Gabriel) on Pinterest


Sou um sortudo também porque descobri que uma pesquisa não é só feita pela internet. Pois ganhei meu primeiro computador com 11 anos de idade, acessando pela primeira vez a internet apenas com 13 anos. Dessa forma, muita pesquisa eu fiz na Barsa e nos demais livros. Lembro como se fosse hoje, no horário do recreio, sempre estava pela biblioteca da escola fazendo cópias dos trechos de interesse dessas fontes físcias, para mais tarde, quando chegasse em casa, utilizar no desenvolvimento do trabalho. Outras vezes, quando eu não encontrava nenhum conteúdo relevante na biblioteca (sim, isso acontecia), corria pra falar com meus pais e tentar encontrar algum conhecido que tivesse um livro falando sobre o assunto. As vezes acabava se tornando estressante, pois ao mesmo tempo que eu queria terminar logo o trabalho, não encontrava nenhum embasamento ou fonte de pesquisa. Contudo, nunca deixei de entregar um trabalho por causa disso, pois apesar do transtorno, eu sempre acabava conseguindo encontrar as informações necessárias para poder escrever o desenvolvimento da pesquisa. E olha que não foram nem um ou dois trabalhos de pesquisa, no meu tempo de escola, desde a 4ª até a 8ª serie os professores eram exigentes ao máximo. Queriam sempre trabalhos completos, compostos por capa, índice, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia. No mínimo, era preciso elaborar uma pesquisa por semana, reunindo a demanda de todas as matérias durante o ano. 

Somente quando eu já tinha 16 anos, um ano depois de ganhar um computador "melhorzinho", pois nessa época o K6 II rodando Windows 98 já havia pedido arrego, meus pais concordaram em instalar uma conexão ADSL em casa. E foi desde então que eu comecei a descobrir as facilidades por trás da internet, e ao mesmo tempo, pelo fato de ter mais recursos, administrar um maior domínio sobre o computador e suas funções, optando mais tarde pela área de tecnologia para estudar e trabalhar.

Por essas e várias outras razões que me considero um sortudo, pois ao menos na infância e no início da minha vida de estudante, descobri a simplicidade e a magia das pequenas coisas, deixando florescer a ingenuidade de uma criança, sem muitas influências externas ou mesmo tecnológicas. Descobri também que as vezes é preciso dedicar uma boa quantidade de esforço pra conseguir certas coisas e que nem tudo é tão fácil como digitar um termo no site de buscas da sua confiança, teclar o "Enter"e esperar que tudo vai aparecer bem na sua frente.    

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Jogue vídeo game

O pessoal aqui do Sul, principalmente da região aqui de Porto Alegre / RS, sabe o quanto nossa indústria voltada para a tecnologia tem crescido nos últimos anos. As universidades locais estão investindo em polos tecnológicos, e incubadoras são cada vez mais comuns nesses meios. O mercardo está precisando de profissionais qualificados, sendo que os incentivos e oportunidades para os jovens estudar e crescer na carreira também estão chegando.

A área de games é parte de grande crescimento, está aí o V GamePad para provar isso, demonstrando o potencial de quem já tem uma vaga no meio. Dessa forma, gostaria de compartilhar com os amigos um artigo publicado na versão impressa de um jornal local aqui da cidade, relacionado aos vídeo games:

clique na imagem para ampliar

Fonte: Jornal NH

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Convergência Digital no Natal

A charge abaixo foi publicada no jornal local aqui da minha cidade, e acho que ela acaba demonstrando mais uma vez o conflito de gerações que vivemos nos dias de hoje, inclusive com grande relação ao mundo da tecnologia:


Fonte: Jornal NH

domingo, 30 de outubro de 2011

Motivação para a Semana III

Dizem que a geração Y nasceu "dentro" dos computadores, e consequentemente tem maior facilidade em aprender novas tecnologias, tomando paixão por tudo o que envolve esse meio.

Talvez, pelo fato de possuirmos um elo maior nessa área, visto que os computadores são multitarefa, somos considerados "a geração multitarefa", quem pode executar várias atividades ao mesmo tempo.

Abrindo nossa semana, deixamos com vocês um vídeo que pode ser considerado um exemplo de tarefas multiplas, não?



P.S.: O maluco do vídeo não parece o Beiçola da Grande Família?

Fonte: indicado pelo @Jabel163

sábado, 7 de maio de 2011

Simplesmente Geração Y

Seguidamente eu comento sobre a "Geração Y", a faixa etária de idade onde muitos de vocês, inclusive eu, podemos nos incluir.

Muitas de nossas características são similares e consequentemente temos ideias que muitas vezes apontam para um mesmo sentido.

Os especialistas consideram que a nossa principal diferença entre as demais gerações é ser multitarefa, porém, muitas críticas já são feitas quanto esse modo de ser.

Enfim, assistam o vídeo abaixo que faz uma ótima analogia sobre essas ideias:



Fonte: algum follow no Twitter...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

High Tech é quem chama!

Hoje em dia isso geralmente é fato...pra algo se tornar viral e cair nos olhos das pessoas, tem de ter aquele "gosto" de 'Geração Y'.

É isso aí!
Gosto da geração dos manés com menos de 30 anos na cara...

x D

Bom, mas abaixo tem um vídeo do pessoal lá da @Feevale que está se formando esse ano...

A intenção de mostrar o mesmo aqui não é dizer "ah, comprem o ingresso dos caras por 15 pilas...plexeee".

Não!
Até porque isso é função deles...

Mas, mostrar a qualidade do trabalho e o sangue de "geração internet" do Técnico em Desenvolvimento de Softwares @leo_bs e da Técnica em Publicidade @garcia_np.



Se puxaram legal, hein...

Ah, e parabéns pela formatura!