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domingo, 11 de outubro de 2020

Não gosta de video games

Mas gosta de esportes e exercícios! É isso aí! 👍

Morre aí, noob lixão!!! 😂😂😂

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Sim City: Um vício de décadas

O ano é 1999. Eu estava na 2ª série quando a escola instituiu uma disciplina dedicada ao laboratório de informática, a partir da qual, tínhamos 1h na semana para acesso aos computadores. 

As atividades propostas para "usar os PCs" eram básicas e na maioria das vezes relacionadas com os temas estudados em sala de aula. Ou seja, se estávamos aprendendo sobre plantas, nossa tarefa era desenhar alguma espécie (possivelmente abstrata 😅) no Paint. Em outras situações, poderíamos ter escrito algum pequeno texto sobre nossas férias de inverno, por exemplo, e no laboratório deveríamos catar milho por algumas horas na tentativa de transcrever tudo para o Wordpad.

 SimCity 2000

Geralmente quem acabava as atividades primeiro, tinha a possibilidade de navegar por alguns joguinhos disponíveis localmente nos "micros" (como a professora chamava), pois a internet ainda era restrita. Foi aí que descobri o maravilhoso mundo de SimCity (possivelmente a versão 2000 que nem sei como a escola tinha instalado, mas OK).

Alguns anos mais tarde, em 2002, quando ganhei meu primeiro computador, um colega de trabalho do meu pai nos deu uma cópia de SimCity 3000. Meu irmão e eu passávamos horas matutando nossas cidades. Apesar de não termos jogado tanto quanto eu gostaria (devido ao longo período que eu achei que o computador estivesse com vírus e não queria ligá-lo para não sermos contaminados 🙉), posso dizer que ele estava na lista dos meus games prediletos, pois a sensação de construir, reconstruir e gerenciar tudo era muito bacana.

 SimCity 3000

Muitos anos depois, mais precisamente na semana passada durante o feriado de Páscoa, resolvi instalar SimCity BuildIt no iPad. Resisti um pouco antes de começar a jogar, mas depois que cedi, confesso que ficou difícil de parar.

SimCity BuildIt

Não tenho muito o hábito de investir tempo jogando alguma coisa, mas agora revivendo SimCity, está diferente. Em menos de uma semana, minha população está em mais de 38 mil habitantes e alcancei o nível 15 de maturidade na minha cidade. Entretanto, estou me "policiando" para não ficar viciado, mas admito que a ideia de passar o dia jogando é bem tentadora. 😅

terça-feira, 14 de abril de 2020

Assistindo um cara jogar


Mesmo que não sou fã de futebol e também nem curto ficar assistindo gameplays, achei intrigante a analogia. 👀

domingo, 21 de julho de 2019

You are "Mach Rider"!

You are "Mach Rider"! Essa é a frase que surge depois de escolher a pista no modo Fighting Course do jogo Mach Rider para NES. O contexto deste game se passa em uma atmosfera futurista, no ano de 2112 quando a Terra foi invadida por seres chamados de Quadrunners, e o jogador, no caso o Mach Rider, necessita avançar com sua moto por diversos lugares, enfrentando inimigos e obstáculos que aparecem pelo caminho.

 Mach Rider

Conheci esse jogo quando ganhei meu primeiro videogame, um Dynavision 4 Radical, fabricado pela falecida Dynacom, que produzia consoles "clones" do NES supostamente respaldada pela lei de reserva de mercado. O console vinha acompanhado por um cartucho com 7 jogos, não ordenados por ordem alfabética, mas organizados em números e advinha qual era o primeiro? Pois é, Mach Rider, o que me permite dizer que talvez ele seja um dos primeiros jogos que eu tive contato na vida, considerando que antes de ganhar o Dynavision, poucas vezes eu havia jogado em um videogame.

Se bem me lembro, ganhei o Dynavision no Natal de 1996 quando eu tinha 5 anos e segui jogando com ele até 2003, quando meu irmão ganhou um Mega Drive III. No entanto, depois que eu descobri o RetroPie ou até mesmo os emuladores no celular, frequentemente retorno a vários destes games que eu cresci jogando, inclusive o dito cujo da motinho.

 Jogando Mach Rider

Recordo de sonhar com Mach Rider quando eu tinha por volta dos 7 ou 8 anos. No sonho, eu chegava na suposta cidade devastada pelas forças extraterrestres, o que seriam os prédios que vão aparecendo no horizonte na medida que se avança no trajeto do jogo. É engraçado porque algumas semanas atrás eu voltei a sonhar com Mach Rider e o sonho não mudou muito comparado com aquele que eu tive a mais de 20 anos atrás. Provavelmente não mudou porque até hoje eu estou tentando chegar na 10º e última fase do jogo, considerando que sempre perco na 5º fase quando tenho que percorrer 48 km em apenas 7,5 minutos. Já são 23 anos tentando "zerar" este desgranido! 😒

Contudo, assim como recentemente eu elegi sushi como a minha comida exótica favorita e arroz com ovo e batata frita (antes tinha um bife também, mas decidi que prefiro sem o bife) como minha comida tradicional preferida, decidi que Mach Rider é meu jogo de videogame favorito, pois apesar de estar se demonstrando invencível, por mais de duas décadas está me fazendo sonhar. E quem não gosta de sonhar? 😊

P.S.: Ao longo dos anos escrevi mais algumas postagens que mencionaram (e em uma delas até apareceu em uma foto) meu velho Dynavision. Se você quiser, pode ver clicando aqui.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Tekken 7 não terá o kanguru boxeador

Muita gente costuma reclamar de muita coisa nos últimos tempos. Os ativistas estão por aí pra defender quem lhes convém. E pra não deixar pano pra manga, a franquia "Tekken", famoso game de luta que traz um canguru como boxeador, conhecido como Roger Jr., resolveu retirar o bicho da versão ocidental de Tekken 7 que será lançado em 02 de junho para PC, PS4 e Xbox One.

Conforme seu produtor, Katsuhiro Harada, a decisão foi tomada após a repercussão causada por um vídeo que mostra um homem batendo em um canguru após esse parecer segurar a cabeça de seu cachorro.


Pelo que tudo indica, a preocupação aqui ficou por conta apenas dos cangurus, pois outros animais (Kuma e Panda) já presentes em edições anteriores do jogo continuam em cena com a justificativa que ursos são muito mais fortes que humanos.

De qualquer forma, a versão oriental do título, disponível no Japão, segue com o personagem canguru entre os players.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mais de 2,4 mil clássicos dos games no "arquivo da internet"

O site Internet Archive é um grande acervo digital, criado por Brewster Kahle em 1996, com uma sede física em São Francisco (CA, EUA), a organização sem fins lucrativos guarda textos, imagens, vídeos, aplicativos e a evolução de páginas famosas da internet (e não famosas também, pois até o Geek Fail aparece por lá) contada através de snapshops que foram registrados pelos algoritmos do site ao longo do tempo.

Internet Archive: Software Library, MS-DOS Games

Além de todo esse conteúdo, o site também oferece mais de 2,4 mil clássicos dos games ainda baseados em MS-DOS, coisa velha mesmo, pra pirar com a cabeça de qualquer saudosista. Títulos como Prince of Percia, Sim City, Pac-Man, Street Fighter e vários outros que se destacaram no decorrer da história podem ser encontrados.

Se ficou interessado (e com certeza ficou), clique aqui pra conferir essa sessão nostálgica.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A verdade sobre os jogos Paciência, Campo Minado, FreecCell e Copas no Windows

As pessoas sempre acharam os joguinhos que vinham embutidos no Windows muito engraçadinhos, relaxantes e uns mimos para as horas de folga no trabalho. No entanto, Paciência, Campo Minado, FreeCell e Copas eram bem mais que apenas para entretenimento.

O Paciência existe desde meados do século XVIII como um jogo de cartas, mas com a chegada do Windows 3.0 (1990), a Microsoft mostrou que não era necessário uma mesa para colocar as cartas, sentar e jogar, apresentando uma versão digital do jogo, que tinha como intenção principal, fazer com que os usuários praticassem o uso do mouse, clicando e arrastando cartas para os seus respectivos lugares.

 Paciência; em inglês conhecido como Solitaire

O Campo Minado serviu como uma espécie de segunda etapa do exercício proposto no Paciência, pois a intenção era habituar os usuários na utilização dos botões direito e esquerdo do mouse.

Campo Minado; em inglês conhecido como Minesweeper

O FreeCell tinha um objetivo um pouco além de testar seus usuários, pois dessa vez era o software que seria validado. O jogo fazia parte do pacote WIN32, uma função que permitia rodar aplicações 16 bits no Windows 3.1, intencionalmente testando a compatibilidade do sistema.

FreeCell

No Copas o objetivo da Microsoft era validar o uso do NetDDE, um método que permitia a comunicação entre clientes em uma rede local. Dessa forma, era possível jogar em rede com outras pessoas. O recurso foi testado no Windows for Workgroups 3.1, assim como o jogo publicado a partir dessa versão do sistema.

Copas; em inglês conhecido como Hearts

No mais, se você é um saudosista e cobaia da Microsoft no passado, caso tenha ficado viciado nesses joguinhos viciantes (sim, fui redundante nessa frase), os títulos estão publicados pra download na Windows Store, disponível para Windows 10 e acredito que para Windows 8/8.1 também.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Multiplayer na década de 1990


Só quem passou sabe como era o esforço pra "jogar de dois" no mesmo teclado nessa época.

Fonte: 9GAG (via Instagram)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogando no Mega Drive Portátil (Tectoy MD Play)

Tive o prazer de jogar em um Mega Drive III por cerca de dois anos, pois logo depois ele acabou sendo substituído por um PS1 por motivo de força maior: meu irmão. Mesmo jogando por pouco tempo naquele console, fiquei vislumbrado com os games, e a época, lá por 2003 e 2004, também colaborou.

Ano passado, durante um passeio com a namorada no shopping, passamos por um vitrine e vi um MD Play, uma remodelagem do clássico Mega Drive em versão mobile, também fabricado pela Tectoy. Eu já conhecia esse modelo, pois ele foi lançado em meados de 2009, mas até aquele momento, nunca tinha desejado ter um. No entanto, ver e pegar o brinquedo pessoalmente é uma tentação pra dizer shut up and take my money.

MD Play e acessórios (carregador 5V/1A, cabo USB x mini USB para alimentação e cabo RCA para conexão com a TV)

Os meses passaram e acabei não dedicando tempo suficiente pra jogar e explorar meu novo vídeo game. Mas agora durante as férias do trabalho, aproveitei pra recuperar um pouco do tempo perdido.

MD Play - Jogando Golden Axe

O aparelhinho já vem com 20 jogos embutidos na memória, possui tela de 2,8 polegadas, saída para TV, bateria recarregável com autonomia de até 3h e 30 min, além de uma entrada para cartão SD (o que a Tectoy chamou de "entrada para MD Card Game"). Quanto ao preço, como eu comprei o meu em loja física, acabei pagando um pouco mais caro (R$ 199,00 reais) mas acredito que comprando online é possível conseguir por um preço menor.

Conexões (esq. para dir.) - Ajuste de volume, MD Card Game, saída para TV, mini USB e LED indicativo de bateria

Conexões (esq. para dir.) - fone de ouvido e botão power

A grande jogada da entrada para MD Card Game é que ao contrário de precisar utilizar os cartões vendidos separadamente pela Tectoy com jogos extras, é possível utilizar qualquer cartão de memória do padrão SD, bastando que o mesmo esteja formatado e com uma pasta chamada "GAME" criada na raiz do cartão, na qual, devem ser copiados os arquivos ROM (apenas no formato ".bin") que contemplam os jogos desejados. Dessa forma, facilmente o console funciona como um bom e velho emulador.

O Mega Drive Portátil é uma ótima pedida pra qualquer amante dos jogos consagrados pela história. É uma maneira de relembrar os bons momentos da infância, jogando no MD III, quando ele ainda era o principal console da casa.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Joguinhos de Facebook

"Você sabia que é possível jogar seus joguinhos de Facebook sem me convidar pra jogar também???"

Fonte: 9gag via Instagram

domingo, 8 de junho de 2014

Mercedes com o GLA e Nintendo com o Mario

Publicitários e marketeiros chamam isso de co-branding. Você sabe, quando duas marcas estão juntas em uma ação. Foi o que aconteceu no lançamento do SUV da Mercedes no Japão. A montadora alemã fechou uma parceria com a Nintendo na veiculação do comercial de divulgação do modelo GLA, mostrando uma versão em 8 bits do carro, inserido no mundo de Super Mario Bros, pilotado pelo próprio personagem. Ao chegar no fim da fase, tanto o modelo quanto o Mario são levados para um cenário real, inclusive mostrando um Mario na versão humana. A Mercedes também tratou de desenvolver o site de apresentação do carro estilo o tema de Super Mario.


O lançamento ocorreu no último dia 30 de maio, por sinal, mesma data de lançamento do Mario Kart 8. E aproveitando a oportunidade, a ação conjunta foi estendida, considerando que o game receberá o GLA como opção entre os veículos disponíveis aos personagens. O arquivo para integrar o SUV no jogo será disponibilizado em breve pela Nintendo.

sábado, 31 de maio de 2014

Goku no lugar do Mario


O Goku é basicamente um super-herói. É forte, tem super-poderes, sabe lutar. Já o Mario é... bem, o Mario. Todos sabem que ele é um bombeiro aposentado, baixinho e bigodudo que tem como missão salvar a Princesa Peach. As vantagens são que esporadicamente ele encontra um ou outro cogumelo pelo caminho, o que deixa ele mais doidão, além de contar com a ajuda do Yoshi, mesmo que nem sempre, pois depende da versão do jogo, mas de qualquer forma, o Yoshi tenta fazer a sua parte. Agora e se o Goku tentasse assumir o papel do Mario?


Fonte: indicado pela Bianca Lemos

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Porque os video games perderam a graça

Na minha época a gente tinha que "ralar" muito pra conseguir aquele item motherfucker e passar de fase. Eram noites e noites na frente de uma tela cheia de gráficos quadriculados, tudo pra alimentar seu ego gamer master maníaco, contando vantagem pra galera da escola na semana seguinte.

Hoje a gurizada é diferente, mal acostumada, por sinal. Chega o pai, a mãe, coloca o número do cartão de crédito, e em questão de minutos os itens já estão disponíveis:


Fonte: Velhos Tempos via Facebook

domingo, 5 de janeiro de 2014

Dance como se não houvesse amanhã

Nem que seja no Dance, Dance Revolution, mas dance...


E quem sabe qualquer dia desses, você até alcança a performance desse japa motherfucker:


Fonte: O Verso do Inverso

sábado, 28 de dezembro de 2013

Japoneses e seus "dating sims"

Não é de hoje que os "japas" tem essa mania de criar "dating sims", aqueles joguinhos com o objetivo de desenvolver relacionamentos, basicamente um namoro virtual entre o player e o vídeo game.

Em outubro de 2012 a desenvolvedora Ameba criou o Girlfriend (Beta), um game destinado para plataformas móveis, no qual os garotos (jogadores) avançam pelo jogo na medida em que vão conquistando as garotas da escola. O cenário é estilo colegial, formado por 117 meninas disponíveis pra iniciar um relacionamento. Algumas dessas personagens receberam a voz de estrelas da música oriental, mais um motivo para os marmanjos viciarem no game.


No início de dezembro, pouco mais de um ano após o lançamento de Girlfriend, a Ameba lançou o Boyfriend (Beta), a versão feminina (ou masculina, depende do ponto de vista) do game. A temática é basicamente a mesma, mas dessa vez, garotas (jogadoras) avançam pelo jogo conquistando os meninos da escola. Até agora as moças contam com 32 pretendentes diferentes, mas a desenvolvedora promete mais "alguns cabeças" pra 2014.


Segundo informações, um dos grandes incentivos para a desenvolvedora investir em uma versão for girls do jogo, foi descobrir, após uma pesquisa, que 40% dos adeptos ao Girlfriend é formado pelo público feminino. O Girlfriend já registrou mais de 3 milhões de usuários, boa parte deles no Japão.

Fonte: Crunchyroll, Garotas Geeks e Tokyo Otaku Mode

sábado, 16 de novembro de 2013

O que fazem 18 anos de Playstation

Que atire a primeira pedra quem nunca passou as madrugadas de sábado pra domingo grudado no bom e velho joystick de um Playstation. Independente de título ou geração do console, durante esses 18 anos desde o lançamento da primeira versão do Playstation, a Sony cativou uma imensa comunidade de jogadores espalhados pelo mundo, gente que sem dúvidas tem muita história pra contar.


Celebrando essa trajetória de sucesso, e ao mesmo tempo aproveitando para engajar o lançamento do PS4, no fim do mês passado a divisão da Sony para a Europa lançou uma ação em vídeo pra ilustrar um pouco dessa história:

"For The Players Since 1995" | "Para os Jogadores desde 1995"

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Que tal jogar pôquer de graça?


É possível se divertir jogando pôquer, ampliar seus conhecimentos e amizades, ser criativo e talvez ganhar dinheiro de verdade sem precisar colocar a mão no bolso. Parece mentira, mas isso acontece todos os dias em inúmeras mesas virtuais, onde mais se joga atualmente o bom jogo de cartas. É seguro, tem total privacidade e sempre tem uma novidade.

Muita gente já participa, a cada dia aumenta o número de praticantes que se tornam fãs do esporte mental que mais cresce em todo o planeta. Jogadores de diferentes origens sociais, religiosas, culturais e de gêneros e idades diversas, apreciam competir juntos e aprendem novas lições a cada jogada. E elas são muitas.

Estudiosos já admitem que as características de uma partida de pôquer podem ser levadas, não apenas para o dia a dia, mas também ao mundo dos negócios. As estratégias, a sagacidade e a capacidade de tomar decisões já não são apenas catalogadas, mas postas em prática no mundo corporativo a todo o momento.

Como participar?


O melhor da história é que não importa o quanto se sabe sobre o esporte. É possível participar desde jogadores profissionais experientes até um iniciante, completamente leigo. Existe espaço para todos.

Há mesas de acordo com o nível de conhecimento de cada um e sem precisar pagar absolutamente nada. São oferecidas uma grande variedade de estilos de jogos (o mais conhecido é o Texas Hold’em) e também de torneios para os mais aventureiros.

Dá pra conhecer todas as variantes que um jogo de pôquer pode oferecer, praticar cada uma delas e escolher a favorita. Pode-se jogar com desconhecidos ou combinar com amigos e familiares para dividirem a mesma sala, mesmo estando todos em lugares diferentes. Acessar pelo PC, notebook, tablet e até pelo celular.
  
tutoriais que ensinam o passo a passo, toda a nomenclatura utilizada (com a devida explicação), com jogadas mais lentas para os iniciantes. O conceito básico é que é preciso combinar 5 cartas e conseguir a melhor mão, seja uma sequência do mesmo naipe ou duplas e trincas. 4 cartas iguais de naipes diferentes é uma das jogadas mais desejadas, porém igualmente improváveis. O jogo mistura sorte, estratégia e probabilidades.

Torneios Freeroll e Dinheiro Virtual

No Full Tilt Poker explica tudo sobre a variedade de campeonatos que são disponibilizados, é só escolher a que mais for agradável e aproveitar a diversão! Os melhores, pra quem tem pouca experiência inicialmente, são os Torneios Freeroll.

Eles acontecem todos os dias para que novos jogadores tenham a chance de ganhar dinheiro de verdade e também conquistar vagas disponíveis em alguns dos maiores e melhores torneios que existem no mundo do pôquer, sem precisar gastar um único real.

Não dá mais pra perder tempo sem aproveitar as oportunidades que aparecerem, afinal, não é todo dia que se descobre ser possível ganhar dinheiro brincando. O ideal é conhecer pra depois tirar as próprias conclusões. E se divertir!


O conteúdo desse artigo foi editado por terceiros (divulgação).

domingo, 3 de novembro de 2013

Nenhum brasileiro quer vender um rim pra comprar um PS4

Diversos canais de notícias já anunciaram as justificativas da Sony quanto ao preço do PS4 no Brasil. O cálculo não é nada simples, mas grosso modo não parece tão difícil entender, quando esmiuçar os R$ 4.000 reais em três partes: 63% (R$ 2.524 reais) destinados unicamente para impostos e tributação, 20% (R$ 850 reais) destinados a conversão do valor do produto na moeda nacional e margem da importadora / distribuidora e 16% (R$ 618 reais) referente ao lucro dos varejistas. Conforme Mark Stanley, vice-presidente da Sony Computer Entertainment para a América Latina, o valor final do produto no país poderia ser ainda maior, pois a Sony teria direito a mais R$ 257 reais destinados como margem referente a distribuição do console no país. No entanto, a empresa abriu mão desse benefício, "arredondando" o valor.

clique na imagem para ampliar

Na semana passada, durante um debate que participei no 2º Apokalypse - Comics, RPG e Games, ouvi um rumor afirmando que a Sony estaria dando o seu "jeitinho brasileiro" para baixar o preço do console por aqui. A artimanha seria importar o console sem a fonte de alimentação, trazendo a mesma separadamente, na intenção de adicionar o insumo ao aparelho apenas em território nacional. Mas conforme consultei nos canais especializados no assunto, ninguém está comentando sobre essa possibilidade propriamente dita. Provavelmente a história deve ter surgido em um fórum obscuro frequentado por gamers maníacos.


O que a Sony andou assoprando foi quanto a fabricação do console em território nacional, assim como já é feito com o PS3, desde maio desse ano, prezando pela diminuição no preço final. Conforme a fabricante, quando anunciado a produção nacional do antecessor do PS4, o preço poderia cair 35%. Segundo Mark Stanley, é difícil dizer quanto o valor final pode variar devido a produção nacional, pois tudo depende da quantidade de insumos que serão encontrados no Brasil, assim como os componentes que precisarão ser trazidos de fora. Stanley ainda completou dizendo que a possibilidade de fabricar o console no país só poderá ser confirmada após o lançamento mundial do PS4, previsto para o próximo dia 15 de novembro. Atualmente só existe uma fábrica da Sony na China que produz o novo console, sendo que o polo de Manaus seria o segundo no mundo. O Brasil é um dos três países que fabrica o PS3, além de China e Japão. 

Conforme fontes, considerando que boa parte dos estoques de PS4 (ainda em pré-venda) já estão esgotados em esfera global, a estimativa é que apenas 2500 unidades do aparelho cheguem ao Brasil custando R$ 3.999 reais. Dessa forma, depois que passar aquela euforia do lançamento e os aparelhos começarem a "sentar" na prateleiras (o que pode ocorrer só no início de 2014), talvez a fabricação nacional já esteja até encaminhada, refletindo assim naquele preço mais acessível aos "brasukas". 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Criador do jogo Space Invaders admite ser um péssimo jogador

Já ouvi falar que a galera que trabalha com desenvolvimento de jogos digitais acaba sendo o público que menos joga durante as horas vagas. Não concordo com essa teoria, ao mesmo tempo que prefiro partir do princípio de que os desenvolvedores jogam muito melhor que qualquer outra pessoa. 

E falando em jogar mal, na semana passada, o japonês Tomohiro Nishikado, criador do clássico game Space Invaders (aproveite e experimente uma versão "renovada" como Space Invaders 3D ou uma versão mais "mixada" como Zelda Space Invaders), concedeu uma entrevista para revista americana The New Yorker, relevando sua péssima performance no jogo que ele mesmo desenvolveu. Nishikado comenta que tem dificuldade para passar do primeiro level do game e que se dependesse dele, o jogo seria extremamente simples, pois durante o desenvolvimento, ele contou com a ajuda de alguns colegas, consequentemente jogadores melhores que ele próprio.


Space Invaders foi desenvolvido em 1977, sendo popularizado nos consoles no decorrer dos anos seguintes. O jogo é uma aplicação bastante rudimentar em termos gráficos, obviamente devido aos poucos recursos disponíveis na época. O projeto encontrou seu lugar, sendo difundido pelo mundo todo, e diante desse sucesso, Nishikado, formado em Eletrônica pela Tokyo Denki University e designer de games apenas por "falta de opção", confessou que temeu pela possibilidade de uma falha ser encontrada no game. Além de Space Invaders, Nishikado também trabalhou no desenvolvimento de outros títulos como Soccer and Davis Cup (1973), Speed Race (1974), Gun Fight (1975) e no simulador de guerra chamado Interceptor (1975).