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domingo, 17 de julho de 2011

Mais alguns registros do FISL 12

Calma!

Essa vai ser rápida...
Já falei muito sobre o FISL 12 no início do mês aqui no blog, mas dessa vez queria só compartilhar com os amigos alguns "souvenirs" que consegui lá pelo evento.

Galera da Latinoware estava dominando o stand da LibreOffice quando eu passei por lá, distribuindo para o pessoal um artesanal mini tux para incentivar a participação no evento, o qual ocorre agora em outubro


Tux em versão nerd comprado no stand da Linux Mall durante o FISL


Meu crachá

Para quem se interessou em participar da Latinoware 2011, clique no link para se inscrever.
Eu realmente gostaria de ir, porém, o evento é um tanto distante e também não posso faltar mais no trabalho, já bastou durante o FISL.

domingo, 3 de julho de 2011

E mais um FISL se acaba

"...ai, ai, ai, está chegando a hora!"

Não!
Também não é pra tanto, né?

Esse foi o 3º FISL seguido que participo e em nenhum deles a galera cantava abraçada essa marchinha no fim da "festa".


O que a gente percebe é só todo mundo pegando as suas "tralhas" e caminhando pra casa...

Enfim, no último dia do FISL 12, usei mais pra curtir mesmo...
Não fiz anotações de nenhuma palestra, não me preocupei muito com os horários...
Assisti as palestras que consegui sem me culpar por não assistir outras...até dormi em uma delas...

x D

Chegando no prédio onde ocorreu o evento na PUCRS, em um lindo sábado de manhã chuvoso e muito frio, fui logo assistir uma palestra intrigante "PHP vs Java: Duelo de Titãs" com Thiago Alvarenga e Klaus Silveira.
No início pensei que os dois ficariam discutindo sobre as vantagens de se usar uma linguagem ou outra, mas fiquei muito surpreso, quando no final eles afirmaram que esse "negócio" de xiitismo não tem valor, e que eles realmente sabem que cada caso, cada sistema e ambiente no qual a aplicação vai rodar são diferentes, portanto, sempre é preciso analisar as necessidades do sistema e somente depois definir a linguagem na qual ele será desenvolvido.


Em seguida, logo fomos assistir uma palestra com Dan Galpin com o assunto "Developing Android Games", a qual estava bastante interessante, mas eu acabei dormimindo no final.
Antes de pegar no sono, consegui basicamente entender que Dan queria passar pra nós a ideia do desenvolvimento de jogos acessíveis e fáceis de usar para a maioria, sempre pensando na jogabilidade e no bem estar dos jogadores.
Galpin mostrou algumas metodologias para melhorar a implementação da compatibilidade do game a ser desenvolvido com o OS do aparelho, no caso, o Android.
Depois, ainda chegou a mostrar um pouco de código...
E pouco depois disso, acordei com o amigo que estava comigo dizendo: "Vamos caminhar?"
Eu: "Onde? Já acabou?" Ele completanto: "Quase! Estão nas perguntas..."

Na sequência, fomos assistir uma palestra um tanto curiosa para os programadores, pois Emerson Macedo prometia e aprensetou de fato "Javascript - muito mais orientado a objetos do que você imagina".
Macedo mostrou como pode ser simples implementar orientação a objetos em Javascript, sendo que por mais que existam algumas diferenças quanto as demais linguagens, pode ser bastante aplicável.

Mais tarde, assistimos uma palestra com Fernanda Weiden analista de redes da Google, com o tema "Escalabilidade para serviços online: por que o google quase sempre me responde?", mostrando alguns dos mistérios por trás dessa grande empresa que pretende um dia dominar o mundo.
Se alguém estiver interessado, vou fazer no decorrer da semana uma postagem com alguns pontos curiosos apresentados por Fernanda sobre a empresa.


Por fim, (sim, isso já passava das 17h), descobrimos que Papai Noel não existe, mas John "Maddog" Hall, sim!
Caímos de supetão na palestra do Maddog, pois sem saber, estavamos assistindo a da Fernanda no mesmo auditório onde em seguida seria a do Maddog.
O "Papai Noel do Linux" apresentou sobre o aniversário desse sistema que ele e tantos outros nerds como nós amamos: "Happy Birthday, Linux!".
Infelizmente, devido ao extremo cansaço, não consegui assistir a palestra do nosso amigo até o fim, sai antes e fui respirar um pouco de ar puro (sim, dentro do auditório estava abafado pacas), esperando a van da nossa caravana (Software Livre VS) partir.


Assim sendo, esse foi meu último dia no FISL 12.
Agora, dependendo como será o "passear da carruagem", só no próximo!
Até lá, seus nerds!

P.S.: As postagens sobre o evento não ficam por aqui, pois tenho mais material, o qual, no decorrer dos dias irei publicando.

FAIL no FISL 12

Um FAIL básico para completar o evento...



Para entender: esse quadricoptero, o qual, já publiquei um vídeo dele aqui, o pessoal da Linux Mall estava só "fazendo onda" pra lá e pra cá controlando o "bichinho"...na verdade, tentando controlar, como vocês podem ver no vídeo.

Meego no FISL 12

A concorrência entre sistemas operacionais mobile está grande, e isso conseguimos perceber claramente durando o FISL 12.

No stand da Intel durante o evento, o Meego estava lá, para quem tinha curiosidade em ver o funcionamento desse sistema mobile.

Gravei dois vídeos do mesmo, porém, eles tinham três gadgets rodando o sistema, mas segundo um dos expositores, esse terceiro é um protótipo da Nokia, por isso, não foi permitido a gravação:


Meego rodando em notebook no FISL12



Tablet Intel rodando Meego no FISL 12

sábado, 2 de julho de 2011

Diversidade no FISL 12

Abaixo temos dois vídeos gravados durante o FISL 12, o primeiro mostra os trabalhos da gurizada que curte eletrônica, lá do Atelier Livre em Santa Maria - RS.

Já o segundo é somente o pessoal da Linux Mall tentando chamar a atenção com um quadricoptero...

Assistam:

Demonstração do Atelier Livre no FISL12



Quadricoptero animando o FISL 12



sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mais palestras no FISL12

Durante o terceiro dia de atividades do FISL 12, muita coisa legal rolou nos stands, incluindo um forte networking entre os participantes, assim como também, o compartilhamento de informações nas simultâneas palestras que ocorrem durante o decorrer do dia.

Assim sendo, vamos comentar sobre mais duas palestras que assisti:

PHP sob Ataque - Técnicas de Programação Defensiva por Rafael Jaques:

Rafael nos aprensentou uma dinâmica aula de segurança com foco na programação, pois, primeiramente ele definiu a programação defensiva como uma aplicação que foi codificada com algumas camadas a mais, as quais, são referentes a proteção da aplicação, contra ameaças.

Ainda completou, que o primeiro passo para desenvolver uma aplicação segura é aplicar um código, o qual, pode ser entendido por outras pessoas, além do próprio programador.
Foi importatante ressaltar também que nativamente o código já é inseguro e quanto mais complexo o programador pode torna-lo, mais inseguro ele pode ficar.
O fato de supor que os usuários não vão executar determinada tarefa, nunca deve ser considerado, pois, os usuários realmente são imprevisíveis.


Jaques considera também que sempre quando possível, durante os estados de testes da aplicação é necessário passar a mesma para algum outro programador referenciar alguma crítica construtiva, até porque, muitas vezes isso pode ser fundamental.
Aproveitando ainda, considerar o fato de dois programadores trabalharem em um mesmo código pode ser interessante, pois, alguém conhece aquele conceito "duas cabeças trabalham melhor do que uma?"

Puxando um pouco para o lado de gerenciamento do servidor, uma prática nada recomendável, segundo o palestrante, é deixar os arquivos mais sensíveis na "raiz" do servidor web (geralmente a pasta "www"), evitando futuras "portas" para a falta de segurança.

Finalizando, Rafael tentou focar ao máximo afirmando que os criminosos virtuais estão se aperfeiçoando, assim como as aplicações, e agora, o alvo principal são os usuários, por isso práticas como alertar os mais desatentos sobre determinadas situaçoes que merecem cuidados são extremanente importantes.

Servidor VOIP rápido por Marcelo Neves

Marcelo procurou explicar a implementação de VOIP nas empresas, sendo que, como sempre a intenção é a redução de custos.
Prioritariamente, pode-se pensar se existe a necessidade de conexões externas de VOIP ou se apenas entre a intranet da corporação já é o suficiente.
O aproveitamente dos antigos aparelhos de telefone também é válido, visando a redução dos custos. Porém, pode-se considerar a opção quanto ao uso de softphones instalados nas estações também.

Claro que quando se fala em VOIP não é possível esquecer de comentar sobre o Asterisk, um dos mais famosos protocolos para a distribuição de ramais com VOIP.

Segundo Neves, muitas empresas ficam frustradas após a implementação de protocolos desse nível, assim como, o investimento em uma grande estrutura, pois, a falta do estudo de caso está fortemente presente, até porque, quem iria imaginar que a redução de custos que essas determinadas empresas gostariam de ter, seria referente a licações locais, sendo que o real sentido do VOIP é minimizar os gastos com chamadas para longa distância.

Uma das melhores distribuições Linux para o gerenciamento de servidores VOIP é a Elastix, segundo nosso amigo, a qual, já vem com uma gama completa de aplicações que serão úteis, e de quebra, uma interface com gerenciamento via browser pela rede para toda a gestão do sistema VOIP.

Enfim, trabalhar com Voz por IP nem sempre pode ser fácil, mas com certeza, se bem desenvolvido, será recompensador.

Um pouco da movimentação no FISL

Um vídeo bem rápido mostrando parte (acreditem, uma parte bem pequena) da movimentação da galera entre os corredores do FISL 12.



P.S.: O pessoal que só percebe eu comentando "FISL, FISL, FISL..." por aí, e não trabalha com TI, pode ter uma pequena ideia de como é o evento com o vídeo.
Mas aguardem! Em breve teremos coisa melhor!

Ubuntu Core no Motorola Atrix

Durante o primeiro dia do FISL12 ainda, consegui presenciar uma demonstração (com narração em inglês) do Ubuntu Core rodando no Motorola Atrix, o qual, é o smartphone "sonho de consumo" de todo o nerd apaixonado por tecnologia, até o momento.

Para quem está por fora, o Ubuntu Core é uma versão do famoso sistema operacioal protegido pela Canonical, suportanto a instalação em diversos dispositivos móveis.



quarta-feira, 29 de junho de 2011

Primeiras Impressões no FISL12

Como muitos de vocês sabem, até mesmo quem não é da área de TI, mas acompanha meu Twitter, bem deve saber que estou participando da 12ª edição do Fórum Internacional do Software, aqui na PUCRS em Porto Alegre.

Portanto, gostaria de compartilhar com os amigos algumas primeiras impressões que percebi no evento.

Basicamente, o primeiro dia foi um tanto mais empolgante que na edição anterior, pois, já tivemos logo de cara acesso a área de exposição, o que por sinal, os stands estão repletos de artigos e informações interessantes que podemos buscar.


Assisti duas palestras com conteúdo bastante chamativo, ao menos pela minha visão, portanto, vou descrever algumas conclusões das mesmas:

Apresentando as Redes de Sensores Sem Fio, Aplicações e Desafios em Segurança por Juliano Kazienko:

De uma forma bem simples, segundo Kazienko, os sensores sem fio são pequenas placas com circuitos lógicos que servem para monitorar determinados ambientes, comunicando-se com grandes centrais que recebem esses dados e manipulam para os devidos fins.


Um sensor desse tipo é definitivamente um consumidor "timído" de energia, pois, alimentado por duas pilhas AA, sua vida útil é a mesma dessas baterias. Ou seja, quando a carga termina, a vida útil do sensor vai junto, tudo pelo fato de não existir alguém que realize essa "manutenção".

Aplicações básicas para esses dispositivos podem ser definidas como o monitoramento de umidade do ar, a detecção de determinados seres em certas regiões, no caso, sensores de presença, ou mesmo para a percepção de luminosidade.

Além das vantagens a favor do consumo de energia, conforme já comentado, podemos perceber também vantagens quanto ao tamanho e o custo, até porque, equipamentos assim podem ser encontrados no mercado por valores na média de 10 dólares.
Claro, que isso depente também do tipo de memória, o que basicamente é referente ao processamento e armazenamento das informações no dispositivo.

A comunicação entre esses sensores também é bastante aplicável, o que segundo Juliano, envolve toda uma questão de criptografia e troca de chaves no processo.


Sistema de controle de versão distribuídos para desenvolvimento colaborativo por Rodrigo Damazio:

A ideia do Rodrigo foi explicar como funciona a cooperatividade dos usuários quanto ao compartilhamento de estruturas de código, as quais, servirão para atualizações em determinandos aplicativos.


Basicamente ele comentou quanto ao uso de métodos que ele aderiu para esse tipo de processo, usando de regras como pull um código na rede (buscar um código nos repositórios) e push um código na rede (enviar um código para os repositórios).

A palestra na realidade foi um tanto rápida, mas acredito que o pessoal que demonstra ativamente interesse nessa área, conseguiu coletar alguns dados importantes.


Bom, amanhã teremos o segundo dia de fórum, porém, por motivos de estudo e trabalho não poderei marcar presença. Mas na sexta-feira estarei lá novamente, comentando tudo o que conseguir sobre o evento.
Caso não façam ainda, e tenham interesse, me sigam no Twitter, onde estou sempre ativo com assuntos referentes: @JoatanGeek.