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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Sai do Fusca, entra no Fusca

Apesar de fazer tanto tempo que tenho esse blog, volta e meia, me recordo de algum fato "clássico" da área de TI que ainda não compartilhei por aqui. Hoje, trago o conhecido conto do engenheiro elétrico, engenheiro mecânico e do técnico em informática que estavam viajando de Fusca.

clique na imagem para ampliar

Sai do Fusca, entra no Fusca

Três funcionários de uma empresa estavam indo juntos para o trabalho. No meio do caminho, o carro, um Fusca que pertencia a um dos colegas, começa a falhar, até que o motor se apaga. O motorista bate arranque, mas sem sucesso. Depois de alguns segundos, tenta novamente e nada acontece.

Cada um dos homens possui uma formação profissional diferente, pois a firma onde trabalham é grande e conta com diversos setores.

Sem muitas alternativas, eles começam a especular o problema. O rapaz formado em engenharia elétrica sugere que seja verificado a parte elétrica do automóvel, pois o acha que o problema pode ser algum fusível ou componente queimado. O engenheiro mecânico, presume que se trata do carburador ou as velas do motor.

Já o técnico em informática, sugere que todos saiam do Fusca, fiquem do lado de fora por um momento e depois voltem para dentro do carro, para que então se tente novamente bater arranque e ver o motor volta a funcionar.

Essa é a minha versão da história. Certamente quem é da área entendeu muito bem o final, não é mesmo? 😅😅😅

sábado, 24 de novembro de 2018

Alunos e professores da engenharia

Um colega da faculdade compartilhou essa piadinha no nosso grupo no Whatsapp. Peguei o texto e montei a imagem abaixo, mas a fonte original é desconhecida pra mim.


E aí eu só fico pensando na confiança que os professores, no meu caso, da computação, tem no trabalho da galera...

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domingo, 20 de dezembro de 2015

Maneiras de dormir conforme a sua profissão

Cada pessoa tem seu jeito de dormir. Uns dormem de lado, outros dormem de bruços e outros ainda dormem com a barriga pra cima. Mas e se as pessoas dormissem conforme a sua profissão?


Bom, o mendigo dormiria no chão, o rei dormiria em uma cama de luxo, o empresário também dormiria em uma cama de luxo e confortável, o geek dormiria ao lado de vários apetrechos, o fazendeiro dormiria em uma cama improvisada, o astronauta dormiria conforme a lei da gravidade, o mágico dormiria com seu corpo desconjuntado, o ladrão dormiria embaixo da cama, o soldado dormiria em prontidão, a prostituta dormiria montada, e o estudante de engenharia... bem, acho que esse nem tem tempo pra dormir.

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Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

terça-feira, 24 de março de 2015

Engenheiro ligadão

"Confie em mim. Eu sou um engenheiro."

Um engenheiro que pelo jeito vai ficar acordado pelo resto da vida.

Fonte: 9gag

sábado, 4 de janeiro de 2014

Um automóvel feito de Lego

Já imaginou andar em um carro feito com peças de Lego? Pois é, eu também não. Mas o australiano Steve Sammartino junto com o romeno Raul Oalda, colocaram a ideia em prática, desenvolvendo o conceito.


Composto por 500 mil peças, exceto rodas, pneus e outros componentes de sustentação, o modelo pode chegar até 30 km/h, utilizando um motor movido a ar, também elaborado com as fabulosas peças:


O projeto foi chamado de Super Awesome Micro Project. O custo estimado do veículo foi de US$ 25 mil dólares, financiado pelos criadores e 40 investidores, baseado em um orçamento colaborativo.

Vale lembrar que algum tempo atrás, um trabalho parecido, apesar de menos audacioso, também foi desenvolvido por outro grupo, a diferença é que o modelo desenvolvido foi um F1, utilizando a metade das peças envolvidas no Super Awesome.

domingo, 21 de julho de 2013

Bobina de Tesla foi atração no FISL 14

Uma das grandes atrações na área de exposições do FISL 14 foi a Bobina de Tesla acompanhada da Gaiola de Faraday. O grande transformador com 2,40 metros de altura, considerado o maior do Brasil, capaz de atingir raios de até 3,4 metros e emitir uma tensão na faixa de 700 mil volts, foi uma criação do estudante Gregóry Gusbeti e seu colega João Berlese, alunos do curso de Engenharia Eletrônica da PUCRS. O modelo em questão possui um sistema de gerenciamento que foi instalado alguns metros de distância da bobina, responsável por controlar o acionamento da mesma, além de possuir um modulador de áudio integrado, o qual permite a execução de melodias através das descargas geradas pela bobina.


O maior destaque foi a prática em conjunto com a Gaiola de Faraday, a qual comprovou que é possível isolar totalmente a carga descarregada na sua estrutura. O experimento foi feito com alguns dos diversos voluntários que faziam fila para entrar na gaiola e receber a descarga elétrica.


Gregóry comentou que desde mais jovem sempre demonstrou um grande interesse por eletrônica, e ainda no ensino médio, iniciou as pesquisas para criar o modelo em questão, destacando por sinal, que esse não foi o primeiro, mas sim a maior entre todas as bobinas que criou.

Baseado nos estudos de Nikola Tesla, cientista que viveu entre os séculos XIX e XX, os estudantes comprovam a tese em torno de construir um transformador capaz de gerar tensões muito altas, promovendo também a transmissão de energia elétrica sem fio, questão não muito abordada nos dias de hoje, talvez pelo fato de ser uma energia que não pode ser tarifada, sendo que qualquer um pode utilizar sem controle algum, conforme completa Gregóry.

FISL 14 - Bobina de Tesla tocando Super Mario Bros

FISL14 - Bobina de Tesla tocando Iron Man

O estudante mantém um canal no YouTube, denominado All Eletronics GR, contendo diversas vídeo aulas relacionadas a eletrônica, além da página no Facebook, All Eletronics, que também pode ser acompanhada.

domingo, 2 de junho de 2013

NASA quer usar impressora 3D para imprimir pizza

Parece que a NASA realmente está apostando nesse negócio de impressoras 3D. Dias atrás comentamos a intenção deles em imprimir ferramentas. Agora a ideia é partir para algo mais complexo, imprimindo uma pizza, quem sabe.

Essa é a proposta por trás dos estudos de Anjan Contractor, engenheiro mecânico da Systems & Materials Research Corporation, acreditando fortemente na possibilidade de criar uma impressora 3D que possa "imprimir" comida. Partindo de um investimento inicial de US$ 125 mil dólares, a NASA trabalha em parceria com o engenheiro no projeto, considerando isso como solução para longas viagens espaciais, quando muitas vezes levar alimentos perecíveis acaba sendo impossível, além da necessidade de espaço físico para guardar esses mantimentos.

Imagem: http://www.freakonomics.com/

A impressora será alimentada por cartuchos carregados com suprimentos como óleos, carboidratos e proteínas, tudo em formato de pó. Os cartuchos poderão possuir até 30 anos de validade, um aliado interessante ao tempo de duração de uma viagem para o espaço.

Os experimentos de Contractor já resultaram na impressão de chocolate, sendo que o próximo objetivo é imprimir uma bela pizza. Dessa forma, a impressora vai trabalhar com camadas, fabricando a massa e em seguida o molho, em uma mistura de tomate em pó, água e óleo.

Segundo fontes, a intenção de Contractor é dedicar sua criação além dos astronautas, abrindo o código-fonte da aplicação, assim como os projetos da impressora na intenção de produzir alimentos em longa escala, reduzindo os resíduos da preparação.

Fonte: Info e youPIX

segunda-feira, 25 de março de 2013

Como fazer seu cachorro feliz

 
Se o seu cachorro é do estilo frenético, que adora brincar e dificilmente fica cansado, essa pode ser a solução para muitos dos seus problemas (e dos problemas dele também):


Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mais que uma simples impressora 3D

Não é de hoje que ouvimos falar em impressoras 3D. Sim, impressoras especiais que podem definitivamente imprimir um objeto que foi criado a partir de um software de modelagem instalado no computador. Antes do surgimento dessa tecnologia era possível apenas renderizar a imagem e apreciar o projeto com a sua devida textura. Com uma impressora 3D é possível reproduzir com precisão a peça desejada.


O vídeo a seguir faz parte de um documentário do National Geographic abordando o assunto, introduzido por um grupo de engenheiros e astronauras, possivelmente da NASA, relatando a problemática por trás do trabalho de manutenção realizado nas bases em órbita no espaço. Eles comentam que durante os serviços executados acabam perdendo muitas ferramentas, o que se torna um incômodo. Dessa forma, o grupo encontrou uma empresa especializada em replicar objetos usando como base a impressão 3D:


Quem sabe em um futuro não muito distante os engenheiros vão carregar uma impressora, juntamente com os arquivos contendo as instruções para imprimir cada objeto, ao invés de uma caixa lotada de ferramentas.

Fonte: Wonderful Engineering via Facebook

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Boeing testa sinal de Wi-Fi nos aviões usando batatas

Pensando em melhorar a qualidade do sinal de internet sem fio oferecido durante determinados vôos, consequentemente dependendo da predisposição da aeronave, recentemente a Boeing realizou testes envolvendo a questão. A curiosidade em torno do caso está relacionada ao uso de 9 toneladas de batatas, representado os passageiros na parte interna de um avião, simulando as situações durante um vôo.

Segundo Dennis Lewis, técnico da Boeing, o interior de um avião é um ambiente eletromagnético bastante complexo, considerando que a movimentação das pessoas nesse espaço pode influênciar na propagação das ondas, incluindo o sinal de wireless, dessa forma, a variação da intensidade do sinal pode ser grande entre os assentos.


O motivo do uso das batatas está totalmente ligado na semelhança entre os tubérculos do vegetal e o corpo humano, causando os mesmos impactos nos testes. O projeto foi nomeado pela engenharia da Boeing de SPUDS (Synthetic Personnel Using Dielectric Substitution) fazendo referência a simulação e substituição.

Vale ressaltar que utilizar batatas tornou o experimento mais barato e ao mesmo tempo foi possível analisar com maior consistência as situações, podendo estender, caso necessário, as simulações sem causar transtornos.

Clicando aqui é possível assistir uma reportagem em vídeo realizada pelo LA Times sobre o assunto.