domingo, 8 de janeiro de 2023
O declínio das empresas de tech
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
Sim, I'm back to work
Se você acompanha meus posts, deve saber que nesse ano — 2021 — passei por uma espécie de crise de carreira. Por decisão própria, deixei a Getnet, empresa que por quase 8 anos me acolheu e ofereceu espaço para crescimento e desenvolvimento. Poucas semanas depois desta saída, tentei ingressar em uma área diferente — profissionalizar minha paixão por redação e tecnologia — mas acabei percebendo que não estava pronto pra isso. E aí segui em frente, decidido que precisava encontrar um propósito e que mais cedo ou mais tarde — sem pressão alguma — ele iria aparecer.
Nisso, há quase 2 meses, fui procurado por uma empresa que me chamou a atenção. A proposta — e aqui não falo apenas do lado financeiro, mas principalmente do trabalho a ser desenvolvido — me agradou bastante: unir tecnologia e educação com a intenção de compartilhar conhecimento na posição de consultor de treinamentos em uma academia corporativa. Além disso, a cultura da empresa também despertou meu interesse, assim como a maneira que eles tratam o tema de employee experience — encorajando todos a seguir o mote #TemQueSerFeliz.
Meu home office
E assim, já estou na minha quarta semana de trabalho na
Aoop Cloud Solutions. Pois é, eu aceitei o emprego e estou bem feliz com a decisão. Afinal, tudo
o que eu vi até agora, está bem em linha com os meus valores e princípios, sem
contar que corresponde totalmente com o que me foi "vendido" pelas pessoas que
me entrevistaram, incluindo o próprio CEO da companhia.
Mas então eu já estava pronto para voltar ao trabalho?
Digamos que eu ainda não estava necessariamente procurando emprego, — claro, em algum momento começaria a procurar, — porém, apesar do meu momento sabático, nunca deixei de estar aberto às propostas. No caso, se a oferta fosse boa, possibilitando que eu enxergasse um objetivo claro e alinhado com os meus desejos, eu estaria disposto a encarar. Não preciso dizer que isso aconteceu conforme fui conhecendo as intenções da Aoop, certo?
O gatilho para terem me achado e se interessado no meu perfil, — foram os vídeos que comecei a produzir sobre o uso do ServiceNow — uma ferramenta de automação de processos e gestão de serviços. A Aoop é parceira da ServiceNow, e com isso, lidera projetos de implantação e treinamentos, junto aos clientes da plataforma no Brasil.
Conheci o ServiceNow e aprendi a usá-lo e administrá-lo junto com meus ex-colegas na Getnet, onde conduzimos um projeto de implantação e substituição de um software legado, adotando o ServiceNow no lugar. Não posso deixar de mencionar, que os materiais de orientação que na época produzimos como apoio aos usuários na transição de um ambiente para o outro, foram uma inspiração para que eu iniciasse os meus vídeos.
Entretanto, a intenção que me fez ter começado a construção de um conteúdo — de maneira individual e independente — foi para ajudar pessoas que estão começando a utilizar o produto e talvez tenham as mesmas dificuldades que eu tive. Aliás, os vídeos que produzi — e desejo continuar produzindo — são em português, o que oferece oportunidade para quem possui dificuldade com o idioma inglês, a língua nativa do ServiceNow e da sua documentação oficial.
Uma oportunidade para estar mais próximo da educação
Nessa minha jornada de autoconhecimento, pela qual passei nos últimos meses,
eu havia conversado com a doutora
Adriana, a
professora que escolhi como orientadora do
meu TCC de graduação. Na conversa com a "profe" Adri, questionei sobre uma eventual possibilidade
de bolsa de pesquisa ou algum caminho para ingressar no meio acadêmico. O
motivo disso foi baseado na vontade que fiquei, depois de ter me formado, de
ingressar em um programa de mestrado, a fim de mais tarde buscar espaço no
corpo docente de uma universidade. No entanto, infelizmente o meio acadêmico
também foi afetado pela pandemia, refletindo negativamente nos incentivos à
pesquisa, e de certa forma, isso me desanimou um pouco, tanto que acabei não
avançando na iniciativa.
Sendo assim, posso dizer que este foi mais um dos motivos pelos quais aceitei a oportunidade na Aoop, já que terei a possibilidade de estar mais próximo ao ensino e a educação. Com isso, encontrei a chance de aprender, reaprender e aprender novamente um conteúdo, algo que me agrada muito e lembra a realidade de um professor.
Por fim, achei meu propósito e estou incrivelmente grato
Dito tudo isso, afirmo que achei meu propósito: como um instrutor e produtor de conteúdo, facilitar o conhecimento de ServiceNow e suas tecnologias por meio de programas de treinamento, de modo que a TI opere como aliada estratégica de negócio dentro das organizações.
The Golden Circle — agora preenchido
E aqui entre nós, como é bom estar novamente engajado com uma causa que nos completa! Estou totalmente disposto a dar o meu melhor a fim de seguir com meu desenvolvimento, sendo um profissional cada dia mais evoluído, sempre buscando conhecimento e constantemente aperfeiçoando e adaptando a maneira como compartilho e coloco tudo em prática.
Sou muito grato a todos que sempre torcem por mim, em especial a minha
família, por estar sempre ao meu lado, me apoiando em cada decisão, sem
julgamentos ou preconceitos, pois sabem que o que importa é que eu seja
feliz.
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Você está adequado para a LGPD?
Sim, você não leu errado. Estou falando de você — como profissional — e não da sua empresa. Provavelmente a sua firma já deve ter feito o tema de casa e está em dia com as exigências da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Pelo menos deveria.
Porém, além da organização onde trabalham, é fundamental que o conhecimento em torno dessa Lei já esteja claro aos colaboradores, principalmente para quem é da área jurídica ou de TI, pois trata-se de uma regulação que envolve tecnologia e judiciário.
Beleza, e o que fazer?
Pode começar fazendo como eu, que na última quarta-feira (14), dedicou o dia pra estudar o material e tirar a certificação de Fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados LGPDF ™ oferecida pela certificadora CertiProf.
Já acompanho há algum tempo essa instituição, e assim como diversas outras, desde o ano passado — muito por conta da pandemia — eles começaram a disponibilizar alguns programas de certificação gratuitos. O mais recente — pelo que me consta — foi esse que fiz envolvendo a LGPD. Essas iniciativas deles não costumam ter muito melindre: oferecem um E-book, você estuda, e quando quiser, vai lá e faz a prova — estilo self-assessment.
Mas esse não foi o primeiro contato que tive com a LGPD. No ano passado, por meio da TI Exames, eu já havia feito um "intensivão", quando eles abordaram toda a lei por meio do curso Profissional de Privacidade de Dados que ocorreu em um final de semana. Na oportunidade, a instituição trouxe renomados profissionais para abordar o assunto. Dentre eles, estava o professor e doutor Davis Alves, que nada mais é que o presidente da ANPPD (Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados).
Eu arriscaria dizer que no Brasil, o professor Davis é uma referência
quando se fala em segurança e privacidade de dados. E não é por menos que certamente ele apoiou a CertiProf na produção do conteúdo de ensino, considerando que é possível reconhecê-lo em algumas imagens e prints de tela ao longo do livro.
Tá, mas afinal, o que é essa tal de LGPD?
Como já dito, a LGPD é a Lei Geral de Proteção de Dados. Trata-se da Lei Federal nº 13.709/2018, promulgada em 14 de agosto de 2018, e tem como objetivo, regulamentar o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais de pessoas físicas no que diz respeito ao âmbito jurídico. Sendo assim, empresas que descumprirem o que a Lei estipula, estarão sujeitas às punições que vão desde multas à suspensão das atividades de tratamento de dados.
Dessa maneira, as corporações (Controladores) se veem obrigadas a investir em cibersegurança e ferramentas de compliance, no intuito de prevenir e até mesmo identificar e mitigar violações de dados pessoas dos seus clientes (Titulares). Além disso, também necessitam nomear uma pessoa responsável por responder pela trama toda: o Encarregado de Dados (DPO, do inglês, Data Protection Officer). Este profissional atua como um elo nessa corrente, se propondo também a difundir e garantir a aplicabilidade da Lei dentro das sua organização, respeitando o que a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) — entidade reguladora, integrante da Presidência da República — recomenda.
A LGPD foi baseada na GDPR (General Data Protection Regulation), vigente na União Europeia desde 2016. Há quem diga que a LGPD seria uma espécie de "pocket guide" da GDPR, face a maior profundidade da GDPR em relação a LGPD.
Caraca, e agora?
Diante do cenário observado, é válido considerar que por mais que a LGPD exista desde 2018, somente em agosto de 2021 suas sanções passaram a vigorar. Essa demora, digamos assim, muito está relacionada à jornada que as empresas precisaram trilhar para estar em conformidade com a Lei. Não é simples e não é à toa que diariamente surgem notícias e novas especulações sobre o tema.
Mas uma coisa é certa: já estava passando da hora de haver diretrizes claras e punitivas para manter a ordem no tratamento de dados no Brasil. Como dizem, dados são o novo petróleo — portanto, é fundamental haver regras, estimulando assim os limites. Quem deseja continuar no jogo, deve seguir e respeitar.
domingo, 3 de outubro de 2021
Um líder herói
Apesar de algumas empresas encararem a liderança como um cargo ou um papel
dentro do seu ambiente organizacional, essa abordagem não é exatamente a mais
correta. Como já disse
Lisiane Lemos, em uma aula recente que ela ministrou no curso de
Desenvolvimento Profissional e Equilíbrio Pessoal
oferecido pela UNESC, liderança é uma habilidade. E como toda competência,
alguns demonstram mais facilidade do que outros para executá-la. O mais
interessante é que qualquer pessoa pode adquiri-la. Basta gostar e ter vontade
para se desenvolver em uma carreira de líder.
E falando em líder, você já ouviu falar no líder herói? Pode ser que não dessa forma. Mas quem sabe até já trabalhou com algum líder assim. Ou ainda, talvez você até seja esse cara. Por mais que herói remeta a algo bom, nesse caso, não é tão legal assim. Afinal, um líder herói pode prejudicar tanto a si mesmo quanto a sua equipe.
Ficou surpreso? A Escola Conquer preparou um material que lista as principais características do líder herói. Vejamos a seguir.
- Pensa que sabe tudo e que não precisa da ajuda do time.
- Acha que um líder precisa ser perfeito, sem defeitos ou vulnerabilidades.
- Não delega as tarefas e está sempre atarefado. Mal consegue desligar nos momentos de descanso.
- Sempre aponta a direção, sem abrir espaços para contribuições.
-
Mesmo trabalhando tanto, o líder herói trava o próprio desenvolvimento e
o de toda equipe.
E aí, a partir deste conteúdo, conseguiu identificar alguém que trabalha dessa
forma?
Durante a minha carreira, eu já tive alguns líderes heróis. No entanto, penso que ser um líder herói, não significa que o sujeito seja um líder ruim e que tudo o que ele faz é desprezível. Não! É possível que existam outras qualidades que, de certa forma, atenuam os comportamentos citados. Porém, certamente se o próprio líder vencer o seu heroísmo, será um profissional melhor, colocando mais confiança no seu time e traçando uma jornada profissional mais sustentável e inspiradora.
sábado, 11 de setembro de 2021
As empresas mais inovadoras de 2021
Inovação é a nova buzzword. E não podemos ignorá-la. Pois é ela que vem fazendo muitas empresas se darem conta que é necessário se manterem sustentáveis, disruptivas, assumindo novos mercado e integrando produtos e serviços. Pilares estes, em destaque, que já falei em uma outra postagem, que descreve o que é inovação e como classificá-la.
Mas você já parou para pensar sobre quais seriam as empresas mais inovadoras em 2021?
Apesar do ano ainda não ter acabado,
Martha Gabriel, pesquisadora e futurista, pensou. A seguir, compartilho na integra os resultados divulgados.
A análise tem como fonte a Boston Consulting Group e a Visual Capitalist. Para alcançar os números, foram entrevistados mais de 1600 executivos que atuam em departamentos de inovação.
Martha reflete que, dentre as cinco empresas mais bem colocadas, a única que foi
classificada na categoria "transporte", atua com tecnologia, assim como as outras quatro, formalmente alocadas neste grupo. Além disso, a futurista enfatiza a aparição de Pfizer (10ª colocação) e Johnson &
Johnson (20ª colocação), organizações na área da saúde, que se não fosse por elas, talvez o
mundo ainda não teria esperança quanto ao fim da pandemia da COVID-19.
terça-feira, 31 de agosto de 2021
Marcas que inspiram criatidade
OK, não leve muito a sério o título dessa postagem. Quer dizer, depende do
ponto de vista, pois como disse Bill Gates Chacrinha,
parafraseando Antonie Lavoisier: "Nada se cria, tudo se copia.". E depois de
ler
esse texto,
onde eu caí de paraquedas enquanto pesquisava, eu arriscaria dizer: "Nada se
copia, tudo é benchmark.". 😅
Anyway, vejamos as 15 marcas mais criativas da internet, conforme vi
uma thread no Twitter do Guilherme Briggs
dias atrás. E quem disse que são as 15 mais criativas? Eu mesmo! 😆 Se tiver
outras, manda aí pra uma segunda rodada!
domingo, 29 de agosto de 2021
FIGITAL. Sim, escrito com "F".
Quando você lê a palavra "FIGITAL", é bem possível que pense: "Poxa, esbarraram no 'F' enquanto queriam digitar 'D'.". Até poderia ser, pois são letras vizinhas no teclado. Mas não, está correto. E certamente você ainda escutará falar bastante neste termo.
Beleza, mas qual o significado de figital?
Figital é o acrônimo de "físico" e "digital". Simples assim. No entanto, há quem diga além, o que é o caso do guru da tecnologia, Silvio Meira, que se aprofunda nessa monograma e defende que figital, em adição a compreender os termos "físico" e "digital", também considera o "social". Afinal, tudo sempre está relacionado com pessoas.
A pandemia – sim, de novo ela – impulsionou a assunção dos negócios para uma
realidade figital, reconhecendo como um caminho sem volta trabalhar em um
modelo híbrido de operação. Fundamentado na experiência de venda
omnichannel – onde não há mais a possibilidade de atender "por aqui" OU
"por ali, porém, "por aqui" E "por ali" – o figital faz com que as marcas
estejam presentes em todos os canais de atendimento. O social rege essa
transformação baseado nas necessidades e experiências de consumo, dado que os
consumidores estão cada vez mais informados e exigentes. Não é por nada que o
público sabe reconhecer quando vivencia situações positivas e se manifestar
caso algo não saia tal qual o esperado.
Mas para o varejo, o omnichannel já não é tão novo, visto que grandes redes já
trabalham dessa maneira há algum tempo, possibilitando que clientes possam
comprar no site e retirar na loja, por exemplo. Entretanto, para muitas áreas
que trabalham no setor de serviços, e aqui me refiro à medicina, educação e
até mesmo relações corporativas – reuniões online e o trabalho remoto que o
digam –, a virada foi gigante.
O Sindilojas (SP), que já reconhece o figital como uma tangente para o mercado, reflete que o formato fortalece as perspectivas de apoio do negócio, uma vez que trafega entre ambientes distintos, todavia, mantendo uma conexão. Ademais, o órgão retrata que figital está igualmente relacionado com estratégia de vendas e que a tendência, contanto que as marcas promovam uma comunicação assertiva, é que os consumidores percebam a convergência entre físico e digital.
Preparando-se para futuros figitais
Silvio Meira – já citado no início do post – não se limitou apenas a acrescentar o social na fórmula que leva ao figital, mas percebeu a necessidade de descrever um método que prevalecerá para os futuros figitais. Ele corrobora também para o que se pode chamar de transformação figital.
Com isso, Silvio descreveu 4 fundações, 5 princípios e 20 lógicas que se aplicam em futuros figitais. Tal conteúdo está distribuído em 5 artigos publicados no seu blog. A seguir, compartilho um resumo em tópicos deste material, assim como, os respectivos links de acesso.
- FUNDAÇÕES PARA OS FUTUROS FIGITAIS, #0
- FUNDAÇÕES PARA OS FUTUROS FIGITAIS, #1
- FUNDAÇÕES PARA OS FUTUROS FIGITAIS, #2
- FUNDAÇÕES PARA OS FUTUROS FIGITAIS, #3
-
FUNDAÇÕES PARA OS FUTUROS FIGITAIS, #4
OK, e agora?
A evolução é uma tendência natural. Com COVID ou sem COVID, uma hora as
coisas iriam mudar. Essa transição toda deve beneficiar tanto quem produz
quanto quem consome. Contudo, é sabido que a sociedade do consumo é
ferrenha, portanto, se em algum momento se perceber que ajustes neste novo
modelo deverão ser feitos, certamente serão aplicados em tempo de voo.
sexta-feira, 20 de agosto de 2021
O que é inovação e como classificá-la?
Estamos pra lá da metade de 2021, e provavelmente, nos últimos anos, você já
ouviu falar muito sobre inovação. E isso não está apenas no mainstream da
pandemia, apesar de ela ter fomentado e potencializado essa prática em muitos
lugares. Porém, vejo que muito se comenta sobre cultura da inovação e
processos inovativos, mas pouco se define o que de fato é inovar. Que tal ver o que alguns autores pensam sobre o assunto?
David Burkus, doutor em estratégia organizacional e autor de livros sobre negócios e liderança, retrata que inovação é aplicar ideias novas e úteis. Já Stephen Shakiro, que trabalhou mais de 15 anos na Accenture, focando na inovação e eficiência do negócio, vê inovação como uma forma de permanecer relevante. Por sua vez, Greg Satell, autor de Mapping Innovation, traz a inovação como uma solução para um problema considerado importante em um determinado contexto.
Imagem: rawpixel.com/Freepik
Bom, pelo que se observa, não há uma definição comum, nem mesmo entre os especialistas no tema. Contudo, estaria errado afirmar que suas ideias não se conectam. Tudo gira em torno de criar e transformar. Mas ao ver ou perceber isso em prática, será que há uma forma de classificar a inovação?
Jake Nielson, que atuou como diretor de estratégia de produtos e operações na Emerson, acredita que sim. Portanto, ele divide a inovação em 4 tipos:
Sustentável
Manter ativo o que está funcionando e deixando os consumidores satisfeitos, todavia, adicionando pequenos incrementos com o passar do tempo. Esse é o papel da inovação sustentável. E mesmo que algumas mudanças sejam feitas, por tratar-se de defender algo que já existe, a essência do produto deve-se manter. Um exemplo são os smartphones e sua evolução.
Disruptiva
Novas tecnologias podem oferecer soluções de baixo custo. Aqui está o propósito da inovação disruptiva. Dentre os seus exemplos mais notáveis, destacam-se as plataformas de streaming, como uma alternativa ao aluguel de filmes.
Novos Mercados
Perceber que o seu core business de hoje pode perder espaço e não estar vivo amanhã é o primeiro passo na inovação de novos mercados. Assim, as empresas inovam buscando soluções compatíveis com o seu meio, a fim de ofertá-las ao público. Novamente falando de streaming, um exemplo é o Globoplay, a plataforma de transmissão online da TV Globo.
Integrativa
Quando um produto oferece uma funcionalidade específica e surge a oportunidade de lançar um novo que faça o mesmo, além de diversas outras coisas, é como a inovação integrativa funciona. Mesclar diversos serviços, antes oferecidos separadamente, em um único também vale. Um exemplo, de novo, são os smartphones, que substituíram câmeras digitais e tocadores de música. As mesmas empresas que fabricavam esses dispositivos, hoje fabricam smartphones.
Pensar sobre inovação não é uma tarefa simples. Aplicá-la, tampouco. O truque é não a ver como uma área ou evento isolado dentro de uma empresa. Pode ser até que no início ela pareça assim. No entanto, na medida que a ficha vai caindo, a inovação deve estar embarcada na cultura da organização. Caso contrário, no mundo que a gente vive, o negócio estará fadado ao fracasso.
Com informações AAA Inovação
domingo, 13 de junho de 2021
Dilema da comunicação no mundo corporativo
- E-mails muito longos = Ninguém lê.
- E-mails muito curtos para assuntos complexos = Ninguém entende.
- Reuniões para tratar assuntos e evitar E-mails longos ou que ninguém entende = dificuldade para encontrar um horário onde todos estarão disponíveis para falar.
Vai dizer que não é verdade? 😅
segunda-feira, 22 de março de 2021
Há vagas, mas onde estão os candidatos?
Diariamente acesso o LinkedIn e me deparo com uma enxurrada de vagas. Apesar de todos os males que a pandemia trouxe para muitos empreendedores, grandes empresas continuam em constante expansão, e com isso, seguem também ampliando o seu quadro de funcionários.
Vejo isso especialmente na área de TI, onde a demanda por profissionais
qualificados é constante. Um fator que tem colaborado para que
tanto os recrutadores quanto os candidatos possam ampliar seus limites de
busca, é a possibilidade de atuar 100% home office. Muitas companhias
adotaram este regime desde o início da COVID-19 e continuam oferecendo como uma nova
modalidade de contratação.
Entretanto, mesmo com a oferta de oportunidades e a flexibilização quanto a localização, parece que há uma certa dificuldade para que as organizações encontrem os indivíduos com as características desejadas para ocupar as posições oferecidas. Não é por menos que hoje, o CEO da empresa onde eu trabalho, postou na página dele no próprio LinkedIn, uma matéria publicada pelo Valor Econômico, que relata exatamente este tema, o que me motivou a chamar atenção para isso por meio desta postagem aqui no blog.
Se ficou interessado e deseja ler a publicação do Valor na íntegra, eu salvei ela, então
clica aqui pra acessar.
E o que pensar disso tudo?
Em linhas gerais, o grande ponto é que se você sabe qual caminho deseja seguir no seu ramo de atuação, no intuito de especializar-se em uma determinada disciplina, oportunidades não faltarão para conquistar uma boa posição no mercado. E novamente, falando da TI, eu diria que as áreas que estão mais em alta, baseado no que tenho visto, são desenvolvimento, como sempre, (front-end, back-end ou full stack), cyber segurança, big data, especialistas em IA, arquiteto de soluções em nuvem e DevOps.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Procura-se estagiário com experiência
Quando empregadores exigem 10 anos de experiência e o candidato não tem nem 20 anos
Tipo isso pra quem pede experiência até pra uma vaga de estágio. 😅
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Evolução da Empresa
Algumas semanas atrás, na empresa onde trabalho, tivemos uma reunião com parte dos líderes da área de TI. Na ocasião, eles exibiram um vídeo bastante esclarecedor a fim de clarificar as etapas que uma empresa passa durante a sua evolução.
Como eu gosto de anotar, acabei resumindo boa parte do conteúdo na ilustração abaixo.
Adaptado de Thymus - RD: Evolução da empresa
A seguir, também compartilho o vídeo.
E aí, faz sentido?
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Empresas fictícias utilizadas pela Microsoft
- A. Datum Corporation (adatum.com )
- AdventureWorks Cycles
- Allure Bays Corp
- Alpine Ski House (alpineskihouse.com)
- Awesome Computers
- Baldwin Museum of Science
- Blue Yonder Airlines
- City Power & Light
- Coho Vineyard
- Coho Winery (cohowinery.com)
- Coho Vineyard & Winery
- Consolidated Messenger
- Contoso Ltd. (contoso.com)
- Contoso Bikes & Frozen Yogurt
- Contoso Bikes & Formal Wear
- Contoso Bikes & Haircuts
- Contoso Bikes & Dogs (implied)
- Contoso Pharmaceuticals
- Fabrikam, Inc. (fabrikam.com )
- Fine Art School (fineartschool.net)
- Fourth Coffee (fourthcoffee.com)
- Graphic Design Institute
- Humongous Insurance
- Itexamworld.com
- LitWare Inc. (litware.com )
- Lucerne Publishing (lucernepublishing.com)
- Margie's Travel
- Northridge Video
- Northwind Traders (northwindtraders.com)
- Parnell Aerospace
- Phone Company
- ProseWare, Inc. (proseware.com)
- Reskit (reskit.com )
- Southbridge Video
- TailSpin Toys (tailspintoys.com)
- Tasmanian Traders
- The Phone Company
- Terra Firm
- Terra Flora, Incorporated
- Trey Research Inc.
- WingTip Toys (wingtiptoys.com)
- Wide World Importers
- Woodgrove Bank
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Lenovo vende CCE aos seus antigos donos
quarta-feira, 22 de abril de 2015
HervalTech não é mais HervalTech. É HT Solutions.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Não vamos arriscar
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Operação Lava Jato disponibiliza portal de informações
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Programas de Startup pelo Brasil e Startup RS
Não perdendo tempo, Minas Gerais foi o primeiro estado do pais a criar um programa próprio para o incentivo de startups, o SEED (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development). O programa recebeu 1367 inscrições de 32 países e 19 estados brasileiros. No total foram selecionadas 40 empresas, recebendo o aporte de R$ 80 mil reais, mentores, formação empreendedora e espaço compartilhado de coworking. O Rio de Janeiro também alavancou seu próprio projeto, o Rio Startup, abrindo oportunidades para empreendedores nacionais e estrangeiros, oferecendo aporte de R$ 100 mil reais, mentores e 1000 m² de espaço compartilhado para fundar a empresa.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Só o cliente pode reclamar?
Fonte: Uol Tecnologia