domingo, 8 de janeiro de 2023
O declínio das empresas de tech
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
Sim, I'm back to work
Se você acompanha meus posts, deve saber que nesse ano — 2021 — passei por uma espécie de crise de carreira. Por decisão própria, deixei a Getnet, empresa que por quase 8 anos me acolheu e ofereceu espaço para crescimento e desenvolvimento. Poucas semanas depois desta saída, tentei ingressar em uma área diferente — profissionalizar minha paixão por redação e tecnologia — mas acabei percebendo que não estava pronto pra isso. E aí segui em frente, decidido que precisava encontrar um propósito e que mais cedo ou mais tarde — sem pressão alguma — ele iria aparecer.
Nisso, há quase 2 meses, fui procurado por uma empresa que me chamou a atenção. A proposta — e aqui não falo apenas do lado financeiro, mas principalmente do trabalho a ser desenvolvido — me agradou bastante: unir tecnologia e educação com a intenção de compartilhar conhecimento na posição de consultor de treinamentos em uma academia corporativa. Além disso, a cultura da empresa também despertou meu interesse, assim como a maneira que eles tratam o tema de employee experience — encorajando todos a seguir o mote #TemQueSerFeliz.
Meu home office
E assim, já estou na minha quarta semana de trabalho na
Aoop Cloud Solutions. Pois é, eu aceitei o emprego e estou bem feliz com a decisão. Afinal, tudo
o que eu vi até agora, está bem em linha com os meus valores e princípios, sem
contar que corresponde totalmente com o que me foi "vendido" pelas pessoas que
me entrevistaram, incluindo o próprio CEO da companhia.
Mas então eu já estava pronto para voltar ao trabalho?
Digamos que eu ainda não estava necessariamente procurando emprego, — claro, em algum momento começaria a procurar, — porém, apesar do meu momento sabático, nunca deixei de estar aberto às propostas. No caso, se a oferta fosse boa, possibilitando que eu enxergasse um objetivo claro e alinhado com os meus desejos, eu estaria disposto a encarar. Não preciso dizer que isso aconteceu conforme fui conhecendo as intenções da Aoop, certo?
O gatilho para terem me achado e se interessado no meu perfil, — foram os vídeos que comecei a produzir sobre o uso do ServiceNow — uma ferramenta de automação de processos e gestão de serviços. A Aoop é parceira da ServiceNow, e com isso, lidera projetos de implantação e treinamentos, junto aos clientes da plataforma no Brasil.
Conheci o ServiceNow e aprendi a usá-lo e administrá-lo junto com meus ex-colegas na Getnet, onde conduzimos um projeto de implantação e substituição de um software legado, adotando o ServiceNow no lugar. Não posso deixar de mencionar, que os materiais de orientação que na época produzimos como apoio aos usuários na transição de um ambiente para o outro, foram uma inspiração para que eu iniciasse os meus vídeos.
Entretanto, a intenção que me fez ter começado a construção de um conteúdo — de maneira individual e independente — foi para ajudar pessoas que estão começando a utilizar o produto e talvez tenham as mesmas dificuldades que eu tive. Aliás, os vídeos que produzi — e desejo continuar produzindo — são em português, o que oferece oportunidade para quem possui dificuldade com o idioma inglês, a língua nativa do ServiceNow e da sua documentação oficial.
Uma oportunidade para estar mais próximo da educação
Nessa minha jornada de autoconhecimento, pela qual passei nos últimos meses,
eu havia conversado com a doutora
Adriana, a
professora que escolhi como orientadora do
meu TCC de graduação. Na conversa com a "profe" Adri, questionei sobre uma eventual possibilidade
de bolsa de pesquisa ou algum caminho para ingressar no meio acadêmico. O
motivo disso foi baseado na vontade que fiquei, depois de ter me formado, de
ingressar em um programa de mestrado, a fim de mais tarde buscar espaço no
corpo docente de uma universidade. No entanto, infelizmente o meio acadêmico
também foi afetado pela pandemia, refletindo negativamente nos incentivos à
pesquisa, e de certa forma, isso me desanimou um pouco, tanto que acabei não
avançando na iniciativa.
Sendo assim, posso dizer que este foi mais um dos motivos pelos quais aceitei a oportunidade na Aoop, já que terei a possibilidade de estar mais próximo ao ensino e a educação. Com isso, encontrei a chance de aprender, reaprender e aprender novamente um conteúdo, algo que me agrada muito e lembra a realidade de um professor.
Por fim, achei meu propósito e estou incrivelmente grato
Dito tudo isso, afirmo que achei meu propósito: como um instrutor e produtor de conteúdo, facilitar o conhecimento de ServiceNow e suas tecnologias por meio de programas de treinamento, de modo que a TI opere como aliada estratégica de negócio dentro das organizações.
The Golden Circle — agora preenchido
E aqui entre nós, como é bom estar novamente engajado com uma causa que nos completa! Estou totalmente disposto a dar o meu melhor a fim de seguir com meu desenvolvimento, sendo um profissional cada dia mais evoluído, sempre buscando conhecimento e constantemente aperfeiçoando e adaptando a maneira como compartilho e coloco tudo em prática.
Sou muito grato a todos que sempre torcem por mim, em especial a minha
família, por estar sempre ao meu lado, me apoiando em cada decisão, sem
julgamentos ou preconceitos, pois sabem que o que importa é que eu seja
feliz.
segunda-feira, 22 de março de 2021
Há vagas, mas onde estão os candidatos?
Diariamente acesso o LinkedIn e me deparo com uma enxurrada de vagas. Apesar de todos os males que a pandemia trouxe para muitos empreendedores, grandes empresas continuam em constante expansão, e com isso, seguem também ampliando o seu quadro de funcionários.
Vejo isso especialmente na área de TI, onde a demanda por profissionais
qualificados é constante. Um fator que tem colaborado para que
tanto os recrutadores quanto os candidatos possam ampliar seus limites de
busca, é a possibilidade de atuar 100% home office. Muitas companhias
adotaram este regime desde o início da COVID-19 e continuam oferecendo como uma nova
modalidade de contratação.
Entretanto, mesmo com a oferta de oportunidades e a flexibilização quanto a localização, parece que há uma certa dificuldade para que as organizações encontrem os indivíduos com as características desejadas para ocupar as posições oferecidas. Não é por menos que hoje, o CEO da empresa onde eu trabalho, postou na página dele no próprio LinkedIn, uma matéria publicada pelo Valor Econômico, que relata exatamente este tema, o que me motivou a chamar atenção para isso por meio desta postagem aqui no blog.
Se ficou interessado e deseja ler a publicação do Valor na íntegra, eu salvei ela, então
clica aqui pra acessar.
E o que pensar disso tudo?
Em linhas gerais, o grande ponto é que se você sabe qual caminho deseja seguir no seu ramo de atuação, no intuito de especializar-se em uma determinada disciplina, oportunidades não faltarão para conquistar uma boa posição no mercado. E novamente, falando da TI, eu diria que as áreas que estão mais em alta, baseado no que tenho visto, são desenvolvimento, como sempre, (front-end, back-end ou full stack), cyber segurança, big data, especialistas em IA, arquiteto de soluções em nuvem e DevOps.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
Procura-se estagiário com experiência
Quando empregadores exigem 10 anos de experiência e o candidato não tem nem 20 anos
Tipo isso pra quem pede experiência até pra uma vaga de estágio. 😅
domingo, 15 de janeiro de 2012
Saiba falar com a mãe de um TI
Foram três dias de muito estudo e por sinal, consegui adquirir informações importantes referentes a manipulação de bancos de dados, até porque, nunca trabalhei diretamente aplicando comandos e rodando scripts diversos em uma base de produção, somente em bancos que tenho para experimento, inclusive os que criamos lá no curso.
Além de todas as explicações técnicas que recebemos, nessas oportunidades sempre ocorre muito networking, inclusive com os próprios instrutores argumentando com situações que eles passam exercendo a profissão de DBA´s ao mesmo tempo.
Entre as experiências comentadas, um dos mestres compartilhou algo que achei um tanto correto, falando o seguinte: "Sempre falo pra o pessoal que está començando: se o banco do cliente está com problemas, NEM que a sua mãe ligue você atende o telefone antes de colocar o banco do cara no ar novamente."
Querendo ou não, me identifiquei com essa "dica", até porque, só quem "vive na pele" de um analista de suporte que tem de ficar o dia todo atendendo ligações e abrindo atendimentos de usuários aflitos com seus problemas, sabe do que estou falando.
Não que eu, ou o restante do pessoal que trabalha nessas situações não gosta do que faz, pelo contrário, se não gostassemos, não estariamos fazendo isso. Mas a questão é que dependendo do dia, muitas vezes quase precisariamos de algumas horas adicionais para suprir nosso trabalho, ressaltando para a grande demanda de serviços.
Contudo, todo o bom profissional deve saber diferenciar o horário do almoço do horário de expediente. Não que não possa atender a mãe, mas claro, depende da situação.
Assim como toda a mãe conhece seus filhos, todo o filho conhece sua mãe, sabendo até mesmo a hora e o dia que ela vai te ligar pra perguntar se você prefere ovos mexidos ou ovos fritos pra janta. Portanto, naquele dia quando você pouco tem tempo pra ir ao banheiro de tanto trabalho que tem, fale com sua mãe mais tarde e explique a situação. Ela vai entender.
Acredite, além de poupar tempo e poupar alguma possível discussão no telefone por atender rapidamente querendo "abraçar o mundo", vai ser menos um estresse no dia.
P.S.: A dica também serve pra avós, tias, namoradas, esposas e whatever pessoas que se preocupam com você, as vezes, até demais.
P.S.2: O que me incentivou a escrever essa postagem também foi que minha mãe sempre me liga durante o expediente, perguntando "pode falar?" e respondo "sim!" (dependendo do momento, claro). Só que o diálogo acaba sendo tão monossilábico da minha parte que minha mãe fica brava, pois ainda não desenvolvi a ideia de ser multitarefa. Trabalhar e falar ao mesmo tempo no telefone não combina.
sábado, 12 de novembro de 2011
Mensagem sobre vírus
Fonte: Vida de Suporte
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
RoadShow da Sisnema - Novo Hamburgo
Porém, dessa vez foi algo um tanto rápido, mais especificamente um ciclo de rápidas explanações com o tempo médio de 2 horas no total. E agora, o mesmo ocorreu aqui em Novo Hamburgo, no auditório central do Hotel Swan Tower.
As principais tendências do mercado de desenvolvimento foram abordadas, juntamente com a ampla visão de mercado que o diretor estratégico e fundador da empresa, Nei Maldaner tem sobre o momento.
Entre os assuntos discutidos, o foco fez referência a novas ideias, inovação e relacionamento com o cliente.
Nei frisou o fato que para uma ideia inovadora ter um bom retorno, ela precisa gerar resultados. Até porque, diante de um cenário onde o empreendedorismo muitas vezes domina o setor de TI, pensar em algo inovador e que realmente seja aplicável diante de diversas situações faz todo o sentido.
O fato de empreender atingindo os objetivos certos, está fortemente ligado ao fato de saber fazer algo diferenciado, um serviço que o cliente não saiba ou simplesmente não goste de fazer, cobrando um preço justo pelo mesmo, está entre os fatores que fazem um novo negócio realmente atingir seus objetivos iniciais, segundo as experiências de Nei.
Após a apresentação de Maldaner, Rafael Leal (instrutor de treinamentos da Sisnema), introduziu uma base de conhecimentos em programação, focando em linguagens como PHP e Java, as quais são grandes destaques no mercado de desenvolvimento da atualidade.
Devido a falta de tempo, sem dúvida diversas questões deixaram de ser debatidas, pois percebeu-se a vontade de interargir que o público demonstrou.
No final, como por habito, alguns brindes foram sorteados, e eu fui o felizardo ganhador de uma mochila.
sábado, 1 de outubro de 2011
Qual tipo de pessoa você é?
Claro que em outras áreas também é possível, mas como os prezados sabem que trabalho com TI, e acredito fortemente na amplitude que o ramo oferece para o mercado, considerando a mesma como uma "ciência mãe", gosto sempre de envolver ela em comentários do tipo.
Sempre escuto uma pessoa, por quem tenho muito respeito comentar "uma empresa é basicamente formada pelas pessoas...", e concordo fortemente com isso. Tanto que acho extraordinária a imagem abaixo:
Fonte: algum contato do Facebook (nota mental: preciso começar a anotar de quem "capturo" essas imagens).
domingo, 26 de junho de 2011
Palestras: Dev Day 2011
Consegui basicamente registrar fragmentos de 2 palestras, e espero que caso vocês assistam, possam desfrutar das informações compartilhadas pelo pessoal:
P.S.: Ainda tem mais um terceiro vídeo, mas como ocorreram alguns problemas com o upload, resolvi postar até o momento somente esses dois mesmo.
- Maiores detalhes: Dev Day 2011
- Detalhes no Dev Day 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Maiores detalhes: Dev Day 2011
Basicamente posso afirmar que foi uma grande maratona de palestras, todas classificadas como um bom nível, ministradas pelos próprios profissionais que atuam como instrutores no centro de treinamentos da Sisnema.
Como era de se esperar, alguma eventual propaganda, um jabázinho básico ocorreu, incluindo o sorteio de diversos brindes (mochilas, camisetas, cursos) e até mesmo dinheiro...sim, o presidente da Sistema, Jones Maldaner estava bastante generoso, e compartilhou conosco dois sorteios de R$ 500,00 reais em dinheiro, mais um de R$ 1000,00 reais. Ainda no final, foi sorteado um Samsung Galaxy Tab.
Da forma que comentei, foi realmente muito conhecimento para se adquirir em um único dia. Apesar de que, para quem é atento ao mundo da tecnologia e está sempre em busca de tudo o que rola por aí, muita coisa provavelmente já estava manjada...
Na primeira palestra, Rafael Silva mostrou algumas facilidades de interação da linguagem PHP com SQL, focando na questão de ser realmente simples as implementações dessa linguagem com bancos de dados.
Vários exemplos práticos foram mostrados em tempo real, provando que as técnicas apresentadas realmente funcionam.
Rafael também comentou fortemente o uso do RadPHP, uma IDE que implementa muito bem o desenvolvimento de PHP, assim como também, com outras interações, levando em consideração o uso de orientação a objetos.
Pelo que ele comentou, a grande "sacada" da ferramenta foi quando ocorreu a venda da mesma pela Borland para a Embarcadero, a qual, trabalhou em boas melhorias, até então.
# Utilização de métodos ágeis:
Pelo que se pode perceber das experiências de pessoas que já trabalharam com a migração para esses métodos, é visto que a partir do ponto que existe essa implementação, a equipe de desenvolvimento fica mais unida e participativa, considerando o fato de que os programadores envolvidos em determinandos projetos começam a trocar ideias, surgindo propostas construtivas para o trabalho.
# Desenvolvimento Mobile:
Quando o assunto partiu para mobile, a discussão foi bastante grande.
Em formato de "mesa redonda" os ministrantes se reuniram para comentar o futuro dos dispositivos mobile.
Bom, nesse ponto precisei descordar, pois, a ideia de que um simples tablet de 10" multitouch vai substituir, ou melhor, já substituiu um desktop de 17" polegadas, controlado por um teclado e mouse físicos é bastante prematura, ao meu ponto de vista...
Com a abordagem dessas questões, discussões fazendo referência a ferramentas para desenvolvimento mobile e seus usos, assim como também armazenamento na nuvem (sistemas operacionais web) foram citados, porém, nada de muito relevante.
Enfim, acho que esse pode ser um breve resumo de tudo o que vimos, porém, ainda tenho alguns arquivos em vídeo para publicar, o que espero estar fazendo muito em breve.
Agradeço a compranhia da galera da faculdade que estava junto lá, assim como também, outras pessoas que conheci no evento.
Até o próximo!
domingo, 1 de maio de 2011
VII Escola Regional de Banco de Dados
A ideia principal de promover esse encontro, é realmente discutir sobre todas as tenologias e evoluções que estão ocorrendo a nível de mercado para a gestão de banco de dados.
Toda essa "explosão de ideias" ocorre em formato de palestras, oficinas, painéis, e muitas vezes pelo modo como grandes parcerias já foram fechadas, o network.
Sim, a hora do Coffee Break não só para "encher a barriga", mas sim, aproveitar para conhecer um pouco mais dos profissionais que estão presentes no evento, quem, assim como você, estão também em busca de conhecimento e compartilhamento de experiências.
Contudo, é um evento fortemente recomendado para todos que trabalham como AD (Data Adminsitrator) ou DBA (Database Administrator), assim como também, todos os grupos de entusiastas que sabem a importância de conhecer, ao menos, parte dessas tecnologias.
O evento ocorreu por três dias (13, 14 e 15 de abril) durante perído integral.
Porém, devido ao trabalho, eu consegui somente participar de duas palestras, sendo que, ocorreram nos dias 13 e 14 à noite.
Assim sendo, vou comentar um pouco sobre cada:
No dia 13 assisti a palestra da Carmem Satie Hara da Universidade Federal do Paraná (UFPR), quem, ministrou a palestra Sistema de Gerenciamento de Dados na Núvem.
Basicamente, Carmem nos mostrou uma visão bastante ampla do conceito de Cloud Computing, levando como objetivo introdutório, a explicação mais detalhada para a gestão de um banco de dados armazenado na núvem.
Eu particularmente nunca tinha pensado em situações assim, porém, foi interessante perceber que a professora Hara entende do assunto muito bem.
Para quem trabalha na área de adminsitração de banco de dados (DBA), possívelmente a parte final da palestra foi bastante produtiva, pois, muitos termos técnicos e comandos na linguagem SQL foram abordados.
Coleta Automática na Web: Problemas, Desáfios e Aplicações foi o tema da palestra do dia 14, ministrada pelo professor da Universidade Federal do Amazonas, Altigran Soares da Silva (@altigran).
Sobre essa palestra nem vou comentar muito, pois, felizmente consegui gravar quase que na integra a mesma:
No mais, seria isso que teriamos para compartilhar com os estimados leitores sobre o evento.
Aproveitando, gostaria de agradecer meu amigo @diogenespetry por ter descarregado o cartão da minha câmera no notebook dele, para poder continuar gravando a palestra do professor Altigran.
Também gostaria de agradecer ao meu irmão @JabelMaster pela nova vinheta produzida para nossos vídeos.
sábado, 30 de abril de 2011
Você sabe mesmo programar?
Isso de forma alguma significa falta de competência ou capacidade, mas sim, falta de vocação.
Realmente, é uma área de estudo na qual se deve amar, idolatrar e de fato, "meter" a cara no monitor, "colar" a bunda na cadeira e produzir código.
Já ouvi casos de programadores que eram verdadeiros "monstros" no desenvolvimento de códigos, porém, não se realizavam fazendo aquillo, não eram felizes, e acabaram deixando a área, para fazer algo que realmente tinham como um grande sonho.
Enfim, vamos ilustrar um pouco todo esse blá, blá, blá e mostrar uma
Cliquem nesse link e mostrem a seus amigos e professores
sábado, 26 de março de 2011
Fotos.EXE no Linux?
A tirinha abaixo diz muito, principalmente se você é uma pessoa antenada quando se fala em segurança e cuidados na navegação.
Fonte: Vida de Programador indicação via tweet da ilustre @fatimamd
sábado, 21 de agosto de 2010
Esse é dos grandes
Já ouvi falar de algumas pessoas que perderam oportunidades de emprego por colocarem nos seus currículos um E-mail, digamos, meio que fora do padrão.
Até porque, o que poderia se esperar de uma pessoa que tem um endereço eletrônico, como por exemplo: ladypikutuxa_patty@hotmail.com ?
É meus caros, o mercado está bem exigente nos dias de hoje...
Bom, mas e se o cara do E-mail abaixo colocasse ele no seu currículo?
"contact-admin-hello-webmaster-info-services-peter-crazy-but-oh-so-ubber-cool-english-alphabet-loverer-abcdefghijklmnopqrstuvwxyz@please-try-to.send-me-an-email-if-you-can-possibly-begin-to-remember-this-coz.this-is-the-longest-email-address-known-to-man-but-to-be-honest.this-is-such-a-stupidly-long-sub-domain-it-could-go-on-forever.pacraig.com"
O que será que aconteceria?
x D
As fontes onde encontrei essa "pérola" giiiiigaaaanteeeescaa dizem que é um endereço válido!
E aí, vamos tirar a prova?
Fonte: Guanabara.Info
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Estagiário é quem chama!
Todo o bom informata já fez estágio alguma vez na vida, certo?
Bom, se não fez ainda está em tempo...
x D
Mas, não precisa também ser informata pra fazer estágio...na verdade, todos na vida sempre dão uma de "estagiário" ainda...afinal, como dizem, vivendo e aprendendo.
E um estagiário se quiser, apreeende!