Mostrando postagens com marcador blogueiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador blogueiros. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 25 de outubro de 2016

7 anos de Geek Fail

Esse não está sendo um ano tranquilo. O reflexo da "correria" está registrado no histórico de postagens aqui do blog que refletem na falta de tempo pra escrever. Mas não fico triste, pois tenho investido em outras tarefas alinhadas aos estudos e ao trabalho, que por sinal, esse último tem trazido bons resultados.

 Comemoração aos 7 anos do Geek Fail

De qualquer maneira, não posso deixar "passar em branco" o sétimo aniversário do blog. Nem parece que já fazem 7 anos que sustento isso aqui. E por mais que eu saiba que nosso número de leitores está estagnado a algum tempo, que eu não tenho mais muito tempo pra escrever ou mesmo fazer ações pra conquistar mais visitas, prometo que enquanto houverem forças (e dinheiro pra pagar a hospedagem e o domínio), esse negócio aqui vai continuar no ar por muito tempo.

Por isso, parabéns pra gente por mais esse ano! Parabéns pra gente pelas 1342 postagens publicadas até aqui! Parabéns pra gente por cada mensagem recebida e lida, cada contato conquistado e cada alegria que o Geek Fail nos proporcionou e ainda vai nos proporcionar.

Um abraço,

Joatan Fontoura
Editor Geral e Criador

domingo, 25 de outubro de 2015

Mais um aniversário que chega

Antes de começar a escrever essa postagem, eu estava relendo os textos que tenho publicado ao longo dos anos, comemorando o aniversário do Geek Fail. Todos trazem um pouco da história do blog. E lendo isso, percebi que talvez nós não evoluímos muito durante esse tempo. Em termos de estrutura, acessos e todas essas coisas que os blogs grandes recebem e oferecem, ficamos na lanterna. Continuamos pequenos, na mesma plataforma, no mesmo tema e no mesmo ritmo de postagens. Definitivamente a internet é coisa pra gente grande.

Geek Fail

Mas ao mesmo tempo que penso tudo isso, uma satisfação imensa toma conta do meu coração. Estou certo de que faço pouco, mas faço o que gosto. Tive uma ideia e ela se tornou realidade. É um projeto pequeno, mas consigo conduzir com meus próprios esforços.

 Geek Fail, 6 anos de história

E é isso que o Geek Fail significa pra mim. Esse é o Geek Fail pra internet. Esse é o Geek Fail pra você, caro leitor e amigo, que vem nos acompanhando durante 6 anos. 

Fica aqui o nosso muito obrigado! Obrigado pela parceria, obrigado pela sua visita!

Um abraço,

Joatan Fontoura
Editor Geral e Criador

sábado, 25 de outubro de 2014

5 anos de Geek Fail

Esse ano está sendo deverás de muitas conquistas e mudanças na minha vida, fruto de muito empenho, trabalho e uma visão renovada do mundo. Estou feliz, mas ao mesmo tempo, sinto um certo desprezo, incitado a dizer que o Geek Fail não fez parte da maioria dessas reformas. Apesar de conseguirmos manter a periodicidade nas postagens, sempre abordando de forma peculiar, constante e tentando agregar a nossa marca em cada texto publicado, como sempre fizemos desde o início, algumas coisas acabaram sendo perdidas. Não convém tornar esse texto um montante de justificativas, mas comparado aos anos anteriores, desse vez nossa celebração está bem mais singela.


Ao longo desses 5 anos tivemos mais de 1080 artigos publicados, recebemos uma média mensal de 1300 visitantes e nossa página no Facebook resguarda mais de 400 membros. São números limitados, nós sabemos, mas ficamos imensamente felizes a cada acesso registrado e agradecemos muito quando os amigos chegam até nós e comentam sobre algum trabalho publicado ou fazem alguma sugestão quanto aos próximos assuntos que poderemos abordar.


Hoje celebramos meia década de trabalho e posso afirmar que é uma grande conquista para um blog nas proporções do Geek Fail. O nosso diferencial para chegar até aqui é manter um ciclo constante de atividades, pois aqui nós registramos o nosso desejo em compartilhar com os demais nerds e geeks um propósito em comum; falar sobre tecnologia. 

Agradeço de coração a sua visita, caro leitor e amigo, e convido você para continuar conosco por mais 5, 10, 15 anos ou pelo tempo que a internet ainda permitir.

Um forte abraço,

Joatan Fontoura
Editor Geral e Criador

sábado, 31 de agosto de 2013

Eu amo meu blog

Já que hoje é dia 31 de agosto, Dia do Blog (qualquer mera semelhança entre 3108 e a palavra blog não é apenas coincidência), vou tentar seguir a tradição e recomendar algum outro blog pra galera que nos acompanha aqui também começar a seguir. Gostaria de indicar o Guanabara.Info, não apenas por acaso, mas principalmente porque acho que ele e o Gustavo Guanabara (criador do site) são um dos grandes responsáveis por eu estar nessa vida de blogueiro (mesmo que amador) desde o fim de 2009 quando criei o Geek Fail. Sou muito grato por tudo que aprendi lá logo no início de 2008 quando conheci o Guanabara, atraído pelo conteúdo de qualidade, sempre falando de diversos assuntos relacionados a tecnologia e suas tendências, despertando assim meu desejo por tentar criar algo parecido, mantendo toda essa rede de contatos e interação entre "amantes da tecnologia", como o próprio Guanabara sempre chamou. 


Enfim, sem mais delongas, até porque se essa postagem sair depois das 0:00, vai perder todo o sentido. Mas como diria aquela imagem "Keep Calm and Blog On".

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Quinta Literária: Atividade Frankestínica

A Quinta Literária de hoje traz mais uma produção da amiga Bibiana Haubert. O incentivo para a criação do texto foi baseado em uma atividade, na qual, perante a descrição e mistura de determinadas características, inclusive baseadas em outros textos, deveria ser editado uma criação final. O resultado segue abaixo:

  Ao sentir meu olhos irritados, culpei a poluição. Gritei: Maldita poluição!
Pedi por ar. Mas ninguém me ouvia gritar. Ninguém me via, ninguém procurava por mim. Talvez por andar tão junto ao solo, como um pintassilgo, deixando pegadas mínimas. Mas até o pintassilgo sai do chão, voa para longe, é visto e admirado por suas belas cores. Eu não.
  Eu me via cada vez mais próximo do solo e mais longe de alçar voo. Me sentia em uma panela de pressão, sendo cozinhado ao fogo alto, como um simples pedaço de alho ou cebola. Mas até alhos e cebolas deixam suas marcas, seja no tempero da carne ou no hálito de quem as ingere. Eu não.
  Água! Preciso de água...E ar...Mas ninguém me ouve, ninguém me vê ferver.
  Começo a lamentar sobre o mundo que vivo. Tão grande, tão cheio de gente, e mesmo assim, estou aqui, pequeno, invisível, fervendo.
  Sinto meus pulmões cessarem. E cada parte do meu corpo ceder à fraqueza. Parte por parte, cessando. Até meus globos oculares fecharem. Passei tanto tempo junto ao solo, que aqui termino, estirado no assoalho.



Conforme alguns devem ter percebido, na semana passada comentei pelo Twitter e na página do #GEEKFAIL no Facebook também, referente a periodicidade da coluna, considerando que agora as postagens relacionadas serão realizadas quinzenalmente, tanto que na semana passada mesmo já não tivemos. Reforço o pedido para todos os amigos que gostam de escrever e que tenham uma biblioteca de obras que gostariam de compartilhar, para que nos enviem esse material para publicarmos aqui, pois somente com o apoio e colaboração de todos conseguimos manter projetos como esse.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Quinta Literária: Desequilíbrio, Amor e Paixão

 
Na Quinta Literária de hoje trazemos mais uma produção do amigo Mateus Kern, falando sobre os níveis existentes entre amor e paixão, assim como a reação das pessoas perante essa diferença:

Segundo Zizek, o amor é um desequilíbrio, mas eu discordo dele. O amor é o maior dos equilíbrios. É quando aquela pessoa, seja ela quem for e seja qual lá for o tipo de afeição que tu sente por ela, já faz parte do teu próprio ser.
Paixão sim é desequilíbrio, é quando os teus sentimentos além de estarem borbulhando, tu precisa mostrar isso a todos. Paixão é quando o teu ser está tentando assimilar que outro está entrando em sua vida, é por isso que muitas vezes não passa de uma paixão, pois teu ser não assimilou a entrada do outro em sua vida. Já quando ocorre tal assimilação, aí nasce o amor: O outro ser passou a ser parte do teu ser e você começa a se (re)equilibrar e toda aquela loucura que passou, passa a fazer sentido. Mas, os dois também podem coexistir, ou no inicio do amor, quando é necessário afirmar para os quatro cantos do mundo que o amor tomou conta do teu ser, ou durante tal amor, quando é necessário reafirmar tal sentimento.
Mas, não é necessário que aquele outro ser realmente faça parte da sua vida, ele tem que ser parte de você, de seus sentimentos, seus pensamentos. Por isso, por mais que o outro ser afaste-se de você, ou você dele, e sejá la qual for o motivo disso, o amor ainda assim pode existir, pois aquele ser ainda existe dentro de ti. E se por alguma razão ele deixar de ser, então nunca foi amor.


O texto acima foi publicado originalmente em chaos.mateuskern.com.

E o convite para você enviar sua produção para que possamos compartilhar aqui na série ainda continua. Entre em contato comigo pelo Twitter (@JoatanGeek) ou mesmo pelo formulário de contato do blog para conversarmos! Aguardamos seu texto! 

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Quinta Literária: Metáfora

Na Quinta Literária de hoje temos dois textos baseados em um exercício envolvendo metáforas. As publicações são de autoria da Bibiana Haubert, e mais uma vez agradecemos a estimada amiga pela colaboração. Seguem as produções:

Texto animal
Acordando mais um dia nesse lugar que é uma selva. Onde os mais fortes sobrevivem e os mais fracos... Bom, você sabe o que acontece com eles.
Já ouço o rugido de alguns parentes acordando. E o barulho de folhas e árvores balançando com o vento e com o movimento daqueles que já estão de pé.
Tenho sede. Vou me aproximando de uma poça para beber água. Enquanto mato a minha sede, avisto algo grande o suficiente para matar a minha fome. Droga, aquele veado percebeu o que estou pretendendo! É hora de correr, molho meus belos pêlos na poça e corro em sua direção. A presa é ágil, mas eu também sou. Com um pulo, minhas afiadas garras e meus afiados dentes o atinge. Pronto, consegui, o estômago está calmo novamente. A medida que vou me afastando, vejo que os urubus se aproximam. São uns aproveitadores mesmo. Mas é assim que funciona, eu faço o trabalho sujo e eles terminam.
Acho uma sombra de árvore e descanso. E lá se foi mais um dia nessa selva.

Texto pessoa
Acordando mais um dia nesse lugar que é uma selva. Onde os mais fortes sobrevivem e os mais fracos... Bom, você sabe o que acontece com eles. Já ouço o barulho de alguns vizinhos acordando, e do movimento de quem já está na rua. Chegando no trabalho, sinto sede, preciso de café. Vejo que a térmica já está no final. Preciso daquele último gole. A medida que vou me aproximando, vejo que o Fábio se aproxima. Droga, aquele veado percebeu o que estou pretendendo! É hora de correr! Acelero o passo e vou em sua direção. Ele é ágil, mas eu também sou. E com um passo largo, minha mão atinge seu ombro, puxando-o para trás, alcançando assim meu objetivo e me servindo da última xícara de café. Mas antes de terminar, aparece Jorge, já colocando sua xícara na minha frente e me obrigando a servir um pouco para ele também. É um aproveitador mesmo. Eu faço o trabalho sujo e ele termina.
E assim começa mais um dia nessa selva.


Aproveitamos também a oportunidade para parabenizar todos os escritores pelo seu dia, o qual celebramos ontem, 25 de julho, pois sem dúvidas, sem a literatura, o mundo seria demasiadamente sem brilho.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Quinta Literária: Telefone

Continuando nossa série de postagens iniciada na última semana, a Quinta Literária, trazemos mais um texto aos nossos nerds amantes da literatura. A produção de hoje é autoria do amigo Mateus Kern, publicada originalmente em chaos.mateuskern.com. Segue o texto:

O celular toca, um número desconhecido aparece na tela, o sono faz com que você se atrapalhe na hora de atender e acaba rejeitando a ligação. Mas, então a pergunta vem a cabeça: Quem era? Seria ela, lhe dando aquela tão esperada ligação? Se for ela, o que você irá dizer, o que ela irá dizer? E então num estante milhares de repostas passam pela sua mente. Então você retorna a ligação, se apresenta dizendo que ligaram para você desse número poucos minutos atrás, o outro lado não compreende bem sua voz sonolenta, repassa para outra pessoa, nesse momento tudo para naquele instante, você repete o que tinha falado e então a verdade: Era apenas um engano, o telefone é posto de lado e aí vem, em vão, a tentativa de voltar a dormir.


 Agradeço ao Kern pela permissão em publicar o texto.

E continuamos reforçando o convite, se você gosta de escrever, compartilhe suas produções conosco, dedicando o material para aparecer aqui nas próximas postagens.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Quinta Literária: Sons do ambiente

O gosto por escrever é um fator que deve necessariamente estar presente na vida de todos os blogueiros. Comigo não é diferente, tanto que já vão fazer três anos que sustendo esse trabalho por aqui. E pensando em desenvolver melhor essa prática, aderindo novas técnicas na escrita, no início do ano participei de um curso que incentivou essa questão, pois a descrição do próprio era "Desinibição Textual e Escrita Criativa". Foram seis encontros, uma vez por semana, quando conseguimos motivar exatamente os propósitos das aulas, além de conhecer novas experiências, e socializar com outros amantes da prática, e consequentemente da leitura, pois essas duas são constantes que trabalham em paralelo.


A partir de tudo isso pensei em criar uma nova série de postagens aqui no blog, a Quinta Literária. A intenção é compartilhar textos diversos, escritos inclusive por pessoas que participaram do curso comigo, assim como o que temos hoje. Toda a quinta-feira (prometemos tentar) uma nova obra será publicada. E mesmo não conservando uma relação estritamente direta com a tecnologia, nós sabemos que os nerds adoram uma boa leitura.

O texto de hoje foi escrito pela Bibiana Haubert, baseado em uma atividade onde fomos levados a escrever sobre sons de determinado ambiente. Leiam abaixo:

Centro. O que representa o centro? Geograficamente falando, é o meio. Os bancos formando um círculo que eu carinhosamente chamo de “coliseu”, seria o centro da Feevale. Pois fica no meio do pátio, no meio da maioria dos prédios e faz parte do trajeto de quase todos que passam pela Feevale.
  Por tudo isso, ele capta muitas coisas. Conversas, risadas, passos e até o silêncio. E no meu caso, o barulho da lapiseira andando no papel. Folhas balançando, pessoas caminhando, pessoas conversando, pessoas pensando. De vez em quando pássaros cantando e alarmes de carro soando.
  Algo tão aberto como esse local recebe tudo. Capta diferentes coisas de diferentes fontes. Nós deveríamos ser assim: abertos e captando. Captando o que vier. Até o papel de um doce que foi trazido pelo vento e as formigas que caminham ao meu lado. As conversas ora sobre peso, ora sobre sonhos. Algumas folhas balançando entre as frutas, outras se arrastando pelo chão.
  Não é preciso escrever para captar, mas é bom escrever o que captar. Mas o ideal mesmo, é estar sempre aberto, deixar no modo “on”. Nunca se sabe o que podemos captar e não custa nada. Eu já ativei o meu. E você? Mas atenção, às vezes ele pode desativar sozinho, é preciso reativá-lo de vez em quando.

Agradeço imensamente a Bibiana por compartilhar os textos dela conosco!

E se você se sentiu motivado em compartilhar sua produção também, para que nas próximas semanas apareça aqui, entre em contato demonstrando seu interesse. Vai ser ótimo conhecer seu trabalho!