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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Mensagem esquisita trava o Whatsapp

A bagaça já foi descoberta lá em dezembro de 2014, mas eu ainda não tinha ouvido falar, até o início dessa semana, quando recebi a tal mensagem em um grupo que participo. Realmente, ao rolar pelo bloco com 2 mil caracteres especiais e letras que ocupam o total de 2 KB, o aplicativo começa a travar, até fechar e exibir a mensagem no Android "O Whatsapp parou" ou "Unfortunately, Whatsapp has stopped", em inglês. A falha só acontece em aparelhos com Android, no caso, o pessoal do iOS e Windows Phone não são vítimas.

O bug foi descoberto por dois hackers indianos, Indrajeet Bhuyan e Saurav Kar, ambos com 17 anos, constatando que a sequência de caracteres implicada na mensagem não é bem interpretada pelo aplicativo, ocasionando o travamento. Seguindo a mesma linha, já é do conhecimento de muitos que em alguns casos, mensagens comuns, mas com cerca de 7 MB de tamanho, também podem travar o Whatsapp, mas os indianos conseguiram reproduzir a mesma situação em um trecho com apenas 2 KB.

Imagem: cocatech.com.br

Se a mensagem foi recebida por um único remetente, a solução é apagar a conversa com esse contato, mas se foi recebida em um grupo, o negócio é sair e só pedindo pra ser inserido novamente pelo "admin", assim carregando apenas as mensagens a partir da nova data de entrada. No meu caso, eu continuei no grupo, apenas deixei o aplicativo fechado até que novas mensagem chegassem e deixassem aquela pra trás. Quando abri novamente, estava tudo funcionando normal, só não arrisquei voltar até a tal mensagem com letras estranhas.

E conforme lembrado por uma das fontes, também não faz muito tempo que foi encontrado no Whatsapp um bug pra digitar o emoticon "6" nas mensagens editadas, pois o mesmo era transformado em um "5" quando aparecia na tela. O problema também só impactou usuários do Android. Eu testei por aqui e não percebi o problema.

Fonte: Gizmodo e TechTudo

domingo, 28 de setembro de 2014

Android x iOS x Windows Phone

Os números quanto ao uso de cada sistema móvel e seus aplicativos:


Fonte: Revista Info (agosto / 2014)

domingo, 3 de agosto de 2014

Usando o Multilaser Titanium, um smartphone Android limitado

Havia pensando em escrever uma análise sobre esse aparelho. Mas aí fiz meio que uma consideração as análises que outros blogs escrevem sobre smartphones e percebi que nunca a minha análise chegaria aos pés das que os outros fazem, principalmente porque ninguém quer saber sobre um aparelho furreca como o Multilaser Titanium e só eu mesmo pra comprar um negócio desses. Mas acredite, eu tenho os meus motivos.


O maior destaque desse aparelho fica por conta do seu design, por incrível que pareça, ele é elegante, possui bordas bem acabadas e definidas, alinhado a sua tela de 4,3 polegadas com 800 x 480 pixels de resolução. O processador de 1 Ghz não agrada (poderia ser no mínimo dual core) e os 512 MB de memória RAM engasgam pra rodar o Android 4.0.4, versão nativa e que nunca vai receber uma atualização, pois provavelmente o fabricante não está nem aí pra isso. O armazenamento interno é de 4 GB, divididos em dois storages de 2 GB cada, um para o sistema operacional e aplicativos e outro para arquivos multimídia, além de um slot para cartão de memória micro SD de até 32 GB. A câmera de 3 MP com flash de LED é desprezível, então, nem convém falar dela. Existe uma câmera frontal de 1,3 MP, para vídeo chamadas (e selfies???) que acaba sendo até melhor que a câmera traseira. A bateira de 1600 mAh aguenta o tranco, funcionando por dois dias inteiros com uso razoável da rede de dados e wireless. O aparelho possui GPS, bluetooth, conexão 3G e entrada para dois chips no padrão normal.


A versão sinalizada acima do Android roda razoavelmente bem no aparelho, atentando para usar o mínimo de aplicativos necessários rodando ao mesmo tempo e com relativa paciência para abrir alguma coisa mais pesada. O Clean Master adquirido via Google Play é uma mão na roda para gerenciar a quantidade de RAM disponível, "matando" processos ociosos e sem utilidade, além de gerenciar o limitado espaço em disco, excluindo arquivos desnecessários a cada ciclo.


Agora que vem os esclarecimentos. Falar bem ou falar mal do Android não é o objetivo, muito menos do seu concorrente, o Windows Phone. Mas comprei o Multilaser Titanium porque estava de saco cheio de usar o WP. Sua enxuta gama de aplicativos oficiais e a enxurrada de coisas inúteis disponíveis na WP Store, atrelado a travamentos constantes nos aplicativos que mais uso, estavam causando irritação, apesar de ainda acreditar no sistema e aguardar a atualização para WP 8.1 antes de voltar a usar o aparelho. Talvez a pergunta que não quer calar é "porque sair de um aparelho bom com sistema operacional ruim pra um aparelho ruim com sistema operacional bom?". Digamos que o principal motivo pode ser definido como custo.

Apesar de todas as limitações, a experiência de usar o Multilaser Titanium está sendo menos ruim do que parece. Em uma escala de 0 à 10, o desempenho do Titanium fica em 5. Mas a sensação de usar novamente um sistema estável e compatível com uma boa gama de soluções reconhecidas é interessante. 

sábado, 28 de dezembro de 2013

Encarando um Windows Phone 8

Em janeiro vai fazer 2 anos de um intenso relacionamento com meu iPhone 3GS. Eu sei que quando comprei a bagaça ele já era considerado "velho", mas costumo dizer que foram os R$ 999,00 reais mais bem investidos. Já aproveitei muito o aparelho, e acho ele excelente para as minhas necessidades, exceto no desempenho que a cada dia vem caindo. Quando saiu o iOS 6 no ano passado, não arrisquei atualizar (sim, ele ainda está com a versão 5.1), justamente pelos poucos benefícios que iria receber, além de instalar um sistema que consequentemente exigiria mais "poder" de um hardware antigo. Agora com o iOS 7, mais problemas surgem, pois nem existe versão para o 3GS, e algo que pode começar a incomodar um pouco é a falta de compatibilidade com versões mais antigas do sistema na hora de instalar aplicativos.

Pensando em investir em algo mais atualizado, nos últimos dias comecei a pesquisar alguns aparelhos. No início eu estava bastante instigado em comprar um iPhone 4S, pois tinha esperança que com o lançamento dos modelos 5C e 5S no Brasil, o preço do irmão mais velho poderia despencar. Como nada aconteceu, comecei a ver com outros olhos o Motorola G a.k.a. Moto G, um grande destaque no quesito custo X benefício, mas como não simpatizo tanto assim com o Android (desculpem os amigos desenvolvedores), talvez pela minha frustrada tentativa de utilizar um Motorola Razr D1 no início do ano e seu lamentável fim. Pensei também em investir no LG Fireweb, um dos pioneiros pela inclusão do Firefox OS 1.1 no mercado móvel. O preço chamou a atenção, o design também, mas pelo pouco que usei e pensando aqui com meus botões, cheguei a conclusão que o sistema ainda é muito prematuro, apesar de todo o marketing referenciando a integração com a internet durante o uso dos aplicativos, devido a implementação de HTML 5 no código fonte.


Um amigo já havia comentado: "Porque não tenta um Windows Phone 8?". Fazem uns 4 anos desde minha última experiência com "Windão" no celular, mas sem comparações aos recursos disponíveis hoje. Então, comecei analisando um Nokia Lumia 520, mas em seguida já passei pra um Lumia 620, chamando atenção pela câmera frontal e compatibilidade com tecnologia NFC, pois além do design, essas são as únicas diferenças notáveis entre os dois aparelhos. Ambos possuem processador de 1 GHz Dual Core, 512 MB de memória RAM e 8 GB de armazenamento interno, basicamente o que mais importa na hora de avaliar.