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domingo, 10 de agosto de 2014

Vivo mente e despreza seus clientes e funcionários

No início do mês foi tornada pública uma atitude incrivelmente repugnante por parte da Vivo, tanto contra seus colaboradores quanto seus clientes. O caso ocorreu em uma loja da operadora no shopping Iguatemi em Porto Alegre / RS, onde toda a equipe foi instruída a dizer aos clientes interessados em planos pré-pagos que o sistema estava fora do ar para essa modalidade e somente habilitações nos planos controle e pós-pagos eram possíveis. A prática foi aderida devido ao baixo retorno financeiro que esses planos geram para operadora, além das comissões dos vendedores que são desconsideradas nessas vendas.


Uma das vendedoras da loja ficou revoltada ao perceber um cliente que recebeu a mesma informação enganosa por dois dias consecutivos ao tentar adquirir um aparelho novo e aderir ao plano e resolveu atender a pessoa. Durante o atendimento, a vendedora foi criticada pelos colegas e pelo próprio supervisor da loja em frente ao cliente. Desolada, a funcionária acabou saindo mais cedo do trabalho e seguiu de licença médica nos dias seguintes, alegando estresse e ansiedade devido a situação constrangedora que passou no trabalho. Quando voltou, a funcionária foi despedida.

A ex-vendedora recorreu a justiça e conforme a 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) o caso ficou definido como assédio moral e violação da liberdade de consciência da funcionária, um direito protegido pela Constituição Federal. A Vivo deverá pagar R$ 50 mil reais como indenização, mais os salários correspondentes aos 12 meses de trabalho que a colaboradora teria de garantia devido a doença gerada pela ocupação.

O juiz convocado Marcos Fagundes Salomão tomou como base a reclamação enviada pelo cliente citado a gerência da loja, descrevendo a situação. O juiz também ouviu um ex-colega da autora, quem confirmou toda a situação.

Fonte: Gizmodo e TRT4

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Tim Terra Vivo

Na semana passada recebi a mensagem a seguir e quase respondi, porém, achei que a minha resposta não seria muito bem aceita, aí acabei nem enviando:

 
Sei lá, talvez citar o nome da concorrência não pegaria bem.