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terça-feira, 17 de março de 2020

Curva de aprendizado do VIM

Alguns dias atrás, comentei sobre as possibilidades para sair do editor de texto VIM utilizado no Linux. Como um avanço nesse tema, compartilho a curva de aprendizado que geralmente a galera enfrenta até tornar-se expert nos comandos compatíveis com o software.


Como se pode perceber, tudo começa aprendendo a sair do aplicativo. 😆 Depois, incentiva-se a evitar o uso do mouse, criar configurações simples, editar múltiplos arquivos e permanecer o máximo possível no VIM. Mais tarde, o uso de plugins também entra em cena, adentrando em configurações mais avançadas, o que faz inclusive o VIM ser utilizado como IDE de desenvolvimento. O próximo passo é codificar plugins, e por fim, estar tão adaptado ao VIM que qualquer outro editor de texto parece muito mais complexo de utilizar.

Enquanto isso, sigo no meu Notepad++. 😅😅😅

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Saindo do VIM

VIM é aquele editor de texto quase que default na maioria das distribuições Linux. Na época que eu me arriscava por esse mundo, até tentava usar, antes de recorrer ao bom, velho e mais simples nano. No entanto, sempre que entrava no VIM, nunca conseguia sair de boas e acabava ficando preso ao ponto de algumas vezes até acabar fazendo um logout na sessão atual do sistema operacional.


Em todo o caso, pra quem prefere partir pra ignorância, assim como eu fazia quando trabalhava em uma empresa onde o roteador de internet ficava no alto de uma viga e era necessário reiniciá-lo depois de um travamento, pode puxar o cabo de força ou desligar logo o disjuntor. 😌😅😆

P.S.: Piadas a parte, dentre as diversas formas possíveis de sair do VIM, acho que a mais tranquila e segura é teclar "ESC" para sair do modo de edição do texto e depois digitar ":wq" (sem as aspas) para salvar o arquivo e sair ou apenas ":q!" (também sem as aspas 😐) para sair sem salvar o arquivo.