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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Menti sobre o quanto eu assistia TV

Quando eu estava na 4ª série, a professora de matemática passou como tema de casa uma atividade que consistia em calcularmos o tempo diário que passávamos assistindo TV. Eu comecei a pensar e percebi que desde a hora em que eu chegava em casa até a hora de ir pra cama, ficava em torno de 8 horas em frente à tela. Haviam algum intervalos, normalmente mais no meio da tarde, quando eu saía para brincar no pátio de casa, mas logo mais à noite, eu voltava pra TV. Fiquei assustado com o resultado, pois era muito tempo!

Homer ligando a TV | Pinterest

Na aula seguinte, a professora pediu para cada aluno ler do seu caderno o cálculo que havia feito. Antes da minha vez, uma colega falou, e envergonhada, ela contou que ficava 8 horas por dia assistindo TV. Eu logo pensei: "Nossa, é o mesmo tempo que eu!". A professora retrucou e disse: "8 HORAS?!?!?!". E complementou dizendo algo como: "É por isso que você tem as notas que têm!

As minhas notas em matemática, principalmente na 4ª e 5ª séries nunca foram lá grandes coisas. Por isso, ouvindo a crítica que a menina recebeu, tratei de passar uma borracha nas 8 horas que estavam escritas no meu caderno e escrevi 4h, achando que seria mais conveniente e não seria criticado quando chegasse a minha vez de falar. Deu certo. 😅


Essa é uma lembrança em que eventualmente penso. Não tem lição alguma nisso. Para quem interessar, na 6ª série eu fui para outra escola, onde o ensino era mais puxado e eu acabei tendo que largar a TV pra dar conta de todos os temas de casa. 

Entretanto, lembrei de escrever sobre esta memória principalmente depois que migrei para o ecossistema da Apple, que conta com um utilitário de tempo de uso dos aparelhos: faz algum tempo que eu já tinha um iPad, mas ano passado comprei um Macbook (que passou a ser minha máquina principal de trabalho) e alguns meses depois fui para um iPhone. Portanto, basicamente meus sistemas operacionais atualmente são iOS e MacOS, sendo beneficiado de toda a integração que a Apple oferece.

Conforme os relatórios de tempo de uso, a imagem acima demonstra minha média diária, levando em consideração todos os meus dispositivos da Apple. Veja quanto tempo deu. É semelhante a algum valor conhecido? 😳

By the way, eu sei que é uma comparação tosca. Inclusive, essa média que ele fez acho que não é grande coisa... Eu trabalho de segunda à sexta-feira utilizando o notebook por pelo menos 8 horas por dia. E na parte da noite, fico de 1h à 30 min fuçando no telefone. Mas claro, está sendo considerado no gráfico sábados e domingos também, quando destoa bastante o padrão de uso diário. Não sei também se está sendo coletado as informações de todos os aplicativos, pois como este não é um recurso que me interessa muito, nunca me dediquei na revisão das configurações. 

De qualquer forma, só achei muito curioso meu tempo de uso medido pela Apple ser quase o mesmo tempo que eu ficava na frente da TV quando estava na 4ª série. 😆

domingo, 1 de agosto de 2021

Combo aleatório de imagens #5

Salve, galera! Partiu pra mais um combo aleatório de imagens? Bora lá!

Genius! 😆

Pela demora na resposta, estava jogando preso em uma geladeira. 🤣

Backend sempre fudido. 🤭

Alguém se habilita? 🤓

A rotina mata. 😓

No meu caso, depois que eu termino qualquer coisa. 😅

O porquinho com a senha mais forte se deu bem. 🐷

Até tu, Brutus, my son. 💔

Psicóloga, ajuda "nóis" aqui!!! 🆘

Aham, vou pra todos esses lugares sempre de bermuda. 😎

Falow, valew!!! Até setembro! 🙋

sábado, 1 de maio de 2021

Caixas de notebook da Positivo viram suporte

Depois que o notebook já chegou até o usuário final e está plenamente funcionando, sua caixa passa a ser totalmente inútil. Nem mesmo os gatos, adoradores destas estruturas, dado o seu formato, conseguem reaproveitá-las como cama.

Mas a Positivo, maior fabricante brasileira de computadores, inovou, e está oferecendo a possibilidade de transformar a caixa dos seus notebooks em suporte para estes equipamentos.

Imagem: Positivo (reprodução)

Cinthya Ermoso, gerente de produtos da Positivo, relata que desde o início da pandemia, quando inúmeras pessoas foram obrigadas a trabalhar ou até mesmo estudar de casa, percebeu-se que muitos não possuíam a infraestrutura adequada pra isso nas suas residências. Com a iniciativa, além de colaborar com a ergonomia dos consumidores, é uma alternativa sustentável, promovendo o reaproveitamento e evitando que a embalagem seja descartada no meio ambiente.

A Positivo afirma que as caixas acompanham instruções detalhadas para montagem do suporte.

Atitudes semelhantes

No ano passado, a Samsung também criou algo parecido, mas envolvendo as caixas das suas TVs da linha Lifestyle, como The Sero e The Frame. Batizada de Samsung Eco-Package, as embalagens podem transformar-se em um túnel ou uma casinha para gatos, porta revistas, estante para livros ou um console para apoiar os dispositivos que ficam conectados na TV.

Imagem: Samsung (reprodução)

A marca criou um site específico para oferecer as opções de itens que podem ser elaborados com os artefatos de papelão. As embalagens também contam com um QR Code que, ao apontar o celular, o consumidor é levado diretamente até as instruções que desdobram para as  criativas alternativas de reaproveitamento.

Com informações Baguete, gkbp e Samsung Newsroom Brasil

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Brasileiros estão em segundo lugar na propensão para problemas de visão

Segundo uma pesquisa realizada pela Lenstore, uma varejista especializada em lentes e demais soluções e acessórios na cadeia de ópticas, o Brasil estaria no segundo lugar na propensão para problemas relacionados a visão, causados pelo uso intenso de dispositivos com tela. Essas manifestações são definidas pelos entendedores como Computer Vision Symdrome (CVS) / Digital Eye Strain (DES), o que na tradução, trata-se de algo como Síndrome da Visão por Computador ou estresse visual.

Imagem: Freepik

O estudo envolveu 40 países, através do qual, buscou-se identificar a média de tempo gasto por uma pessoa, durante um dia, no uso de dispositivos como smartphones, computadores, TVs e consoles de vídeo game. Somente atrás das Filipinas com um total de 14,2 horas, o Brasil alcançou 13,4 horas por dia no uso desses dispositivos, seguido por Tailândia com 13,3 horas, África do Sul com 13 horas e México com 12,6 horas. A média diária no mundo é de 9 horas e 45 minutos. A seguir está o ranking detalhado considerando os 10 primeiros países.

Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)

Nos 40 países em que a pesquisa foi desempenhada, a média de pessoas que possui um smartphone é de 94%. Este público faz um uso de 3,2 horas por dia no dispositivo.

No mundo, existem em torno de 5,2 bilhões de pessoas utilizando algum tipo de dispositivo móvel. A internet possui cerca de 4,5 bilhões de usuários no planeta. A partir disso, parece seguro dizer que todo usuário de smartphone tem acesso a internet, e que ainda há pessoas, possivelmente utilizando aparelhos mais simples, que não oferecem algum tipo de conexão.

Face aos dados apresentados, a pesquisa apontou que tipicamente, uma pessoa gasta 40% da sua vida utilizando a internet e pelo menos 6 horas e 43 minutos por dia navegando.

Média de uso nos países avaliados

O ensaio conduzido pela Lenstore, leva a crer que os aparelhos móveis são o maior ofensor da saúde ocular da população. Entretanto, muitos indivíduos ainda dividem seu tempo com outras telas. O quadro abaixo retrata a média de uso por aparelhos nos top 10 países avaliados.

Traduzido e adaptado de Lenstore (2020)

Apesar das preocupações que todos esses dados carregam, a maneira como vivemos no mundo atual, querendo ou não, demanda estarmos conectados. OK, talvez 14 horas por dia na vida de uma pessoa seja tempo demais, mas sem dúvidas, necessitamos de uma parte disso, pois para muitos trabalhadores é comum atuar em frente ao computador. Além disso, comunicação e lazer, uma vez que estamos em tempos de pandemia e o distanciamento social é exigido, também dependem do digital.

Mas o que fazer?

A Lenstore, ao concluir o seu estudo, recomenda algumas práticas que podem ser seguidas a fim de amenizar os danos causados pela CVS / DES. Entre as dicas, estão manter a tela do seu dispositivo a pelo menos um braço de distância dos olhos, aumentar o tamanho das fontes utilizadas nas aplicações e aplicar a regra do 20-20-20. Este princípio, consiste em a cada 20 minutos defronte a uma tela, olhar para um objeto que esteja a 20 pés de distância (aproximadamente 30,5 centímetros) e focar nele por 20 segundos. Conforme a fonte, isso alivia a exposição dos olhos ao brilho provocado pelos displays.

Fonte: Lenstore e ZDNet

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Abstinência de zapear pelos canais da TV

Quem nunca ligou a TV e ficou zapeando pelos canais disponíveis até encontrar um programa legalzinho? Porém, depois de sintonizar, nem prestou atenção, voltando os olhos para o celular ou qualquer outra coisa próxima, menos a TV.

Aqui em casa, eu a @bibspotter fazemos isso com frequência. Temos alguns canais meio "curingas", os quais, seguidamente sintonizamos neles, pois sabemos que sempre está passando uma série ou programa conhecido (e que agrada ambos), mas acabamos não assistindo de verdade. Deixamos ali, rolando a imagem e o som, enquanto fazemos outras coisas. O bacana é que quando passa uma cena marcante ou muito engraçada, sempre paramos por alguns segundos pra ver e dar risada.

O Homer ama a TV. E nós também! 😂

No último sábado (05/09) fez uma semana desde que nos mudamos. No entanto, conseguimos um instalador pra antena da TV apenas na sexta-feira (04/09). Ou seja, ficamos 6 dias apenas com Prime Video, Netflix e YouTube. Obviamente, com estes serviços, tínhamos inúmeras opções pra curtir, mas entre um vídeo e outro no YouTube (geralmente clipes de música) e alguns episódios também de uma série conhecida no Netflix ou Prime Video, nos olhávamos e falávamos: está faltando alguma coisa.

Pois é. Pode parecer bobagem, mas a sensação de escolher um canal e já estar passando a programação, talvez não exatamente o que queremos assistir (pois às vezes nem nós mesmos sabemos) e não precisarmos ficar escolhendo (opções demais cansam e podem ser frustrantes se não resultarem em uma seleção bem feita) costuma ser bem reconfortante.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Vende-se TV

 
Uma TV que também é computador mas não tem CPU? 😦 Mas senhor, acho que isso é um monitor. 😆

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A evolução da TV

Não tem muito o que comentar sobre a imagem abaixo. Ela retrata de forma sucinta a evolução dos aparelhos de TV, iniciando na Octagon produzida pela General Electric em 1928, um modelo de apenas 3 polegadas baseado no funcionamento mecânico, até o surgimento das telas de plasma e LCD da Samsung por volta de 2007.

clique na imagem para ampliar

O curioso da matéria original que abordou o assunto é retratar que em 1946 apenas 6 mil aparelhos de TV eram utilizados nos EUA, saltando para 12 milhões, poucos anos depois, em 1951. E conforme as análises, em 2011, 96,7% dos lares americanos possuíam ao menos um aparelho de TV, decorrente de uma relativa queda sofrida nos últimos anos, pois em 1991, esse índice era de 98,9%.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Cultura sem fim das Novelas

Não vou generalizar porque sei que tem gente que realmente não assiste novelas. Mas digamos que a grande maioria das pessoas, por mais que reclame e realmente saiba que existe coisa melhor pra assistir ou fazer, não perde um capítulo da trama, e ainda nos intervalos chega pra comenar no Twitter e curtir os memes criados em torno das cenas no Facebook:

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Fonte: Uol Tecnologia