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domingo, 2 de maio de 2021

Troquei meu Moto Z3 Play por um Edge

Dificilmente eu fico mais de 2 anos com um celular. Geralmente, quando está completando 24 meses, eu já estou à procura de um novo aparelho. Confirme isso olhando a linha do tempo que construí, listando todos os modelos que já tive. O Moto Z3 Play foi uma exceção. Foram quase 2 anos e meio de parceria, e diferente dos dois últimos antecessores dele, não troquei por insuficiência de espaço em disco.

Na verdade, o Z3 Play ainda estava me atendendo bem. E não é por menos, pois apesar de não ser um modelo topo de linha, foi o smartphone com a melhor configuração que eu já tive, e por sinal, o mais caro. Mas isso, até semana passada, quando não resisti e comprei um Motorola Edge.

Motorola Edge e Moto Z3 Play

Confesso que não foi uma decisão fácil, pois desde que a @bibspottter trocou o Samsung A8 Plus por um M51 no mês passado, depois de 3 anos com o modelo anterior, eu fiquei balançado por um novo celular também. Entretanto, achava que não era necessário e poderia "segurar" mais um tempo. Ah, sim, enquanto eu sou fã de Motorola (só ver minha timeline), o meu cônjuge prefere Samsung. Coisas da vida. 😄

Meu lado consumista não me deu sossego e já faziam algumas semanas que eu vinha pesquisando as especificações de um ou outro aparelho, porém, nenhum me agradava. Não que não fossem bons, mas além do custo, estava procurando algo que também tivesse um design bacana. Pra meu gosto, apesar de boa configuração, não encontrei o que procurava na linha Xiaomi. Não precisava também ser um modelo tão recente, portanto, até considerei um iPhone, mas obviamente corri do preço, sem contar, que não estou a fim de virar full putinha da Apple me converter ainda mais: já tenho um Macbook Air 2017, um iPad 6 e isso basta.

Motorola Edge Midnight Red

Os dias passaram e comecei a me interessar pelo Edge e mais ainda quando vi que seu preço não estava tão fora do que eu poderia pagar no momento. Infelizmente, devido a minha indecisão, acabou custando um pouco mais do que seu segundo menor preço registrado até o momento (veja seu histórico de preços), mas enfim, acabei comprando.

Não vou me ater a fazer aqui uma análise detalhada do aparelho. Deixo isso aos sites especializados: sugiro aqui e aqui. Mas na opinião de um usuário que curte Motorola, faz um uso moderado (comunicação, redes sociais, navegação e um ou outro app mais específico, voltado a produtividade, gestão financeira e gerenciamento de outros gadgets), acredito que não haveria opção melhor e estou bem satisfeito com minha compra.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Assumindo de vez o Android agora no Moto E

Em meados de junho de 2014, resolvi tentar retomar o uso do Android, adquirindo um aparelho bem de entrada, o tal do Multilaser Titanium, e desde então, havia tornado ele meu smartphone principal. Apesar da limitação apresentada pelo hardware desse aparelho, acabei gostando, e em setembro do mesmo ano comprei um tablet também com Android, o Asus Fonepad 7.

Mesmo podendo carregar o tablet na mochila, querendo ou não, o device principal acaba sendo o smartphone, pois agrega agilidade na troca de mensagens (atualmente pelo popular Whatsapp), pra fazer uma consulta no Google e seus serviços, responder um e outro E-mail e demais coisas que é possível fazer apenas puxando o aparelho do bolso. O Titanium acabou não aguentando esse tranco, por isso, no início do ano (janeiro de 2015) resolvi adquirir um Motorola E (Moto E) pra usar ele como meu smartphone primário.

Moto E

Pra quem não sabe (o que eu acho bem difícil), o Moto E é o modelo de entrada da Motorola, seguido pelo Moto G, Moto X (1ª e 2ª geração) e recentemente o Moto Maxx. O Moto E é equipado com um chipset Qualcomm Snapdragon 200, processador de 1.2 GHz dual core, 1 GB de memória RAM e 4 GB de armarzenamento interno (suporte a cartões micro SD de até 32 GB), tela de 4.3" (resolução de 540 x 960 pixels), câmera de 5 MP, dual SIM (padrão micro) e bateria de 1980 Mah (não removível). O aparelho sai de fábrica com o Android KitKat 4.4.2 (o meu já está com o 4.4.4 e aguardando o Lolipop, se sobrar espaço na memória). Talvez você deve estar pensando que é um pouco tarde pra descrever as especificações desse aparelho (pois até já foi lançada uma segunda geração com tantos recursos que até parece um Moto G de primeira geração), mas a questão é que não consigo escrever um review/análise de alguma coisa sem citar as características técnicas, então, aguenta firme.

Moto E (1ª geração) com Android KitKat de fábrica

Duas entrada para micro SIM card e um cartão micro SD

Não é possível remover a bateria

Por mais de entrada que seja, sair de um modelo "chinelo" como o Multilaser Titanium e embarcar em um processador dual core, acompanhado por 1 GB de RAM é outra vida. Mas como nem tudo são flores, algumas ressalvas são válidas. A primeira faz menção a câmera que até não é das piores (arriscaria dizer que é a mesma câmera que eu tinha no iPhone 3GS), mas o pior defeito é a ausência do autofoco. Acredite se quiser, mas nem por um decreto consegui fazer o bagulho funcionar e outros usuários relatam a mesma situação. Pegando um gancho no que diz respeito a câmera, entendo que o Moto E é um modelo de entrada, mas uma câmera frontal seria interessante (o Nokia Lumia 620 tem uma e também é um modelo simples). A segunda situação é digna de questionamento, pois é plausível e eu já deveria ter imaginado antes de adquirir o aparelho. Sim, acertou. O espaço em disco. 4 GB é muito pouco! Já ouvi falar que o recomendado é no mínimo 16 GB e achei exagero, mas estou começando a concordar com essa estimativa. Afinal, não instalei nada mais que o estritamente necessário e falta espaço. A terceira  abordagem tem relação com a segunda e a culpa nem é do aparelho, mas sim, do próprio Android. A indignação agora é cache! Eita sistema pra gerar lixo... Caraca! Esse robozinho verde produz muita porcaria enquanto trabalha, perceptível principalmente pra quem sofre com a memória esgoelada. No mínimo, uma vez por semana preciso fazer uma limpeza no sistema.

Traseira

Não queria falar em valores ou em lojas, mas não posso deixar de compartilhar que paguei R$ 299 reais no aparelho (modelo sem TV digital e sem capinhas coloridas), o que foi relativamente bem barato. Comprei pelo Submarino e conforme estou habituado quando faço compras com eles (até hoje), o produto chegou aqui em casa dentro do prazo. Mas logo nas primeiras horas de uso percebi algo estranho. O aparelho reiniciava espontaneamente quando eu navegava entre um e outro menu e continuou na mesma situação no dia seguinte, depois e depois. Tentei um soft reset, mas continuou. Então, tentei um hard reset e seguiu com o mesmo problema. Até que eu tive a brilhante ideia de ligar para o Submarino e relatar a situação. Pela minha surpresa, eles foram bem objetivos, oferecendo a troca do produto ou a devolução (conforme a atendente comentou, ambas as opções podem ser solicitadas em até 15 dias, sendo que 7 dias são pelos direitos do consumidor e os outros 8 dias por conta do Submarino). Escolhi a troca do produto e agendaram a coleta para o dia seguinte (sem custo). Recebi um novo código de rastreamento e acho que levou mais uns 15 dias para mandarem um produto novo, sem defeitos.

P.S.: Eu estava adiando a publicação desse artigo, pois estava sem tempo pra sentar e redigir, por isso, acredito que devido a poeira que precisei limpar quando resgatei a postagem dos meus rascunhos, algumas informações se perderam. No entanto, o objetivo principal era compartilhar minhas últimas experiências com o aparelho, além do Android.

sábado, 8 de junho de 2013

Análise do Motorola Razr D1

O Motorola Razr D1 é um modelo de baixo custo, classificado como um smartphone de entrada quando comparado com outros modelos que também rodam Android, lançado com exclusivamente no Brasil, em março desse ano, acompanhado do seu "irmão" mais parrudo, o Razr D3.

 
Equipado por um processador ARMv7 com um núcleo de 1 GHz, 1 GB de memória RAM, display de 3,5" com resolução de 320 x 480 pixels, Wi-Fi, bluetooh, GPS, rádio FM, bateria de 1785 mAh, armazenamento interno de até 2 GB (com possibilidade de expansão através de um cartão micro SD), câmera traseira de 5 MP, e suporte para dois SIM cards, rodando Android Jelly Bean na versão 4.1.2, contando com a garantia da própria Motorola ao suporte para a próxima versão do sistema, a 4.2. Os preços variam entre R$ 439 e R$ 539 reais, dependendo da versão.

É um aparelho fino e leve, medindo 5,9 cm (largura), 11 cm (comprimento), 1,1 cm (espessura) e pesando 110 g, disponível nas cores preta ou branca. O aparelho é confortável e prático de segurar, o que ajuda no uso, além de não incomodar enquanto está sendo carregado no bolso de um calça jeans, por exemplo.



Alguns comentários e a fama que a Motorola sempre possuiu quanto a perda de qualidade durante as chamadas de voz deixaram dúvidas sobre a compra, apesar da empresa ter garantido uma melhora nesse quesito durante o lançamento. Mas felizmente, todas as chamadas realizadas com o modelo não apresentaram problemas de ruído ou perda de qualidade, sendo esse um ponto positivo para o aparelho, assim como para a marca.

 O Razr D1 faz juízo a própria configuração, pois dificilmente ocorrem engasgos durante o uso, respondendo rápido em todos as funções realizadas, como instalação e navegação entre os aplicativos, abertura e consulta aos arquivos, assim como a execução de músicas e vídeos. A bateria também é eficiente, considerando que tenho o hábito de ativar a rede de dados, Wi-Fi e GPS somente quando necessário, dessa forma, a autonomia chega entre 4 e 5 dias longe da tomada. Entre esse período, é possível dividir o uso das redes móveis em torno de 2 horas por dia.

Apesar dessa ser a minha terceira experiência com um modelo rodando Android, pois a primeira foi com o Motorola Charm (MB 502) alguns anos atrás e a segunda foi com um tablet Lenovo IdeaPad A1, o qual ainda acabo recorrendo quando preciso, a exigência falou mais alto, e acabei percebendo uma série de inconveniências durante o uso do modelo, agredindo a experiência e causando estresse em algumas situações.

As principais delas fazem referência ao teclado. Apesar das dimensões apertadas da tela possuírem grande parte da culpa, o espaçamento entre as teclas e mesmo o tamanho de cada uma delas, acaba sendo um grande incômodo durante a digitação. Digitar rápido é quase impossível, sendo comum esbarrar em uma ou outra tecla por acidente. O cursor de navegação entre as palavras do texto digitado não é nada sensível, apesar de ser uma característica do Android, mas ao mesmo tempo podendo ter relação com a sensibilidade e interação da tela, sendo trabalhoso navegar entre os caracteres já inseridos, no intuito de alterar o que já foi escrito. O espaçamento ente o teclado e os botões capacitivos também incomoda, pois não é raro escorregar os dedos até algum dos botões, saindo da aplicação corrente, principalmente quando a intenção é "pressionar" a tecla de espaço.

 Comparando os teclados: iPhone 3GS e Razr D1

A resolução da tela também não ajuda muito, causando um certo "serrilhado" na borda de alguns ícones e aplicativos, unido a baixa nitidez que algumas vezes fica explícita ao olhar para a tela.

A câmera do aparelho, apesar da resolução de 5 MP, deixa a desejar. Nem tanto pela falta do flash, mas dependendo da luminosidade, mesmo com a função BSI (Back Side Illumination) presente, algumas fotos perdem muita qualidade e a opção de foco automático poderia ser mais eficiente.


Foto registrada com a câmera do Razr D1

Como citado anteriormente, o aparelho não causa incomodo no bolso da calça, mas ajudaria se os botões de "power" e regulagem do volume fossem no outro lado, pois caso seja necessário ajustar o volume enquanto você está andando e o aparelho está no bolso, é incomodo, pois ao contrário de outros aparelhos que já usei, os botões do D1 ficam para o lado de dentro da perna, dificultando um pouco mais o ajuste.

Claro que nenhuma dessas "críticas" condenam o uso do aparelho, e muitas vezes ainda varia da percepção de cada um. No entanto, talvez o que tenha causado uma pior impressão da minha parte, foi deixar um iPhone 3GS, o que na minha opinião é um excelente aparelho, apesar de obsoleto e o sistema já apresentar uma certa lentidão, para usar um modelo, nem digo mais simples ou básico, mas quem sabe, genérico. Como diria um amigo, no iOS você chega e apenas usa, enquanto que no Android precisa fazer algumas configurações, principalmente para pessoas chatas, o que é o meu caso. Não tenho reclamações quanto a experiência que tive com o Android 2.1 no Motorola Charm, alguns anos atrás, ou mesmo com o Android 2.3 no IdeaPad, mas o iOS acabou fazendo com que eu ficasse mais "acomodado", unindo ao design do aparelho que não reflete reclamações. 

Outra situação quando acabei ficando frustrado, apesar de ser por culpa da minha "bocabertice", foi não encontrar a função de TV analógica / digital no aparelho, sendo que eu havia lido alguns reviews que comentavam essa disponibilidade. Mas o que eu não sabia é que a Morotola segmentou esse aparelho em três versões, definidas como XT915 (opção para apenas um SIM card), XT916 (opção para dois SIM cards) e XT918 (opção para dois SIM cards e TV analógica / digital).

 
Apesar dos pesares, o D1 é uma boa opção para quem procura qualidade e não está disposto a pagar muito. Esse modelo acabei comprando em uma loja da TIM, mas desbloqueado. É possível também adquirir na maioria das magazines, desbloqueado e sem vinculo com operadora alguma. Mas ao menos no caso da TIM, não encontrei nenhum tipo de customização perceptível no Android por parte deles, coisa que é rara quando um aparelho é adquirido na operadora.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sou um usuário otário de Motorola?

Não, não...

Sem reclamações de fabricante alguma de celulares/smartphones...

Com poucas palavras, quero compartilhar com vocês o caso abaixo, e se possível, comentem o que vocês acham...sou mesmo um otário?

Clique na imagem para ampliar

Ao menos fui chamado de "garoto propaganda" mesmo que em tom de sarcasmo...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Quem usa Oi nunca mais esquece

Para o pessoal que acompanha meu Twitter, deve ter percebido o que tenho passado nos últimos dias, tentando conseguir algo com as criaturas do call center da operadora de telefonia Oi.

A cerca de duas semanas, não estou mais recebendo torpedos SMS no meu celular, o qual, ainda foi cadastrado no tempo da velha Brasil Telecom.

Como a primeira providência a tomar, liguei para o suporte, e por minha surpresa, as "queridonas" confirmaram que não havia nada de errado com a minha conta...nem um bloqueio, nem uma configuração, NADA. Para o sistema deles, tudo estava as mil maravilhas.

Beleza!

Resolveram me jogar para a área "tekinica", onde, um cidadão tentou me ajudar e configurar meu aparelho, visto que, esse seria o problema. Só que, o amigo nem mesmo encontrou o manual online do sistema operacional do meu telefone, e tentou ficar adivinhando os menus e configurações.

Tentei acompanhar o raciocínio do "tekinicú", quando me irritei e disse: "Amigo, na boa...isso não está ajudando! Esse aparelho roda Android, e eu tenho a absoluta certeza de que não é configuração. Pois, já fiz o teste em outro aparelho que também funciona com chip Oi, e não RECEBO SMS´s, POOORAA!"

O cara pediu desculpas e disse que não poderia me ajudar...sugeriu que eu procurasse uma autorizada Motorola.

WHATEVER...

Hoje, ao sair do trabalho, ainda inconformado por não receber torpedos, resolvi passar em uma autorizada Oi para ver o que os "miguxos" poderiam me dizer.

Chegando lá, a "moxa" me atendeu, expliquei meu problema, sendo que, logo ela comentou: "Ah, vamos tirar o chip dele por 5 minutos, e ver se volta a funcionar."

Concordei!
E enquanto esperava, a senhorita fez o favor de me oferecer a migração para a Oi literalmente, sendo que, eu ainda era cliente Brasil Telecom, alegando também, que uma das causas do problema, poderia ser minha conta antiga.

Mais uma vez concordei e parti para aquela montanha de perguntas, confirmação de endereço mais de 3 vezes e blá, blá, blá...ainda comentei que não achava justo ter de pagar "20 pilas" por um chip novo, para poder "proceder com o processo", mas, ela disse que faz parte do regulamento...

Terminado o procedimento, ela me garantindo de pés juntos que tudo voltaria ao normal, e dentro de algumas horas a migração estaria concluída, estando na minha NOVA rede. Então, faço a seguinte pergunta: "Eu tinha créditos no meu chip antigo. Eles migram junto, devido a ligação entre as empresas, correto?"

Ela arregala os olhos e fala: "Homi do céu! Se tinha créditos naqueli chipy mesmú?"
Eu respondo: "Claro! Porque não teria???"
Ela alega: "Vixxx...perdeu tudo! Já eraaa!"

Nesse momento, eu poderia reclamar até o último com aquela atendente...mas, levei na esportiva...só comentei que foi um grande erro da parte dela não me avisar, e eu como consumidor não tenho a mínima obrigação de saber que meus créditos não migrariam junto.

O trabalho de tentar nos passar essas informações é dela, não meu de tentar adivinhar as coisas...

Mas, infelizmente erros acontecem...só espero que essa tal atendente pense melhor na próxima vez que atender um cliente em situações similares as minhas.
Se não, alguém um dia vai perder a cabeça, e eu não gostaria nem um pouco de estar na pele dela...

x D

Considerações finais: nessa exato momento, às 22:23, acabei de receber um SMS (sim, voltei a receber) informando meu saldo atual, sendo que, é o mesmo de quando eu pertencia a Brasil Telecom.
Não sei se milágres acontecem, mas, meu estresse foi causado mais uma vez pela falta de conhecimento e habilidade das atendentes da Oi.
Bom, ao menos nem tudo está perdido...muito menos, meus créditos!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Viajando nas alturas

Exatamente um ano atrás, também nas minhas férias, levei meu irmão no dentista, o qual, fica no 17º andar de um prédio aqui na cidade.

Até então, acho que nunca tinha olhado da janela de um lugar tão alto, e resolvi tirar uma foto.

Naquela época, eu estava usando um Motorola Q11.
Então, peguei o aparelho na mão, mirei a imagem, eeeeeeeeee....

Até ontem, não me conformava com o fato do queridão ter ficado com medo das alturas e travado...congelou totalmente quando entrei na câmera para registrar o momento.
Me levando assim, entrar elevador a dentro arrancando capinha e bateria pra fazer o bonitão ter vida novamente.

Ah, mas vocês viram que eu falei ONTEM.
Sim, ontem registrei o momento perdido a um ano atrás, agora com o jovem Motorola MB 502.


Confesso que não ficou aquela perfeição, mas assim consegui tirar a minha vingança e finalmente obter a foto!

domingo, 5 de dezembro de 2010

[Saga do Android] Demonstração do Player de Músicas e Câmera do Motorola MB 502

Opaaa...pensaram que iríamos passar o domingão sem a quase clássica "Saga do Android", não?

Pois, erraram!

Com vocês, o quarto vídeo da série, demonstrando as funções básicas do player de músicas e o modo de operação da câmera do aparelho.



domingo, 28 de novembro de 2010

[Saga do Android] Funções do Motorola MB 502

No terceiro vídeo da série "Saga do Android", vamos demonstrar algumas funções básicas do Motorola MB 502 com o Android 2.1.

Então, vamos ao vídeo:



sábado, 27 de novembro de 2010

Fotos com a câmera do Motorola MB 502

Opaaa...ainda não chegamos no "Saga do Android" dessa semana, mas conforme eu tinha prometido para alguns, vou mostrar algumas fotos que tirei com a câmera do MB 502 ainda no último final de semana.

E aguardem, pois no domingo (28/11/10) sai o terceiro vídeo da série!

Vamos as fotos:

Modelo 1


Modelo 2


Modelo 3

Particularmente eu achei a câmera bem eficiente, lembrando que ela possui 3 MP e nenhum tipo de flash.
Partindo da ideia de que smartphone / celular não é câmera digital, acredito que se pode bem "quebrar um galho" com ela.
Acreditem: ela é superior a do meu antigo Motorola Q11 com 3 MP também e flash com LED.

; D

Não esqueçam de visitar os posts anteriores referentes ao Motorola MB 502:

[Saga do Android] Performance do Bluetooh e WiFi do Motorola MB 502

[Saga do Android] Unboxing Motorola MB 502

domingo, 21 de novembro de 2010

[Saga do Android] Performance do Bluetooh e WiFi do Motorola MB 502

Continuando a nossa série de vídeos da "Saga do Android", onde mostramos algumas funcionalidades do nosso mais novo gadget, o Motorola MB 502.

Hoje vamos mostrar a boa performance do MB 502 quanto a busca de dispositivos por bluetooh e conexão a redes wireless.

Aproveitando para agradecer ao nosso produtor multímida @JabelMaster pelas vinhetas e filmagem.



Se você gostou e não viu nosso primeiro vídeo da série, não deixe de assistir:

Unboxing - Motorola MB 502.

sábado, 13 de novembro de 2010

[Saga do Android] Unboxing Motorola MB 502

Bom, teoricamente não tem nada de FAIL nessa postagem, porém, vamos expandir nossos horizontes um pouco mais, e iniciar uma série.

WTF seu nerd sem vergonha! Série?

É!
Esse quem escreve pra vocês é o mais novo dono de um Motorola MB 502 com Android 2.1. Portanto, a apartir de hoje na medida do possível, postarei vídeos mostrando as curiosidades, funcionalidades e quem sabe, tomara que não os #FAILs do aparelho...

Agora, fiquem com o "Unboxing do Motorola MB 502":





P.S.: A criação da vinheta de início e fim é obra do nosso diretor multimídia, @JabelMaster.
P.S.2: Desculpem a falta de iluminação no vídeo, mas nosso "estúdio" e métodos de edição passarão por modificações ainda.