Não digo que hoje isso mudou totalmente, mas é algo que não me incomoda mais tanto. Deixou de ser meu foco observar, e mesmo que implicitamente, criticar esse pessoal. Entretanto, sigo curioso, acompanhando seus comportamentos nas relações de trabalho.
Há alguns meses, participei de um webinar na empresa, onde esse tema foi pauta. Com isso, resolvi criar o quadro abaixo, ilustrando as gerações e suas individualidades.
Dentre as lições que tirei desse evento que comentei, é a razão para agrupar pessoas em grupos. O motivo disso é que seus membros são ou foram impactados pelo mesmo contexto social e econômico. Através desse ponto de vista, a maior parte das evidências sugere que indivíduos de diferentes gerações compartilham de um número considerável de preferências e valores.
Muito se pode falar sobre esse conteúdo e é fundamental que o principal vetor pra isso nas
organizações, sejam as áreas de RH e gestão de pessoas. Seu papel é
criar programas e iniciativas que visem engajar e orientar a convivência
entre as diferentes gerações, a fim de encontrar um "denominador comum" para
que todos sintam-se prestigiados e entreguem sempre o seu melhor.
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