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domingo, 31 de janeiro de 2021

Novos cartuchos ou uma nova impressora?

Não vou dizer sempre, mas no mínimo nos últimos 10 anos, por menor que fosse uma empresa, o custo de uma impressora deskjet não compensava em relação a uma laserjet. Isso diz respeito tanto na autonomia quanto na agilidade para realizar as impressões. E sem falar na manutenção. 

Apesar do valor de aquisição de uma deskjet ser bem inferior quando comparado com uma laserjet, a longo prazo, a economia não compensa. Exceto para uso doméstico, e também, depende muito da situação, finalidade e demanda, pois em alguns casos, uma impressora a laser pode ser bem-vinda até mesmo em casa.

Compraré una nueva impresora

O quadrinho acima me lembrou da primeira impressora que tive, uma Lexmark Z43. Logo depois que ganhei meu primeiro computador, em 2002, meu pai comprou ela. Era a mais barata da loja, acho que custou em torno de R$ 350,00 reais. 

Na época, nós não entendíamos nada do assunto e também não procuramos saber antes da aquisição. Até aí tudo bem, ela imprimia direitinho e tal. O problema foi na hora que acabou a tinta. Descobrimos que havia um único slot de cartucho, portanto, no momento da compra, uma escolha deveria ser feita: um cartucho colorido (que também imprimia em P&B) ou um cartucho apenas preto. No entanto, ambos custavam mais de 1/4 do valor da impressora. A recarga não era uma opção, pois o cartucho possuía um chip, que durante o procedimento, o risco de danificá-lo era muito grande (aconteceu com o cartucho original que tínhamos).

O resultado foi comprar uma nova impressora. Meu pai optou por uma usada. Pagou R$ 50,00 reais por uma Epson Stylus Color 640. Se fosse nova, essa seria mais cara que a anterior, pois os cartuchos eram mais simples (não tinham chip), o que facilitava na hora da recarga, e até mesmo os novos, também eram mais baratos.

Graças a todo o esforço e preocupação dos meus pais, sempre consegui imprimir meus trabalhos da escola nessas impressoras. Às vezes passava por um e outro perrengue, como por exemplo, quando era necessário calibrar os cartuchos. Não era um procedimento complexo, mas era bem chatinho, visto que nem sempre ficava bom na primeira tentativa e eu acabava percebendo só quando já havia enviado um texto para impressão.

Por fim, pra quem quer voltar alguns anos no tempo e saber mais sobre impressoras antigas, inclusive sobre a Lexmark que comentei nessa postagem, achei esse link. Por sinal, todo o layout do site é bem retro e pelo que percebi, a última atualização foi em 2005, o que pressupõe bastante nostalgia.

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