Dias atrás, eu estava conversando com meu pai sobre a necessidade constante que temos em aprender algo novo. Muitas vezes, essa imposição surge por conta de uma apresentação, reunião ou discussão, na qual, seremos induzidos a argumentar sobre o tema. Entretanto, é bem comum pararmos por aí, pois as obrigações mudam a todo o tempo — enquanto hoje se faz necessário compreender a "tecnologia A", amanhã será a "B" e semana que vem será a "C", o que faz com que o conhecimento exigido no início passe a não ser mais utilizado e assim seja esquecido em pouco tempo, pois não houve continuidade para as próximas etapas do processo de aprendizagem.
Na conversa com meu velho, rasamente comentei sobre a dificuldade de percorrer nas fases do aprendizado, pois não recordava exatamente quais eram elas, considerando a existência dos vários métodos propostos. Sendo assim, fiz uma breve pesquisa e dentre os modos que encontrei, estão o Piaget, onde o autor divide o aperfeiçoamento da aprendizagem em quatro estágios na vida de uma pessoa, o PNL, em que os níveis de aprendizado se dão pelo autoconhecimento, e também, a teoria desenvolvida por Victor Hugo Ferreira Jr. quando são propostas 5 etapas para que o conhecimento seja assimilado.
O método que mais vai ao encontro com o que penso que faça sentido seguir para adquirir verdadeiramente um novo conhecimento, é o proposto pelo consultor, professor e palestrante Victor Hugo, face a clareza e alcance apresentados por cada uma das etapas. Na imagem a seguir, explicitei a sequência destes estágios.
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Um detalhe relevante a ser mencionado, é que conforme o professor Victor, apesar do resultado ideal remeter-se a passagem por todas as 5 fases, concluir ao menos as três primeiras (compreender, reler e praticar) é crucial para incorporar plenamente a compreensão do foco de estudo. E refletindo sobre esta flexibilização, faria sentido o indivíduo estar vinculado ao meio acadêmico e científico para engajar-se na quarta e quinta fase, visto que é comum a disseminação se dar através de aulas ou treinamentos, e a criação, com frequência, ocorre pela ciência, o que exige uma especialidade que não está diretamente ao alcance imediato de todos.
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