VIM é aquele editor de texto quase que default na maioria das distribuições Linux. Na época que eu me arriscava por esse mundo, até tentava usar, antes de recorrer ao bom, velho e mais simples nano. No entanto, sempre que entrava no VIM, nunca conseguia sair de boas e acabava ficando preso ao ponto de algumas vezes até acabar fazendo um logout na sessão atual do sistema operacional.
Em todo o caso, pra quem prefere partir pra ignorância, assim como eu fazia quando trabalhava em uma empresa onde o roteador de internet ficava no alto de uma viga e era necessário reiniciá-lo depois de um travamento, pode puxar o cabo de força ou desligar logo o disjuntor. 😌😅😆
P.S.: Piadas a parte, dentre as diversas formas possíveis de sair do VIM, acho que a mais tranquila e segura é teclar "ESC" para sair do modo de edição do texto e depois digitar ":wq" (sem as aspas) para salvar o arquivo e sair ou apenas ":q!" (também sem as aspas 😐) para sair sem salvar o arquivo.
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