O ano foi tão corrido que dessa vez o "Feliz Natal" vai ficar por conta do Scooby-Doo que depois de alguns biscoitos acabou concordando em posar pra foto:
Tive que escrever um artigo sobre banco de dados NoSQL pra disciplina de Banco de Dados II na faculdade. Faltava pouco mais de um mês pra acabar o semestre quando o professor passou a tarefa, mas felizmente, graças a um bom tempo investido, ocorreu tudo certo.
Nas pesquisas, achei dois vídeos que ajudaram bastante no entendimento do tema, pois apesar de extensos, a abordagem é leve e didática. Compartilho ambos abaixo:
Estou lendo o livro Almanaque Geek para Dominação do Mundo do americano Garth Sundem, conhecido por suas obras envolvendo matemática, ciências, negócios e humor. Hoje pela manhã, no ônibus, enquanto tentava esconder a capa para ninguém ficar pensando que sou um nerd/geek ferrado que faria qualquer coisa pra conseguir poder, cheguei na página 51 que traz:
Dezesseis abreviações esotéricas para mensagens de texto
Sim, é muito nerd e provavelmente se você contar aos seus pais que está NIFOC eles nem vão se importar.
É comum chegar em um lugar estranho e não saber qual a tensão das tomadas, afinal, isso pode variar de cidade pra cidade ou mesmo região, sem contar nas empresas, quando apenas parte da rede elétrica é estabilizada, o que causa dúvidas na hora de ligar um equipamento que funciona em apenas uma única tensão. Outra questão também é saber se determinada tomada está funcionando, antes de colocar o celular pra carregar e dar com os burros na água. Por essas e outras que o "carinha" abaixo pode ser útil quando pendurado no chaveiro:
clique na imagem para ampliar
Ao conectar na tomada, se ligar os dois LED's significa que a tensão é 220V e se ligar apenas um LED significa que é 110V.
Em tempos de mobilidade é muito comum ficar sem bateria (ou quase) no celular. As coitadas ainda não conseguiram acompanhar o desenvolvimento das tecnologias e "morrem" com facilidade. Já vi muito celular pendurado nas tomadas por aí, tanto no trabalho quanto na faculdade, e acho que dependendo da situação, o recurso abaixo pode ajudar para apoiar o aparelho:
clique na imagem para ampliar
Esse eu comprei em uma dessas lojas "mil e uma utilidades" onde a gente encontra de tudo um pouco, mas procurei e obviamente também tem no Mercado Livre.
"Tentando corrigir os problemas que eu criei quando tentei corrigir os problemas que eu havia criado quando tentei corrigir os problemas que eu criei quando..."
Realidade de um profissional de TI. Vivemos pra resolver problemas que muitas vezes nós mesmos criamos quando tentamos corrigir problemas...
Logo quando comecei a brincar com meu Raspberry Pi, li alguns relatos de gente que dizia transformar o computadorzinho em um videogame, rodando jogos clássicos de NES e SNES. Eu achava um máximo, mas sempre pensei que seria uma tarefa complicada, muita escovação de bits e quebração de cabeça. Então nunca investi no tema. Porém, esses tempos conversando sobre o assunto com um colega do trabalho, encontrei uma postagem bem completa no blog Papo de Homem detalhando o processo, o que pareceu ser bem simples, embarcando a RetroPie, uma distribuição (fork do Raspbian, o principal sistema operacional pra Raspberry Pi) totalmente preparada para emular diversos consoles no Raspberry. Isso caiu como um luva pra sanar meu antigo desejo, pois o projeto funciona fantasticamente bem.
RetroPie
Raspberry Pi 1 (modelo B)
Na configuração do meu, segui o tutorial que mencionei (por sinal, parabéns ao blog Papo de Homem, muito bom), por isso, não vou relatar todos os passos aqui, exceto quanto a transferência de jogos, pois enquanto é orientado a cópia utilizando um pendrive, eu faço isso via rede, o que é bem mais prático. Para isso, logo após "subir" a RetroPie, espetei um cabo de rede na porta LAN do Raspberry, e sem configuração alguma, ele já recebeu um IP válido e consegui acessar a estrutura de pastas via compartilhamento de rede. Dessa forma, basta você baixar as ROM's dos repositórios de sua preferência (claro, faça isso apenas se você possuir os respectivos cartuchos) e copie o arquivo para a pasta do emulador correspondente.
Estrutura principal de pastas compartilhadas pela RetroPie
Pastas dos emuladores
Em seguida, basta reiniciar a plataforma de emulação (Emulationstation) e os jogos copiados já estarão disponíveis, bastando navegar até o menu do seu emulador.
Vale lembrar dos comandos principais mencionados no tutorial: SELECT + START você vai usar muito quando estiver "zapeando" entre os joguinhos e quase nem vou comentar sobre SELECT + R2 e SELECT + L2, já que é um cheat não muito comum quando a gente era criança, mas MUITO interessante.
Ressalto também o "Scraper", visto que essa é uma funcionalidade na qual você pode embelezar um pouco mais o seu RetroPie, carregando imagens e descrições para os jogos (eu não fiz no meu, mas pelo jeito fica legal).
Abaixo tem um vídeo que gravei repassando um overview da RetroPie já funcionando:
Ficou interessado? Bom, junta uns trocados aí, compra um Raspberry Pi (por pouco mais de R$ 200 reais no Mercado Livre é possível adquirir a terceira geração do "carinha") e parte pra jogatina também!
Esse não está sendo um ano tranquilo. O reflexo da "correria" está registrado no histórico de postagens aqui do blog que refletem na falta de tempo pra escrever. Mas não fico triste, pois tenho investido em outras tarefas alinhadas aos estudos e ao trabalho, que por sinal, esse último tem trazido bons resultados.
Comemoração aos 7 anos do Geek Fail
De qualquer maneira, não posso deixar "passar em branco" o sétimo aniversário do blog. Nem parece que já fazem 7 anos que sustento isso aqui. E por mais que eu saiba que nosso número de leitores está estagnado a algum tempo, que eu não tenho mais muito tempo pra escrever ou mesmo fazer ações pra conquistar mais visitas, prometo que enquanto houverem forças (e dinheiro pra pagar a hospedagem e o domínio), esse negócio aqui vai continuar no ar por muito tempo.
Por isso, parabéns pra gente por mais esse ano! Parabéns pra gente pelas 1342 postagens publicadas até aqui! Parabéns pra gente por cada mensagem recebida e lida, cada contato conquistado e cada alegria que o Geek Fail nos proporcionou e ainda vai nos proporcionar.
Não é de hoje que usar um notebook sem o auxílio de um mouse é uma tarefa irritante além de nem um pouco confortável. Acho que não existe touchpad e muito menos touchscreen que vai substituir nosso querido "ratinho". O que chama a atenção é que ao longo dos anos ele evoluiu e muitos usuários de notebook que antes utilizavam aqueles modelos pequenos e com cabo retrátil, agora usam alternativas sem fio e quem sabe até bluetooth, como é o caso do Logitech 535.
Mouse Bluetooth Logitech 535
Incomodado com a ocupação de uma interface USB exclusivamente para conectar o receiver do mouse sem fio, minha saga atrás de um modelo bluetooth que atendesse relativamente bem os critérios custo x benefício foi grande. Acho que passei mais de um ano procurando, pois as opções disponíveis no mercado não são muitas. Em uma noite dessas, quase fui fisgado por um clique e comprei um. Sorte que no dia seguinte, passeando no shopping com a namorada, encontrei o mesmo mouse em uma loja física por 30 reais mais barato, considerando o frete. Aí foi inevitável e desde então estou satisfeito com a compra.
Design elegante, acabamento emborrachado e um quarto botão personalizável (é possível usar o Logitech Options, uma ferramenta que permite customizar o uso do dispositivo e inclusive indica o percentual de carga da bateria)
* Alimentação: 1 pilha AA (estimativa de vida útil de 10 meses)
* Sensibilidade: 1000 DPI
* Compatibilidade: Windows 7 e superiores, Mac OS 10.8 ou superior, Chrome OS e Android 3.2 ou superior.
* Dimensões: 0,61 cm x 10,5 cm x 0,33 cm.
Tampa da bateria
O único problema que sofri foi precisar atualizar o driver da placa bluetooth do notebook, caso contrário, a cada 5 minutos de uso precisava desligar e ligar o mouse novamente para continuar funcionando. No mais, funcionou "lindamente" inclusive no Android.
Já faz muitos anos que meu pai e eu instalamos um ventilador de teto no meu quarto. Na época, acabamos necessitando fixar o cabeamento de controle no teto e em parte da parede, pois não havia mais espaço para usar as canaletas instaladas nas paredes. Com pressa e sem muita experiência, colamos o cabo feito a bangu usando Super Bonder. O resultado foi que ficou totalmente desalinhado.
Fio a mostra
Esses tempos, pensando em uma forma de melhorar a exposição do tal cabo, considerei montar uma espécie de textura pra esconder a aparência feia. O tema seria relacionado ao cenário de algum jogo e aproveitando que tenho o trio Sonic, Tails e Robotnik, vigiando a entrada do quarto (em cima do marco da porta), escolhi que seria o Sonic.
Em elaboração
Agora durante as férias do trabalho, coloquei na minha "to do list" a tarefa e essa semana criei coragem pra tratar do trabalho. O resultado foi esse:
Não ficou a coisa mais maravilhosa do mundo, mas diante das circunstâncias, eu considero que ficou bom, e agora não vou mais precisar ficar olhando pra aquele fio torto toda a vez que deitar na cama.
Conforme fonte, Pedro Prochno, gerente de comunicação da Uber, ressaltou que a cidade possui desafios em termos de mobilidade e que tem potencial para receber os serviços da Uber. Prochno não revelou o número de motoristas parceiros por aqui, mas destaca que o seu desejo é que as pessoas consigam carros em menos de 5 minutos.
Aplicativo do Uber
A Uber informou que os valores serão tratados da seguinte maneira: R$ 2,30 (preço base) + R$ 1,20 (por km rodado) + R$ 0,20 (por minuto). O preço mínimo e a taxa de cancelamento são de R$ 5 reais.
Segundo o presidente da Associação dos Taxistas de Novo Hamburgo, João Vargas, o serviço vai afetar a categoria, que já contou com o aumento da frota com uma recente licitação, além de outros serviços de carros particulares que também acabam fazendo o serviço de táxi.
Em nota, a Prefeitura diz que não foi procurada pela Uber para tratar do assunto e reforça que acredita que a cidade já está bem servida em termos de mobilidade, já contando inclusive com os novos táxis, além do transporte público.
Instalada no Tecnopuc (parque tecnológico da PUCRS em Porto Alegre/RS) desde 2002, uma das primeiras a chegar (junto com a HP) e maiores empresas do parque (cerca de 900 funcionários), a Dell anunciou a movimentação da sua operação no local, onde hoje tem como foco o desenvolvimento e manutenção dos sistemas da própria companhia, para a sua fábrica em Eldorado do Sul (região metropolitana de Porto Alegre), a qual, mantém parte das células comerciais e administrativas.
Dell (Tecnopuc, Porto Alegre/RS)
A empresa comentou que a movimentação, alinhada a situação econômica do país, otimizará espaços não ocupados na sede, contando com capacidade para acomodar todas as equipes e suportar crescimentos no futuro. Além disso, a mudança não tem intenção alguma de alterar os convênios de pesquisa e desenvolvimento que a marca tem com a PUCRS e o Brasil, mantendo o país entre os principais pontos de negociação no mundo.
Dell (Eldorado do Sul/RS)
Talvez pareça difícil imaginar outra companhia do tamanho da Dell no prédio ocupado atualmente pela empresa no Tecnopuc. No entanto, considerando que não existem perspectivas para expansão do parque, o espaço deverá ser rapidamente ocupado por outras empresas menores, pois geralmente a área costuma ser bastante disputada. Quem pode não gostar muito da mudança são os atuais colaboradores que ocupam o espaço, considerando que muitos, após sua jornada na Dell, já seguem também seus estudos na própria PUC. De qualquer maneira, a distância não deve ser um grande problema, sem contar o fato que em períodos de recessão, é melhor seguir o patrão, seja lá onde ele estiver.
Mais cedo encontrei a seguinte postagem estampada na página de um gringo no LinkedIn (desculpe, esqueci de copiar o link do perfil do cara), traçando alguns pontos principais na história do Yahoo, como:
1998: Yahoo preferiu não comprar a Google por US$ 1 milhão | 2002: Yahoo reconsiderou e ofereceu US$ 3 bilhões pela Google, que pediu US$ 5 bilhões e o Yahoo recusou | 2008: Microsoft ofereceu US$ 50 bilhões pelo Yahoo que recusou.
E com ênfase a mais recente alteração, em julho/2016 o Yahoo foi adquirido pela Verizon por apenas US$ 4,8 bilhões. A transação será concluída até 2017 e as operações do Yahoo serão integrados às da AOL, que foi adquirida em 2015 também pela Verizon. Acho que não cabe querer puxar gancho aqui, mas posso citar o infeliz desmoronamento do Yahoo ao longo do tempo, vítima de administrações desastrosas que não souberam acompanhar a evolução do mercado.
Esses tempos eu estava zapeando pelo Facebook quando vi um contato perguntando se alguém ainda possuía um aparelho de fax que poderia emprestar para um envio. Nos comentários havia uma pessoa recomendando o uso de serviços online que fazem o envio e alguns até o recebimento de fax por E-mail. Achei bem bacana a dica e inclusive dias atrás compartilhei com um colega no trabalho que estava na caçada por um aparelho operando, pois precisava enviar um comprovante para a operadora do cartão de crédito, que por sinal, só aceitaria via fax.
Abaixo listo alguns serviços disponíveis (o primeiro foi o que indiquei pra meu colega e os demais não testei, mas o conceito é o mesmo):
Send a Free Fax | My Fax Online Faxing Service | MyFax
Vale lembrar que caso o destinatário não possuir o número de telefone como uma linha dedicada apenas para o envio e recebimento de fax, podem ocorrer problemas, pois usando esses serviços, na prática você não poderá falar com alguém para pedir que o sinal seja liberado antes do envio.