É comum chegar em um lugar estranho e não saber qual a tensão das tomadas, afinal, isso pode variar de cidade pra cidade ou mesmo região, sem contar nas empresas, quando apenas parte da rede elétrica é estabilizada, o que causa dúvidas na hora de ligar um equipamento que funciona em apenas uma única tensão. Outra questão também é saber se determinada tomada está funcionando, antes de colocar o celular pra carregar e dar com os burros na água. Por essas e outras que o "carinha" abaixo pode ser útil quando pendurado no chaveiro:
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Ao conectar na tomada, se ligar os dois LED's significa que a tensão é 220V e se ligar apenas um LED significa que é 110V.
Em tempos de mobilidade é muito comum ficar sem bateria (ou quase) no celular. As coitadas ainda não conseguiram acompanhar o desenvolvimento das tecnologias e "morrem" com facilidade. Já vi muito celular pendurado nas tomadas por aí, tanto no trabalho quanto na faculdade, e acho que dependendo da situação, o recurso abaixo pode ajudar para apoiar o aparelho:
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Esse eu comprei em uma dessas lojas "mil e uma utilidades" onde a gente encontra de tudo um pouco, mas procurei e obviamente também tem no Mercado Livre.
"Tentando corrigir os problemas que eu criei quando tentei corrigir os problemas que eu havia criado quando tentei corrigir os problemas que eu criei quando..."
Realidade de um profissional de TI. Vivemos pra resolver problemas que muitas vezes nós mesmos criamos quando tentamos corrigir problemas...
Logo quando comecei a brincar com meu Raspberry Pi, li alguns relatos de gente que dizia transformar o computadorzinho em um videogame, rodando jogos clássicos de NES e SNES. Eu achava um máximo, mas sempre pensei que seria uma tarefa complicada, muita escovação de bits e quebração de cabeça. Então nunca investi no tema. Porém, esses tempos conversando sobre o assunto com um colega do trabalho, encontrei uma postagem bem completa no blog Papo de Homem detalhando o processo, o que pareceu ser bem simples, embarcando a RetroPie, uma distribuição (fork do Raspbian, o principal sistema operacional pra Raspberry Pi) totalmente preparada para emular diversos consoles no Raspberry. Isso caiu como um luva pra sanar meu antigo desejo, pois o projeto funciona fantasticamente bem.
RetroPie
Raspberry Pi 1 (modelo B)
Na configuração do meu, segui o tutorial que mencionei (por sinal, parabéns ao blog Papo de Homem, muito bom), por isso, não vou relatar todos os passos aqui, exceto quanto a transferência de jogos, pois enquanto é orientado a cópia utilizando um pendrive, eu faço isso via rede, o que é bem mais prático. Para isso, logo após "subir" a RetroPie, espetei um cabo de rede na porta LAN do Raspberry, e sem configuração alguma, ele já recebeu um IP válido e consegui acessar a estrutura de pastas via compartilhamento de rede. Dessa forma, basta você baixar as ROM's dos repositórios de sua preferência (claro, faça isso apenas se você possuir os respectivos cartuchos) e copie o arquivo para a pasta do emulador correspondente.
Estrutura principal de pastas compartilhadas pela RetroPie
Pastas dos emuladores
Em seguida, basta reiniciar a plataforma de emulação (Emulationstation) e os jogos copiados já estarão disponíveis, bastando navegar até o menu do seu emulador.
Vale lembrar dos comandos principais mencionados no tutorial: SELECT + START você vai usar muito quando estiver "zapeando" entre os joguinhos e quase nem vou comentar sobre SELECT + R2 e SELECT + L2, já que é um cheat não muito comum quando a gente era criança, mas MUITO interessante.
Ressalto também o "Scraper", visto que essa é uma funcionalidade na qual você pode embelezar um pouco mais o seu RetroPie, carregando imagens e descrições para os jogos (eu não fiz no meu, mas pelo jeito fica legal).
Abaixo tem um vídeo que gravei repassando um overview da RetroPie já funcionando:
Ficou interessado? Bom, junta uns trocados aí, compra um Raspberry Pi (por pouco mais de R$ 200 reais no Mercado Livre é possível adquirir a terceira geração do "carinha") e parte pra jogatina também!