Algumas vezes eu sofro com um sentido consumista que suplica por coisas que eu realmente não preciso e ainda consigo viver muito bem sem tal produto. Nos últimos tempos, tenho avaliado a possibilidade de adquirir um smartwatch (aqueles relógios inteligentes que sincronizam com o smartphone), objeto que está entre as características que descrevi (não preciso e ainda consigo viver muito bem sem um).
Mas já andei pesquisando sobre modelos como Moto 360, LG G Watch, Sony Smartwatch, Samsung Gear Fit, Pebble, e até smartbands (as pulseiras inteligentes, menores e com menos recursos comparadas aos smartwatches), como o modelo da Garmin (Vivosmart) e da Netshoes (ALL4ONE), por sinal, essa última a mais barata no mercado brasileiro.
Relógio: O celular que você estava usando está recebendo uma chamada.
Celular: Consulte o relógio para novas notificações.
E baseado no que as pessoas andam falando,o mercado de smartwatches ainda não atingiu o ápice desde a sua criação, pois até agora os fabricantes apresentaram dispositivos com funções limitadas e totalmente dependentes de um smartphone conectado via bluetooth. Tudo bem que talvez não seja possível esperar muito de um gadget com no máximo 2,5" de tela e hardware fraco, mas pra virar uma tendência, a indústria precisa apostar um pouco mais na criatividade dos engenheiros e desenvolver um produto que atenda necessidades verdadeiras, não apenas servindo como display de notificações, o que acaba sendo a principal função da maioria desses relógios.
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