Um estudo publicado pela revista Enseñanza de las Ciencias com sede na Espanha, concluiu que as mulheres compartilham mais pornografia no WhatsApp que a maioria dos homens, uma revelação intrigante, considerando que passamos por um período no qual o aplicativo já deixou de ser apenas um meio fácil e rápido de comunicação e evoluiu involuntariamente para uma ferramenta de compartilhamento de conteúdo, principalmente fotos e vídeos.
Imagem: www.shutterstock.com
Conforme a pesquisa liderada pelo professor Andrzej Harms Stolbova, docente da Universidade de Varsóvia na Polónia, o WhatsApp é o aplicativo com o maior trafego de conteúdo erótico da atualidade, provavelmente devido ao suposto anonimato, alinhado a confiança entre os usuários da ferramenta, criando assim um enorme volume de conteúdo pornográfico.
Os estudos decorreram a partir da análise de 3500 smartphones, supostamente encontrados em trens, metrôs e ônibus de grandes cidades, como Londres, Nova Iorque, Varsóvia e São Paulo. O conteúdo extraído dos aparelhos foi analisado, preservando o sigilo de cada usuário envolvido.
Ficou constatado que vídeos envolvendo masturbação e fotos de seios representam 63% desse conteúdo. O restante fica por conta do famoso "caiu na net" e vídeos engraçados envolvendo sexo.
O professor Stolbova é audacioso e vai longe, afirmando que hoje as mulheres casadas possuem mais fotos dos seus peitos que dos próprios filhos no seu celular e mais fotos de outros homens em cenas explícitas que imagens registrando momentos de afeto com o próprio marido.
O professor Stolbova é audacioso e vai longe, afirmando que hoje as mulheres casadas possuem mais fotos dos seus peitos que dos próprios filhos no seu celular e mais fotos de outros homens em cenas explícitas que imagens registrando momentos de afeto com o próprio marido.
Fonte: Mundoidão
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