A popularização dos eletrônicos, sejam notebooks, tablets, ou smartphones, tomou um rumo tão acelerado nos últimos anos, que está formando uma geração totalmente alienada aos paradigmas que por décadas constituíram uma realidade:
Gurizada não quer mais "copiar" o quadro...
Todo esse "choque" paradoxal é motivo de diversas discussões entre a "comunidade pensadora", fruto de questionamentos que até mesmo o tempo pode ter medo de responder.
Os detalhes acabam se colidindo.
ResponderExcluirComo será a distribuição da tecnologia, todos terão direito e acesso, Escolas Públicas e Privadas?
No exemplo de escolas Privadas, onde o Aluno possui condição de adquirir tais equipamentos mais facilmente, e já trás em seu histórico um conhecimento "experimental" de uso, agrega o "descaso", a "omissão" onde o Professor não recebe capacitação adequada para MEDIAR esse Grupo.
No momento, teremos apenas nossos alunos tirando fotos, e utilizando redes sociais. #CapacitandoProfessor teremos uso consciente e produtivo de todas as ferramentas, que já, desenvolvedores de novas ferramentas em própria sala da aula.
Muito bom seu post amigo.
E aí, João!
ExcluirCara, agradeço por agregar nosso conteúdo, levantando mais essas questões.
Ressaltando o que tu comentou referente a capacitação dos educadores. Realmente, enquanto a comunidade docente não receber a devida orientação, os alunos nunca vão dedicar o correto uso dessas ferramentas na sala de aula. No entanto, não basta qualquer capacitação. É necessário o educador estar familiarizado e ter gosto pela tecnologia. De fato, estar disposto a incluir esse recurso na sua sala de aula. Incluímos aí a necessidade de mais essa mudança de hábitos e paradoxos da nossa sociedade.
Obrigado mais uma vez!
Abraços!