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Contudo, o fundador da empresa de segurança Kaspersky e especialista na área, Eugene Kaspersky, comenta que nos próximos 3 anos os principais alvos deixarão de ser a plataforma Windows, atingindo grande parte dos usuários do sistema operacional da Google, o Android.
Eugene acredita que até a época prevista, muitos usuários que fazem o uso básico de um PC hoje em dia, vão migrar para um tablet, consequentemente rodando a plataforma móvel da Google.
Desde junho de 2011, Kaspersky afirma que já ocorreu um aumento de 472% dos vírus para Android, e até o início de dezembro de 2011, acredita-se que já existiam no mercado cerca de 4,7 mil assinaturas de pragas virtuais para o sistema. A nomenclatura "assinatura" é usada na indústria de ferramentas de segurança para identificar um código malicioso dentro de um aplicativo antivírus, porém, é importante lembrar que a mesma assinatura pode ter códigos diferentes, mas parecidos.
Toda essa preocupação é em virtude do notável crescimento da plataforma Android no mercado. E essa é a questão principal, sendo que muitas vezes um sistema não é tão pouco seguro quanto parece, mas sim, muito explorado por hackers, diferente de outros que tem boa fama no mercado, mas poucos adeptos ao uso e consequente baixa exploração.
Mais informações sobre as "pragas no Android":
Zoom Digital - Comentários da Google sobre os vírus para Android
Zoom Digital - Menos 22 aplicativos maliciosos na Android Market
Fonte: G1 Tecnologia
Fonte da imagem: i.zdnet.com
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