Os supercomputadores justificam sua descrição. São equipamentos realmente potentes, com configurações nunca imaginadas antes em um computador doméstico. Eles são capazes de executar uma infinidade de processos na menor quantidade de tempo possível, possuem milhares de processadores e uma quantidade estrondosa de memória.
Afinal, como você acha que pesquisas biológicas tem cada vez evoluído mais no decorrer dos anos? Como os centros de controle conseguem prever precisamente e avançar por um período maior de tempo nos cálculos sobre o clima e na previsão do tempo? E como a medicina tem desenvolvido processos surpreendentes em períodos tão curtos? Bom, tudo isso é devido ao elevado poder de processamento com que os supercomputadores trabalham. Sem eles, diversas teorias estariam atrasadas por anos.
Supercomputador IBM Blue Gene L
Mas não pense que essas estruturas são fáceis de ser constituídas, tudo é composto por uma elevada quantidade de componentes, muitas vezes unindo o hardware em uma forma de cluster, distribuídos em diversos racks do tamanho de geladeiras, trabalhando sempre em potência total, sim, quase 100% de uso da CPU, consumindo uma considerável quantidade de energia e necessitando de uma sólida estrutura de resfriamento.
Exemplo de cluster
No mês passado, na disciplina de Arquitetura de Computadores do curso de Sistemas de Informação, a proposta para um trabalho foi baseada na pesquisa quanto ao funcionamento e aplicações dos supercomputadores projetados pela IBM. O empenho do nosso grupo focou nas máquinas batizadas de IBM Blue Gene, IBM RoadRunner e IBM Watson. Para entender melhor as aplicações desses equipamentos, abaixo uma publicação em vídeo que usamos na apresentação, a qual foi veiculada pelo Fantástico no início de 2011:
E durante a pesquisa, encontrei um vídeo bastante cômico comentando sobre o Blue Gene, mas claro que esse acabou não entrando na apresentação:
Imagem: afifauzi.wordpress.com
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